2 Homens e 1 Família: Amor entre Pai e Filho! T2E04

Um conto erótico de PedGay
Categoria: Gay
Contém 3959 palavras
Data: 26/08/2023 22:17:26

CAPÍTULO 4

Se passaram quase 1 semana, e meu tio Adriano continuava dando a desculpa que iria embora assim que possível. Ele até que era legal, dos meus tios era o mais divertido, só que eu ficava sem poder andar de cueca dentro de casa porque meu pai não queria que ele me visse assim. E tem a questão que papai queria manter nosso relacionamento em segredo do resto da família.

“O senhor não vai deixar ele morando com a gente por mais tempo, né?” perguntei entrando no carro, com papai no volante.

Estávamos saindo da academia, naquele fim de tarde. Nossa rotina era semelhante, porque pela manhã enquanto papai estava na empresa, eu ficava na faculdade.

“Antes do sábado, ele vai embora” me garantiu o papai.

Eu tinha um presente guardado pra dar ao papai, mas não podia ser de qualquer jeito. E eu estava ficando sem tempo a sós com ele, e a coragem ia sumindo a cada dia. Nos fins de semana, as vezes saíamos com seus amigos de mesma idade, e ficava eu de 20 anos no meio de machos maduros. Eu era muito apegado ao meu pai, e meu amigo Davi me chamava de pegajoso, mas ele não sabia o que era ter um homem desse e saber que ele é seu.

Já era noite quando chegamos em casa. Ouvir nosso tio no chuveiro, e papai avisou que chegamos, depois fomos pro quarto tomar um banho na suíte. Eu fiquei pelado já entrando na box do banheiro quando vi papai tirando a roupa pra tomar banho comigo, inclusive sua cueca suada da academia.

“Seu pequeno pervertido, isso já está se tornando um vício” falou ele dentro do box comigo.

“Antes cheirar cueca, do que maconha” brinquei, e o papai ligou o chuveiro, me pegando de surpresa com a água.

“Você não precisa tá cheirando minhas cuecas, o papai tem algo melhor pra você” ele me abraçou por trás, fingindo ensaboar meu pênis só pra me tocar no pau.

Eu virei o rosto e o papai me beijou na boca, enquanto a água corria por nossos corpos. Ele voltou a ensaboar meu corpo de verdade agora, passando suas mãos pelo meu corpo e se divertindo com a minha barriga. Foi nostálgico pra mim.

“Você lembra de quando tomava banho comigo e morria de rir quando eu brincava com sua barriga?”

“Sim, a mamãe vivia gritando pra terminar o banho por causa da água” a gente riu lembrando da cena.

O papai voltou a ligar o chuveiro pra tirar a espuma da gente, e antes de pegar o shampoo, ele me beijou de novo, mas devagar agora. Seus lábios passava uma sensação boa, como se selasse o amor entre a gente.

“Quem diria que um dia ia me apaixonar pelo meu próprio filho” e então ele despejou um pouco de shampoo nos meus cabelos.

“Pai, sabe que não precisa me dar banho né? Já tenho 20 anos” mesmo assim, deixei que lavasse meu cabelo, era como se tivéssemos voltado no tempo, só faltava a mamãe falando pra parar de brincar no chuveiro.

“Por que não? Você gostava quando eu fazia isso”

“Tá, vou deixar só porque é o senhor” lhe dei um selinho, o abraçando enquanto sentia seus dedos percorrendo meus cabelos. Aquilo demorou um pouco mais do que devia, mas foi bom ter papai cuidando de mim, mesmo que eu não precisasse.

Ele tinha aquele corpo tão forte e bonito, e era só meu. Agora eu entendia que nunca ia fazer nada com outra pessoa além do papai, até mesmo com o Elias, meu primo tarado que não desistia de foder comigo. E também era reconfortante ouvir outras pessoas falando que papai e eu éramos tão parecidos que diziam que eu era uma versão mais jovem sua.

