Acordei de repente, tinha dormido tão profundamente que não percebi a hora avançar tanto. Estava deitada de bruços, completamente pelada. Senti um corpo quente encostado ao meu. Virei a cabeça para o lado e lá estava ele. Dormindo tão profundamente também que nem ao menos notou que eu havia acordado.
A cama do hotel não era grande. Ele era grande e por isso se apoderou de mais da metade do colchão onde horas atrás me fizera passar os mais deliciosos momentos da minha vida. Tinha quase dois metros de altura, mais de cem quilos, certamente. Braços fortes e rijos. Direcionei meu olhar para baixo da cintura e lá estava ela: uma ferramenta silenciosa, cansada e mesmo em um estado letárgico, seu comprimento desenhava pela coxa grossa daquele rapaz e ainda tocava com a pontinha, o lençol todo molhado do nosso suor.
Havia feito tão bem o seu trabalho e agora descansava merecidamente. O resultado, aliás, me fez pensar que nunca mais teria meu cu do tamanho normal novamente. Espero que nunca mais se feche porque a sensação é mais do que deliciosa. Um vazio prazeroso, gostoso.
Deixei meu corpo tocar o dele um pouco mais. minha coxa tocou a dele e senti aquele pinto enorme, dormindo cansado, tocar minha perna. Ajoelhei ao lado dele e toquei a cabecinha com minha língua. Havia ainda um gostinho de porra ácida, misturada com o gosto interno do meu cu, uma combinação que explode meu desejo.
Levei as mãos até o peito peludo dele e o acariciei. Apertei delicadamente seus mamilos e fui descendo massageando todo seu abdômen. Sentia aquela ferramenta cansada, dar novos sinais de vida e de tesão. São quase 23cm de uma musculatura linda, negra, coberta de pele e que me dá tanto prazer.
Continuei chupando e com ele já totalmente duro e em pé, engoli grande parte dele até bater na minha garganta. Adoro chupar uma tora grande e grossa destas, principalmente se eu sentir o gostinho do meu cu saindo dele. Senti as mãos carinhosas dele, pesadas, sobre a minha cabeça, forçando para que eu engula ainda mais, eu me esforço mas quase me sufoco com tanta rola.
Capricho na chupada, para que ele se interesse novamente em foder meu cu como havia fodido antes de desmaiarmos cansados. Minha vontade é sentar neste pinto enorme, sentir cada um dos centímetros deslizando para dentro de mim e ai sim, sentir toda a porra quentinha escorrendo pelo meu buraco todo arregaçado.
Com o mesmo carinho, ele segurou meu rosto e começou a meter sem parar, nem me mexia para lhe dar mais prazer ainda. Ele gemia palavras de tesão mas consegui entender que ele queria mesmo era encher minha boca de porra quente. Já havíamos gozado tantas vezes mas pelo visto, ainda sobravam algumas gotas do líquido perfeito, doce, branco e cheio de prazer.
Abri ainda mais a minha boca, para aquela tora enorme ficar bem a vontade e satisfeita para gozar quando quisesse. Coloquei minha língua a disposição dele. Chupei bem mais gostoso porque queria que ele me despejasse todo seu tesão, toda a sua vontade dentro da minha boca.
Vi aquela ferramenta ficar tão grande e tão dura que fiquei pensando como eu a tinha aguentado inteira dentro de mim, não foi difícil entender o porquê de senti tanta dor e prazer ao mesmo tempo. De repente entre uma entocada e outra aquele homem enorme começou a gemer e a despejar sua porra leitosa dentro da minha garganta. Foi um jorro farto, quente mas que se transformou em algo mais ralo , amargo e em maior quantidade: Era o mijo gostoso pós gozo! Eu não parei de chupar, a porra consegui engolir mas o mijo era muito e deixei escorrer pela boca. Imagino que ter desmaiado exausto o fez ficar sem mijar e o relaxamento do orgasmo havia liberado o líquido dourado mais que desejado!
Murcho novamente, soltei aquele pinto cansado e pesado que se jogou sobre a coxa e dormiu novamente.
O dia prometia muito
