Nycole: eu? Estou amando… ver meu namorado igual uma putinha, que tal a gente brincar com esse cuzinho hoje amor?
Aquelas palavras despertaram um tesão enorme em mim, não sabia muito bem como reagir, na minha cabeça ela nunca descobriria que eu gostava de uma rola. Ou eu me entregava de vez e estaria prestes a começar uma nova fase do nosso namoro, ou eu me esquivava e eu teria pra sempre um relacionamento com alguns furos. No calor do momento, resolvi entrar naquele jogo e deixei as coisas acontecerem.
Eu: sou sua putinha agora, é?
Fiquei de quatro na cama com a bunda empinada, virada pra ela. Eu tentava rebolar como uma fêmea mas ainda não tinha a habilidade que eu gostaria, pisquei o cuzinho debaixo da calcinha e deixei que ela conduzisse a brincadeira. Nycole não pensou duas vezes e começou a fazer um carinho gostoso em minha bunda, hora ou outra ela dava um tapa, até que ela decidiu puxar a calcinha de lado e colocar um dedinho lá. Entrou com dificuldade, estava sem lubrificação nenhuma e então ela logo teve uma ideia.
Nycole: vem minha putinha, vamos depilar esse cuzinho
Na hora eu lembrei da primeira vez que eu dei meu cú, e de como era boa a sensação de estar com ele lisinho. Levantei da cama de pau duro e fomos para o banheiro…
Nycole: agora sim amor, que cuzinho mais lindo
Eu: o que você vai fazer com ele hein amor?
Nycole: minha putinha quer dar ele pra mim?
Eu: se eu for dar eu quero que seja um pauzão amor, bem grande e bem grosso
Decidi provocar ela, afinal um cú que já experimentou uma piroca de um macho de verdade não se contenta só com dedo. Ela abriu um sorriso maldoso no rosto e veio pra cima de mim num beijo quente.
Nycole: que putinha safada! Pede pau pra mim então cachorra
De novo eu fiquei de quatro pra ela, dessa vez no chão, puxei a calcinha de modo que ela ficasse enterrada no meu cuzinho e rebolei pedindo rola.
Eu: eu quero, quero uma rola bem gostosa pra me fuder, pra acabar comigo
Ela estava gostando da brincadeira, dava pra ver que ela estava com tesao pra cara de safada que ela fazia. O tempo passou e as provocações daquela manhã acabaram, no final das contas não passou de umas dedadas que tomei no cuzinho e um sexo violento que tivemos naquele dia. Minha vontade de dar estava aumentando de novo e agora eu tinha minha namorada que estava me apoiando e incentivando, ela queria que eu me tornasse uma putinha pra ela. Fiquei com medo que isso pudesse estragar nosso namoro, mas ela parecia gostar cada vez mais da ideia.
Naquela noite, quando estávamos deitado no quarto vendo um filme pela TV, o interfone tocou. Meu coração disparou, pois estávamos pelados, e eu só de calcinha é claro. Falei com ela que eu não estava esperando nada nem ninguém e ela disse que tinha encomendado uma surpresa.
Nycole: espera aí que eu já volto amor
Trocou de roupa e desceu. Depois de um tempo ela me aparece com uma caixa numa sacola e um sorriso de orelha a orelha. Eu sem entender muita coisa levantei e fui ver o que era.
Nycole: pode abrir, olha o que eu comprei pra gente
A caixa não era tão grande, pouco menor que uma caixa de sapato, quando eu abri meus olhos brilharam, tinha um consolo realista, era um pau de borracha na cor marrom com todos os detalhes de um pau de verdade, era veiudo, grosso e devia ter uns 21cm. Além dele tinha uma cinta, que eu já imaginei pra que servia e um plug metálico prata, bem grosso também mas menor que o consolo.
Eu: amor você é doida, isso deve ter sido muito caro!
Nycole: não esquenta não, eu disse que a gente ía brincar com esse cuzinho hoje, tá preparada minha puta?
Na hora meu pau ficou duro, eu não tinha reação. Tudo estava prestes a mudar, antes dar o cú pra mim era algo que eu fazia no sigilo, agora eu poderia fazer sempre junto da minha namorada. Eu estava amando aquele ar de dominadora dela e eu cada vez mais submisso aos seus desejos e aos meus.
Eu fiz que sim com a cabeça e fiquei de quatro no sofá, eu amava ficar naquela posição, me sentia submissa igual uma cadelinha. Ela foi até o quarto e voltou com um lubrificante que antes a gente usava nela, agora era pra deixar o meu cuzinho lisinho pronto pra receber rola.
Ela começou pelo plug, como era menor entraria mais fácil. Ela ficou pincelando aquele metal gelado bem na entradinha e meu cu estava doido pra engolir, ficava piscando involuntariamente. Ela foi enfiando aos poucos e eu gemia a cada centímetro que entrava. Quando entrou tudo e novamente voltou a ficar fino, me senti aliviado, estava com a respiração ofegante morrendo de tesao.
Nycole: entrou tudinho meu amor, minha cachorrinha
Eu dei uma reboladinha nas mãos dela e ela ajeitou a calcinha por cima do plug, disse que era pra eu ir me acostumando e só poderia andar pela casa daquele jeito. Mordi os lábios e aceitei minha condição de puta submissa e voltamos a nos beijar intensamente. Meu pau chegava a babar.