Quando vim perceber, tínhamos terminado o banho, mas mesmo assim fiquei com ele dentro da box, nus e abraçados em silêncio, com suas mãos acariciando minhas costas. Eu podia facilmente dormir ali se não estivesse molhado e em pé. Foi quando papai percebeu que estávamos demorando demais e acabou brincou comigo.

“Se você dormir em pé, eu ligo o chuveiro de novo” ele soltou um riso, me soltando em seguida para se enxugar com a toalha.

“Pai, você não está esquecendo nada?” perguntei, e quando ele me beijou de novo, eu rir. “Tô falando pra me enxugar também, você começou me dando banho, precisa terminar agora”

“E aquele papo de você já ter 20 anos?” ele brincou jogando a toalha em mim, só para me enxugar em seguida.

Todos os dias já eram perfeitos com o papai, a gente podia discutir as vezes, mas eu sempre voltava pros seus braços na cama. Acho que eu confessar ao papai que o Elias me mamou semana passada, fez com que ele ficasse mais perto de mim, me tratando com mais carinho. Eu gostava, e meu amor por ele só crescia, foi aí que lembrei do presente que estava no fundo da minha gaveta.

“Ei pai, lembra do que eu falei semana passada? Antes de irmos pra casa do tio Edson?” sentei na nossa cama de casal, continuando com a ideia dele me vestir.

“De que você queria ficar a sós comigo?” como ele já estava vestido, se ajoelhou pra me vestir com um dos meus shorts favoritos.

Eu disse a ele que não ia usar camisa, e então ficamos sentados na cama, com a TV no volume baixo e eu continuei: “Sim, eu queria ficar sozinho com você, e...”

Toc*Toc*

“Pode entrar” falou papai, vendo o tio também só de short e já tomado banho “O que foi Adriano?”

Eu não sei se foi bom ou ruim, porque pra ser sincero, eu esperava dar o presente ao papai em uma oportunidade mais privada.

“Eu fiz a janta. E também queria falar que essa semana, finalmente vou abrir minha oficina lá perto da casa do papai” o tio pareceu tão animado que acabou abraçando o papai por impulso.

“Meus parabéns, irmão. E você resolveu as coisas com seu sócio?”

Tio o soltou e respondeu: “Claro. Estamos preparando uma festa de inauguração, você pode ir também Pedro, quem sabe encontra uma gatinha pra trocar uma ideia” ele piscou pra mim naquele jeito brincalhão de ser, mas papai lhe deu um último parabéns e pediu que saísse do quarto que a gente já saia pra jantar também.

“O que foi, pai?” vi ele voltando pra cama assim que fechou a porta.

“Você não cansa dos seus tios falando pra arrumar uma namorada? A ideia de você e eu estarmos juntos parece tão absurda pra eles que nem notam como somos próximos”

“Bem, por mim o senhor pode dizer que estamos juntos, eu não ligo. Meus amigos também já sabem e nem se importam mais”

Papai não falou mais nada, parecia pensativo. Quando do nada e sem motivo algum ele me beijou na boca, mas de língua e profundo. Demorando mais do que o normal. Pouco depois ele tirou sua língua da minha boca e falou com certo humor: “Seus amigos não se importam porque são uns pervertidos também”

“Isso é verdade” respondi levando minha mão pro seu pênis escondido no short. “Sabia que o Davi já me falou que teve sonhos eróticos com o senhor?” eu rir porque o papai pareceu bem surpreso sem acreditar, foi quando eu falei que era sério e tinha a mensagem no meu celular pra mostrar, mas ele não queria ver e disse que eu precisava de amigos que tivessem mais respeito pelo pai dos outros.

Sair rindo do quarto e fomos jantar com meu tio Adriano.

[...]

