O verão ainda estava chegando chegado para nós, e já estava quente. O grupo do escritório de Marly era o esqueleto da equipe de trabalho e enquanto os superiores e outros funcionários tiravam férias eles mantinham as coisas funcionando.
Agora que as aulas tinham voltado e todos os pais estavam de volta ao ritmo das coisas no escritório, toda a equipe de Marly decidiu que era uma boa ideia se recompensar com algumas horas de folga do banco de horas deles para um descanso na praia. Não direi para onde o grupo foi para que praia, mas asseguro que a água estava limpa e as bebidas eram mais baratas porque era baixa estação.
Marly e eu erámos o único casal que ia. Juntaram-se a nós o líder da equipe Leandro (Também conhecido como “chefe”) e seus colegas de trabalho. Tomaz, Felipe e Cauã. Alguns queriam ir junto, especialmente Lena e Pedro, mas os horários não combinaram. A frustração deles não foi aliviada nem quando Felipe garantiu que iriam enviar fotos no bate-papo do grupo.
Se você não leu as outras histórias de Marly, as fotos selvagens dela se tornaram uma espécie de piada interna do grupo. Marly e os rapazes já tinham dado boas risadas de algumas fotos mais ousadas do que o pretendido, em uma festa na piscina no início do verão, e que chegaram ao tópico das mensagens de texto no grupo, então a promessa de Felipe de mantê-los informados foi realmente o sal na ferida para quem não pôde vir nessa viagem.
Após voo um tranquilo, pousamos em nosso destino. Leandro, o chefe, havia alugado uma pequena van com lugares para todos nós até o local de nossa hospedagem, mas ele não era o motorista mais confiável da cidade, então resolvi assumir a direção pelo curto trajeto até o resort onde havíamos alugados alguns quartos enquanto Leandro se sentava ao meu lado na frente da van. A van tinha cerca de 12 lugares, não sabíamos quantos iriam a viagem até o momento da reserva do veículo. Ou seja, muito espaço para todo se espalhar.
Apesar disso, os caras brigaram para ver quem se sentaria ao lado de Marly, Felipe venceu, deslizando para o assento ao lado dela na segunda fila.
Todos se acomodaram e partimos. Era cedo, o sol ainda não havia se posto e, verificando o espelho retrovisor interno, pude ver que Felipe não perdeu tempo colocando o braço em torno de Marly enquanto ambos conversavam animadamente sobre as palmeiras da paisagem com algumas mansões litorâneas que iam aparecendo com a nossa passagem.
Marly, dada a sua natureza sempre amigável que não fugia de estar próximo de outras pessoas, em especial seus colegas de trabalho, não se incomodou com o braço de Felipe em seu ombro. Ela se vestia confortavelmente para viajar. Estava de regatas e um short legging cinza de ginastica. Continuei a olhar pelo espelho e notei a mão boba de Felipe na parte exposta da coxa de Marly.
Eles eram todos amigos muito próximos, e ela não parecia reagir de forma alguma, então pensei que não era grande coisa, e sendo casado com Marly por sete anos, eu estava acostumado com sua tendência de permitir que a regra de barreira do toque fosse quebrada em todas as oportunidades, era natural que seus amigos fizessem o mesmo. Marly era apenas pegajosa. Ela tinha dificuldade em distinguir entre o um toque brincalhão e um de caráter mais sexual, o que a colocava em problemas com frequência, mas ela tinha limites que o grupo respeitava.
Ainda assim fiz uma nota mental para manter os olhos nos caras, Marly tendia a se deixar levar pela diversão do momento e, embora, certamente não me importasse com um ocasional flash provocante de pele ou beliscão brincalhão, não queria que eles brincassem de se agarrar durante toda viagem.
Além disso, eram apenas os caras de sempre nessa viagem e esse era o comportamento deles, sempre. Naturalmente, a melhor amiga e colega de trabalho mais próxima de Marly, Lena, não estaria por perto para dividir um pouco da atenção. Lena era muito atraente e, na sua ausência, Marly, sem dúvida estaria compensando as provocações que normalmente eram divididas entre as duas garotas mais bonitas do grupo. Fiquei um pouco desapontado por não ver Lena na praia, já que observá-la apenas com olhos era parte do acordo, sempre que o grupo fazia suas travessuras vigorosas. Marly sempre se empolgava, mas Lena geralmente estava um passo atrás.
