A BOQUETEIRA DO GALINHEIRO

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1442 palavras
Data: 26/08/2023 12:15:16

Isso aqui é uma continuação do conto BOQUETE AO MEU TIO, onde procurei demonstrar que desejo não tem nada a ver com realização, ou melhor, se o incesto moral aconteceu na sua cabeça, já cometeu o erro (Mateus 5:Ora, esses discursos sobre imoralidade são, por ora, muito complexos, pois se o seu casamento é feliz, por causa de que, a sua cunhada é boazuda, que sendo safada, deixa a janela aberta para que você aprecie as suas belas curvas, então, a casa toda já está profanada. Que o diga minha tia, que adorou as visitas da peituda aqui, que acabou, por uma série de fatores (alguns desconhecidos por ela), fazer com que o maridão ‘pegasse fogo’ novamente.

No sítio do meu tio tem uma granja, ou algo próximo do que seria uma. Já aposentado do serviço público municipal de Londrina, não necessita da renda deste negócio agro, mas ele tem prazer em continuar na ativa. Jardineiro por natureza, parece ser reencarnação dos antigos protetores da Amazônia. Fica chateado se um simples arbusto não sobreviver, principalmente por falta de água (descuido do zelador). E meu tio não planta só árvores, mas a cultura também, tentando resgatar a verdadeira essência do homem do campo, que é, um pouco independente das máquinas. – Ele também, planta seres humanos.

Os moleques da granja de meu tio, que a pedido dele, continuam estudando à noite, já que o futuro do mercado de trabalho é uma ‘caixinha de surpresas’. Por falar em surpresas, e em caixinhas, meu tio aceitou minhas sugestões, e comprou umas calcinhas novas para a sua velha (umas fio-dental, e outras lingeries ‘da hora’ e de última geração). De tanto que insisti, que ele deixou-me ver algumas fotos. Desculpe, vamos voltar aos moleques da granja:

Por mais que os moços não sejam virgens, e rolam soltas, as sacanagens de escurinho naquela vila rural, quando se chega uma morena, e peituda, da cidade, as fantasias começam a se desenrolar nas cabecinhas. Eu também adoro ser referência para putaria. E por mais que eu ache que, o namoro sério ‘pra casar’ ainda seja a melhor opção, basta saber o que está se fazendo, e ter uma lucidez dos acontecimentos; ponderar e saber esperar, definindo a diferença entre amizade e atração. Independente de tudo isso...

Pintou uma peituda no galinheiro do meu tio. Se trata de mim, a Cristiane Melo, sobrinha do Seu Gilberto, e todos já sabiam disso. Só não esperaram que seria assim: dos cabelos escovados e arqueados para trás, reluziam um brilho incomum por ali; do degote do vestido (da cor, mas não do tecido Maria Chiquinha) dava para ver o volume dos meus peitões; e das pernas, a cor bronzeada, partindo de uma bota da mesma cor, era algo inusitado, do tipo já visto, mas incansável de se admirar.

Meu tio não queria me ver ‘nestas condições’, e saiu para a cidade com uma desculpa qualquer (ele também é intermediário de vendas de tratores, cuja garagem fica ali, na fronteira com o limite urbano). E eu, naquela tarde, fiquei sozinha entre os rapazes da granja, que estavam em número de 4. Um deles me perguntou: “Que pele é essa? Você toma ovo cru?” Olhei para ele com cara de safada, e respondi: “Tenho nojo de ovo cru, mas tomo coisas equivalentes em proteína.” “Ah, sim!”, disse ele, que é a mania por aqui, quando a pessoa, mesmo não entendendo, dá satisfação ao diálogo. Andei e fui para o lado dos pintos, quando as galinhas investiram na minha canela. O rapaz mais falante disse que elas protegem os filhos. “Mas,... e os ovos?”, virei bruscamente para ele, quase encostando os peitos na sua camisa xadrez. Ele ficou meio encabulado, e depois de fitar o meu degote, fixou nos meu olhar, perguntando: “O que tem os ovos?” “Como vocês pegam?”, completei. Quem respondeu foi um outro, que estava justamente pegando alguns dos ninhos, e colocando na cesta: “Elas não tratam da mesma maneira. E também, não sabem a quantidade. Temos que sempre deixar alguns.” Daí, eu pensei: “Não tratam da mesma maneira: o ovo é propriedade, mas ainda não é filho. – Não houve a interação espiritual.”