Na manhã seguinte não tivemos hora pra acordar por ser sábado, mesmo assim papai me acordou. Fizemos higiene matinal e antes de tomar café da manhã, papai me mandou perguntar se o tio iria querer comer com a gente. E dada a hora, papai achou que não teria problema acordar ele agora, e como fui sozinho, acabei vendo algo que não devia ter visto.

“Cacete” xinguei baixinho vendo a ereção matinal do meu tio Adriano. Aquele pau estava duro como pedra fazendo volume por baixo do lençol que cobria só sua cintura. Ele parecia pelado sem nada por baixo, e fiquei na tentação de afastar o lençol só um pouquinho...

Puta merda, aquilo era grande mesmo, talvez só um pouco menor que o do meu pai. Pulsando forte com as bolas grandes e cheias, eu pensei em sair do quarto e falar ao papai de um jeito mais engraçado pra não parecer tão estranho, só que vi que meu tio estava acordando e fiquei ali pra não parecer que estava bisbilhotando.

“Hmm... Pedro?” falou ele sonolento, ainda deitado olhando pra mim.

“O papai perguntou se o senhor não quer...” olhei dele pro seu pau e fiquei ansioso “...comer com a gente”

Foi quando o tio pareceu acordar de vez agora, e me viu olhando pro seu pau, e ele levantou o lençol para cobrir. Mesmo assim dava pra notar o volume que fazia ali, se mexendo como se estivesse latejando cheio de tesão.

“Foi mal Pedro, eu sempre durmo pelado e você sabe como nós homens somos né” ele forçou um riso, sem parecer que se esforçava pra esconder aquilo.

“Tá de boa, tio. Acontece com o papai o tempo todo” falei brincando, mas meu tio Adriano pareceu desconfiado.

“Ei, por que vocês dormem juntos mesmo. Aposto que esse quarto era seu, né?” ele continuava tão duro e as vezes aquilo me fazia encarar sua rola.

“Ele é meu pai, não tem nada de mais, tio. E também eu prefiro uma cama maior”

Ele já estava começando a estranhar meus olhares pra sua rola, mas ele não podia me culpar, aquele caralho era excitante pra porra. Foi quando a porta abriu e era papai ali, eu vi ele olhando de mim pro meu tio que estava de pau duro e assim como eu, ele acabou encarando por tempo demais.

“Filho, você vem comer comigo? Parece que seu tio precisa de privacidade”

“Tá” passei pelo papai, só pra vê-lo entrar no quarto e trocar umas palavras com meu tio, não deu pra ouvir direito, mas logo ele saiu e veio comigo pra cozinha. “O que o senhor falou pro tio Adriano?”

“Coisa de irmão, não foi nada” ele bagunçou meus cabelos como se não fosse pra me preocupar.

Eu sentei ao seu lado na mesa, e comemos juntos. Fiquei pensando se meu tio estava se masturbando agora, porque com aquela rola dura daquele jeito, só gozando pra baixar.

“O senhor achar que o tio está batendo uma punheta?” falei baixo mordendo o sanduíche.

“Não quero ter que pensar nisso”

“Vai pai, você viu como era grande, isso não te dá tesão?” como a gente estava bem perto mesmo, eu desci minha mão pra sua virilha, agarrando seu saco por baixo do short e por cima da cueca.

“Pedro, ele é meu irmão mais novo” papai só veio segurar minha mão quando eu apertei seu saco com força “Isso aqui não”

“E sei que ele é seu irmão mais novo, pai. Só tô falando que dá tesão, não é pra transar com ele” eu cheirei minha mão antes de voltar a comer. Aquele cheiro de pica do papai me deixava puto de tesão.

Papai não respondeu, estava tomando seu café como se pensasse em algo. Nós terminamos de comer minutos depois, e meu tio ainda não tinha saído, eu imaginei se ele ia melar todo o meu quarto com seu sêmen, mas a verdade é que o quarto estava vazio, só vim perceber que ele estava no banheiro quando voltamos pro nosso quarto.