Chegamos ao Resort ao pôr do sol. Estávamos cerca de 800 metros da praia, mas ainda parecia um vista fantástica. Eu estacionei a van, e todo mundo estava desfivelando os cintos e pulando para ir para trás da van pegar a bagagem quando ouvi Marly e Felipe rindo ainda dentro da van. Olhei dentro e parecia que Felipe estava tentando ajudá-la com o cinto. Depois de alguns segundos rindo e se contorcendo, ela deu um tapa de brincadeira no braço dele.
- Pare! Você é um idiota Lipe! Ela gritou sem nenhuma raiva real.
- Ei, regras do museu, Felipe, olhe, mas não toque gritei para dentro da van também, firme, mas sem ser severo.
Felipe imediatamente ergueu as duas mãos acima da cabeça e Marly aproveitou a oportunidade para abri a própria fivela e passar por sob o colo dele para sair da van balançado a cabeça e sorrindo.
Felipe sorria de orelha a orelha e finalmente se livrou do cinto e saiu da van atrás de Marly. Todos nós pegamos nossas malas e saímos para a recepção.
- O que foi todo aquele riso? Perguntei a Marly enquanto caminhávamos atrás do resto do pessoal.
- Não foi nada, ela respondeu com uma risadinha, minha fivela estava emperrada. Então pedi ajuda a Felipe. Ele concordou, mas em vez disso agarrou meus quadris e começou a fazer cócegas.
Marly tinha bastante cócegas; até a menção delas já a deixava um emaranhado de pernas e braços, eu sabia disso. Ainda assim isso foi um indicativo para outra anotação mental de comprar algumas aspirinas para a inevitável dor de cabeça que eles me dariam.
Fizemos check-in na recepção e nos dividimos para nosso quartos para deixar as coisas antes de irmos para a praia para uma caminhada ao pôr do sol. Marly e eu como o único casal, tínhamos nosso próprio quarto e os outros caras ficaram em dois quartos ao lado do nosso com duas camas cada. Os quartos eram adjacentes, com porta que os ligavam para nos juntar mais facilmente.
Marly e eu decidimos não colocar trajes de banho porque já estava ficando muito tarde, então apenas mantivemos as roupas que usamos durante a viagem e voltamos para o corredor para encontrar todo mundo. Percebi uma decepção silenciosa quando Marly apareceu ainda totalmente vestida, em vez de biquini, os caras estavam alguns com mesma roupa de viagem e outros já no clima, de sandálias e sungas de praia.
Fizemos a caminhada de oitocentos metros até a praia, que demorou muito mais do que eu esperava, uns sólidos 20 minutos pela cidade no calor de fim de tarde de quase 29 graus, Marly tinha tirado a regata para ficar apenas de com o sutiã esportivo que ela usava, e Felipe e Tomaz também ficaram sem suas camisas.
Quando chegamos ao nosso destino o sol já tinha desaparecido e a praia estava praticamente vazia. Felizmente, havia um bar perto da areia, então todos paramos para beber e comer. Leandro pagou a primeira rodada de bebidas, iniciando a cadeia de pressão para que Tomaz, Felipe e Cauã e eu fizéssemos o mesmo.
Depois de cinco ou seis drinques, estávamos todos em vários estágios de embriaguez, sendo eu o menos bêbado e Marly em pleno estado de felicidade alcoólica. Nós a interrompemos depois da quarta margarita, mas mesmo isso é muito para uma garota do tamanho dela. Pagamos a conta e desajeitadamente atravessamos a cidade a pé em direção ao resort.
Paramos para pegar mais algumas cervejas em uma loja pelo caminho, e depois fomos para os quartos do resort, Marly pulando de pessoa em pessoa para se apoiar enquanto caminhávamos, conversando sobre o trabalho, planos para a praia amanhã e repetidamente perguntando se alguém tinha visto sua blusa perdida que provavelmente foi abandonada no bar da praia. Era por volta de 22 horas e resolvemos abrir as portas contiguas dos quartos e nos juntarmos um pouco antes de dormir.