Virei ‘de bundinha’ para o admirador dos meus peitos, e arcando, esfreguei as nádegas na pica dele. Já tava dura, pude sentir no meio das nádegas. Peguei um ovo, e imaginei de onde saía aquilo. Olhei diretamente para o invólucro branco, com cara de vesga, parecendo sonsa. Aquilo era um ímã e, de repente, me vi cercada por 4 rapazes caipiras. E veio na minha cabeça: “Se as peitudas da cidade... são bonitas e chupam bem, ... fui mamado pela Cris Melo e já fiquei querendo bem!”. É uma música, mais ou menos assim, que vi meu tio ouvindo. – Inclusive naquele dia, em que posei no sítio, e subi ao seu quarto, quando estava dormindo em separado, e ‘de birra’ com a mulher dele. Eu fui com uma camisola, que além de fazer-lhe a gulosa, ele me comeu a piriquita também. Nos dias que se seguiram, ele deixou a porta trancada, para que o pecado não se repetisse.

Caí de joelhos no chão de palhas e pó de serra. Fiquei meio à deriva, com as idéias flutuando na mente. Eu daria aula de sacanagens a cada um dali, que eram de 7 a 9 anos mais jovens do que eu. Decerto que a telepatia estava ‘em alta’ neste momento e, as palavras foram, meio que desnecessárias. Me lembro vagamente, de um dos meninos perguntar: “Você está bem, moça?”, e de eu não ter respondido, mas puxado ele pelo cós da calça, descido esta até o joelho, arriado a cueca na medida, e abocanhado a pica, como que num gesto involuntário. Ele nada dizia, e eu, deixei o pinto na boca, percorrendo às cegas com as duas mãos, o espaço ao redor. Deduziram o que era, e se aproximaram. Estavam vestidos e, eu raspei as unhas, como dizendo para se despirem. Imediatamente, as calças foram aos pés, até num certo rebuliço, mas tudo em silêncio. Só o meu pensamento que dizia: “Esse é o tipo de ‘ataque a pintos’ que as galinhas não se incomodam.”

O caipira, principalmente jovem, não sabe o que dizer nesse momento. Não com palavras, mas o seu membro, a cabeça de baixo sabe raciocinar. Com o meu movimento de baixo para cima, fazendo compressão com o lábio inferior, sobre toda a extensão da pica, qualquer moço do interior sabe decifrar: “Essa guria da moléstia tá querendo ver dura a minha!” Eu ia percorrendo as quatro rolas rurais, de um modo que não deixava a desejar para nenhum deles. Num ritmo de não deixar cair, nenhuma euforia dos cuidadores de galinha. Já que eu estava numa granja, não poderia deixar de apanhar os ovos. – Com a boca, é claro!

Sempre digo que se conquista homem casado, é com as mamadas. Os solteiros nem tanto, pois têm medo de me perder para o próximo. Sempre falo que fica só na chupada, as relações repentinas. Porque o boquete é apenas um comercial. Você fica pensando: “De onde saiu essa pérola? De que planeta ela veio?”

Aqueles sacos estavam, um tanto suados, e eu tirei o vestido de Maria Chiquinha para me refrescar também. Os moços ficaram admirados com os meus peitões, de um modo que, eu fiquei achando que não se encontra na feira, um par de seios iguais ao meu. E já que é para chupar o saco, tem que ser no capricho: ensinei colocarem um pé sobre o cavalete, para que a minha cabeça fique debaixo, percorrendo com a língua, o espaço após a escrotal. Assim, o macho dá pulinhos, se exacerbando todo, prometendo excretar tudo dali, aquele líquido precioso.

As boqueteiras do sítio chupam embaixo dos lençóis, mas um solzinho já passava pelo telhado de palmeiras, iluminando o boquete da Cris boqueteira. Começaram a gemer, e as esporradas eram iminentes.

As gozadas foram fartas, e veio porra de todos os lados, melecando toda a minha cara de safada. De tão grossas, que mal escorriam pelo meu rosto. – Nada de consistência de clara de ovo. Aquilo era muito tempo sem gozar. “Esses garotos precisam de mais umas visitas minhas!”, pensei.

Saí dali, e fui conversar com a mulher do meu tio, quando me disse que o marido está diferente, mais atencioso. Devido à diferença de idade entre nós, ela não quis me dizer o que significa ‘mais atencioso’. Porém, eu faço idéia do que seja. Falei pra ela, que os rapazes que trabalham com meu tio, também iriam apresentar uma ligeira mudança. E, que se devia ao fato de eu ter-lhes passado ‘alguma cultura’ da cidade. Rsss

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Comentários

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Cristiane, eu já disse mas repito, você não presta! Kkkkk

Tomou bicadas das galinhas nas canelas? quem mandou querer mexer com pintos e ovos no terreiro delas?

Kkkk

Excelente essas aventuras na roça.

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Hum moça boazinha, precisava aprender coisas novas tbm.

newredlife233@gmail.com

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Desculpe, se não pode citar versículo da Bíblia!

Mas notem que, no começo do texto na página do site, aparece a marcação do versículo, e quando se abre o conto, nota-se que foi cortado.

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