Abrimos algumas cervejas e colocamos todas as três Tvs dos nossos quartos no mesmo canal, o que achamos uma coincidência hilária em nosso estado de embriaguez. Todos estavam em nosso quarto, que ficava em uma das extremidades dos três quartos, com o de Felipe no meio e o de Leandro e Cauã na outra extremidade.
Marly anunciou que iria tomar banho, já que estava suada da caminhada daquela tarde/noite quente e começou a vasculhar suas malas, jogando roupas, biquinis e produtos de higiene ao acaso.
Eu estava conversando com Leandro e Cauã sobre qualquer coisa de esporte que estava acontecendo naquele momento, quando ouvimos os gritos animados de Tomaz e Felipe. Eu me virei para ver Marly tirando seu short desajeitadamente, agora vestindo apenas seu sutiã esportivo e uma calcinha atrevida combinando.
- É isso Marly, Tomaz gritou. Tire isso! Agora é uma festa! Para enfatizar o que dizia ele tirava a própria camisa e se aproximando dela em passos bêbados.
- Como desejar! Marly riu de volta, enrolando o short e jogando-o de brincadeira em Tomaz. Você já me viu de biquini antes. Como isso seria diferente. Guarde para amanhã a sua festa, você vai ver isso e muito mais na praia!
Ela acentuou sua reflexão lúdica fazendo uma dancinha sexual curta, balançando o corpo passando as mãos pelos peitos, estômago e quadris, depois se virou com um floreio para ir para o banheiro, sua calcinha exibindo um pouco das bochechas de sua bunda enquanto se afastava.
Eu não pensei muito sobre esse pequeno show bêbado. Marly não era tímida, e todos eles já tinham visto ela de biquini na piscina naquele Happy hour quando uma coisa deu errado em seu traje de banho. Fiquei quase surpreso por não ter que impedi-la de despir para tomar banho ali mesmo na frente de seus colegas de trabalho, para ser honesto. Algumas bebidas e a roupa muitas vezes deixam de importar para ela.
- Ei Rui, qual de nós deveria ir lá para garantir que ela não escorregue? Tomaz me perguntou, com um leve brilho bêbado nos olhos.
- Ótima ideia! Você quer que eu quebre seu braço antes de ir Tomaz? Eu cuspi de volta com uma risada pesada.
Tomas parecia estar avaliando suas opções, então eu ajudei a se decidir dando uma forte pancada - apenas o suficiente para assustá-lo em vez de machucá-lo, em seu ombro. Todos os caras riram e voltamos a assistir a qualquer porcaria na televisão e a conversar sobre a próxima temporada de futebol.
Depois de 20 minutos ou mais, Marly saiu do banheiro, enrolada frouxamente em uma toalha branca do hotel.
- Ai está ela! Cauã gritou ao vê-la saindo pela porta do banheiro. Estávamos prestes a mandar Tomaz ver se estava tudo bem com você.
- Isso poderia ter sido legal, Marly disse seriamente. Fiquei tão tonta que tive que me sentar no chuveiro e não tinha certeza se conseguia sair.
Nós ouvíamos o que ela dizia, mas a atenção de todos foi desviada pelo nó preguiçoso amarrando o topo da toalha que estava se afrouxando enquanto ela balançava em um movimento sonolento e embriagado, os braços acima da cabeça enquanto ela secava o cabelo loiro com outra toalha.
- Parece que alguém está pronta para dormir. Eu disse enquanto me movia para segurá-la antes que a toalha caísse. Leandro, tudo bem se a deitarmos um pouco no seu quarto?
- Claro! Respondeu Leandro com uma seriedade paternal. Marly, certifique-se de beber um pouco de água, querida. Temos um longo dia de sol amanhã.
Eu podia sentir a decepção do outro lado do quarto quando começamos a caminhar até a porta da suíte adjacente para colocar Marly no outro quarto um pouco.
- Ahh, obrigado por cuidar de min Leandro! Marly disse quase cantando, pulando do meu braço para um abraço de boa noite em Leandro. Quando ela saltou, o movimento finalmente fez o nó se desfazer e a toalha caiu.
Marly observou a toalha cair com o máximo de surpresa, mesmo bem embriagada ela rapidamente decidiu acelerar o movimento do braço para se firmar e cobrir a frente soltando um grito curto de pânico. Ela apertou-se contra o corpo de Leandro que ficou ali parado como um poste.
A bunda bem esculpida de Marly estava exposta para todos no quarto, que instantaneamente se iluminou com assobios e risadas, até mesmo de min. Todos, exceto Felipe que havia corrido para o banheiro para se aliviar um segundo antes, tiveram a primeira visão desobstruído do belo corpo de minha mulher totalmente nua por trás. Marly ficou ali rindo, seu corpo nu ainda preso a Leandro em uma tentativa desesperada de esconder sua nudez total, mas não fez nenhum esforço para cobrir sua bunda.
Depois de alguns segundos de risada, peguei a toalha dela e a enrolamos de volta, tentando o nosso melhor para não expor seus seios ao chefe no processo. A julgar por seu estado de choque, não tenho certeza o quão bom foi o trabalho que eu e Marly fizemos.
Ela segurou a toalha com firmeza desta vez, e com o rosto corado e uma grande despedida de noite fora do caminho, fomos para o quarto de Leandro no final do corredor. Eu perguntei se ela queria que eu pegasse o pijama dela, mas ela disse que não o trouxe porque tínhamos nosso próprio quarto, e ela geralmente dorme nua de qualquer maneira.
- Bem isso foi um pouco mais do que eu tinha para hoje, disse Marly com um sorriso embriagado. Quanto que eles viram? Acha que todos finalmente me viram nua? Suas bochechas estavam rosadas por causa do álcool e de um pouco de recato.
- Acho que ninguém viu a frente, mas todos demos uma boa olhada na sua bunda por alguns segundos, menos Felipe, que estava no banheiro, eu disse. Todos acharam muito engraçado, não acho que eles se importem muito com isso. E quando você abraou Leandro nua, ele parecia um animal pego pelos faróis em uma estrada. Ele provavelmente teria gostado se não fosse o fato de ter sido surpreendido com a proximidade com você.
- Oh meu Deus, Rui! Haha! Alguém tirou foto? Marly me perguntou para minha surpresa.
Eu nem tinha pensado nisso. Acho que ninguém estava com um celular na mão naquele momento e a coisa toda foi muito rápida, demorou apenas alguns segundos, então eu tinha quase certeza de que ninguém fez fotos naquele instante.
- Não acho que não. Por que você pergunta?
- Teria sido engraçado colocar isso no chat em grupo. Todos os outros do trabalho ficariam muito bravo por não terem vindo, por terem perdido esse momento. Não sei por que, parece engraçado, teria feito a primeira noite parecer muito divertida, disse Marly com um sorriso sonolento.
Eu ri de volta e beijei sua testa. Com isso coloquei-a na cama de Leandro e ela desmaiou quase imediatamente.
Voltei para nosso quarto de hotel no outro extremo para ficar um pouco mais com os outros. Os outros caras estavam zoando Felipe por perder o espetáculo. Ele estava se chutando também.
- Droga! Fôda-se. Não acredito que isso aconteceu. Alguém tirou uma foto? Ele perguntou em desespero.
- Há! Isso é engraçado. Ela estava me perguntando a mesma coisa antes de desmaiar, eu disse para eles. Ela achou que seria engraçado provocar os outros no bate-papo do grupo. Já que eles não puderam vir e mostrar a eles a noite divertida que perderam.
Felipe abriu uma cerveja e sentou-se em uma das camas para fazer beicinho enquanto assistia TV. Ficamos juntos por mais algum tempo, talvez até meia-noite, quando todos começaram a parecer cansados. Leandro e cauã foram se trocar enquanto Tomaz e Felipe e eu terminávamos nossa última cerveja. Leandro e Cauã ficaram fora por cinco minutos e Cauã foi o primeiro a voltar para onde estávamos.
- Ei Rui, quer uma ajuda para trazer Marly para o quarto de vocês, ou você prefere que ela fique lá está noite? Ou podemos trocar de quarto se você preferir. Disse Cauã.
- Nah, obrigado, mas nós já desempacotamos todas as nossas coisas. Eu gesticulei para a bagunça de coisas da bolsa de Marly, seus pertences espalhados por toda parte. Vamos trazê-la de volta.
Entreguei minha cerveja a Felipe e fui para o outro quarto onde ela estava dormindo. Quando entrei, vi Marly dormindo profundamente de bruços, abraçada a um travesseiro, babando profusamente. Também vi que ela tinha chutado as cobertas, e sua bunda estava mais uma vez exposta, com Cauã e Leandro no quarto
- Eu abaixei o ar-condicionado, mas ela continuou chutando as coberta, disse Leandro como se pudesse estar em apuro. Eu dei um encolher de ombros indiferente para que ele soubesse que não havia nada para se desculpar.
Nesse momento, Tomaz entrou no quarto e quase derrubou a cerveja.
- Porra! Desculpe eu só vim ver se você precisava de uma mão para carregá-la, disse Tomaz com os olhos arregalados, totalmente grudados na bunda de Marly.
- Ela mal pesa 60kg, acho que eu dou conta. Eu disse com uma risada enquanto pegava o cobertor do chão para cobri-la.
- Oh! Tomaz exclamou. Espere um segundo, ela não queria uma foto como está para mostrar os quanto todos nós estávamos nos divertindo? Para documentar a noite?
Isso me fez dá uma pausa. Ela disse que gostaria de ter uma foto da queda inesperada da toalha, e não é como se já não houvesse fotos piores dela por aí. Talvez eu estivesse mais bêbado do que eu pensava, mas estava coagitando a ideia. Afinal, era apenas a bunda dela. Tudo mais estava coberto, e ela realmente queria isso.
-Ela disse isso. Confessei com um pingo de hesitação. Seria engraçado também. Talvez possamos fazer isso, mas vamos esperar até amanhã antes de enviá-la para qualquer lugar e para que possamos pedir permissão a ela. E vocês tem que prometer apagá-la se ela disser que não.
Todos concordaram e Tomaz pegou o celular para tirar a foto. Antes que ele fizesse, Cauã falou:
- Espere! Acho que seria melhor se algum de nós estivesse na foto, então será obvio que fizemos a foto nessa viagem?
Acho que fazia sentido, e os outro concordaram. Depois de pensar em uma pose, decidimos que Tomaz e cauã ficassem parados ao lado da cama, atrás dela, bebendo cerveja juntos, e sorrindo para a câmera enquanto Marly estava deitada de bruços principalmente apenas sua bunda e um pouco dos lados de seus peitos visíveis na foto. Leandro tirou a foto com o celular de Cauã e ficou bem engraçado.
Marly estava deitada de bruços, então você só poderia ver as laterais de seus peitos, e suas pernas estavam ligeiramente separadas; eu não pensei na possibilidade de que alguém pudesse ver sua boceta por trás. Era definitivamente uma boa visão de seu corpo esguio. Todo o comprimento de suas pernas, sua bunda e seu rosto estavam aparecendo (embora enterrado parcialmente no seu travesseiro). Percebi que, embora apenas o lado de sua bunda aparecesse na foto, os caras provavelmente conseguiram ver muito melhor de onde estavam, bem acima dela. Seus rostos corroboravam essa teoria, sorrindo amplamente enquanto silenciosamente aplaudiam o corpo exposto de minha mulher.
Desde que eles tiraram a foto, agora estavam apenas parados conversando trivialidade enquanto olhavam de soslaio para admirar o corpo de Marly enquanto sua costas subia e descia lentamente com sua respiração suave. Sentindo que o momento tinha se passado, finalmente coloquei o lençol sobre ela, rolei-a suavemente e costas e peguei para carregá-la de volta para nosso quarto. O lençol fino delineava seu corpo com grande detalhe e era possível ver a protuberância de seus mamilos. Caminhei rapidamente.
Coloquei Marly na cama e os rapazes se acomodaram em seus quartos, então fechamos as portas adjacentes. Eu deveria ter me oferecido para trocar de travesseiros com Leandro, já que Marly tinha babado em cima do dele, mas ele provavelmente poderia virá-lo. No mais, ele estaria dormindo onde minha esposa nua havia sido colocada apenas alguns minutos antes, e eu duvidava que ele pudesse perder o sono por causa disso, no entanto.
CONTINUA NA PRAIA.