Com certeza ele tava batendo uma.

Na cama, eu me agarrei ao papai e deixei que ele sentisse meu pau duro. Na TV não passava futebol, pra variar, ele tinha colocado um filme que sabia que eu gostava, mas eu não estava interessado.

“Vamos fazer amor, pai. Eu tranco a porta e a gente passa o resta da manhã transando como sempre fazíamos, antes do tio chegar” me esfreguei nele, com meu pau roçando na sua perna, até que eu tirei o short e fiquei pelado.

“Se o Rodrigo ver a porta trancada, vai desconfiar do que estamos fazendo” ele deixou que eu baixasse seu short também, ficando só de cueca.

“Aí eu grito que estamos tendo um momento íntimo entre pai e filho, enquanto o senhor me fode de ladinho” eu já estava apertando suas bolas, e cheirando sua cueca apertada na rola dura.

“Pare de gracinha, filho”

Papai latejava tanto na cueca, ele adorava quando eu apertava suas bolas assim. O tecido só faltou rasgar com a pica atravessando, porque sua cueca ficou tão esticada que papai tentou tirá-la.

“Não. Deixa ela, pai” falei subindo por cima dele, e colando nossos paus “Quero fazer aquilo de novo com o senhor”

“Deixar minha cueca encharcada de leite?” ele perguntou me abraçando e eu pressionei minha virilha na sua.

“Sim, mas dessa vez não vou deixar o senhor lavar sua cueca de novo” falei sério, mas papai soltou um risinho, apertando minha bunda nua com seus dedos.

“Então faça o papai gozar” ele nos cobriu com o lençol, mas só pra ficar mais quente lá embaixo.

A rola do papai era tão grossa e mesmo que meu pau fosse grande também, o dele era o maior que já vi na vida. E pensar que foi da sua pica que eu nasci, e agora estava esfregando meu caralho no dele, deixando sua cueca branca impregnada com o cheiro das nossas rolas. Eu movia minha virilha com força, sentindo aquela pica dura feito aço apertar meu pau e bolas.

“Só você pra me deixar assim... hmm... mais forte, filho” papai apertava minha bunda como se fosse penetrar meu rabo com seu dedo, foi aí que ele trouxe seus dedos pra mim chupar, e eu lambi deixando bem babado.

“Mmh... mete gostoso no meu cuzinho, papai” empurrei minha pica mais forte, assistindo meu próprio pai querendo violar meu buraco.

Minha pica latejava muito, e foi tão gostoso quando papai enfiou 1 dedo. Meu corpo tremeu com ele curvando seu dedo lá, só pra botar outro dedo e ficar girando lá.

“P-Pai, só não apresse as coisas” cheguei perto para beijá-lo na boca e sussurrei: “Não quero gozar antes do senhor” mas ele enfiou outro dedo no meu rabo, e não sei se foi o abafado ou minha pica que estava vazando porra, que nossas virilhas ficaram bem úmidas, com aquele cheiro forte de pica.

Papai me beijou de novo, mas de língua, e eu já ia abrindo mais a boca, sentindo seus dedos rodando no meu rabo, se esticando e fechando, enquanto eu tentava me concentrar em esfregar nossos paus. Eu comecei a ficar com calor, mas estava tão gostoso, minha pica pingava tanto e eu só metendo contra a rola do meu pai. As vezes eu atacava suas bolas com a cabeça da minha pica e ele gemia abafado no nosso beijo de língua.

O papai podia esquecer que a porta estava destrancada, mas eu era ciente do perigo do meu tio nos ver assim. Seu próprio irmão e sobrinho tendo relações sexuais e incestuosas. Eu até lembrei do Elias e meu tio Edson, mas a diferença é que eles não pareciam tentar esconder.

“Mmhm... Pai... Devagar”

“Goza pro papai, Pedro” ele me lambeu no pescoço, metendo mais fundo no meu cu.

Eu tentei segurar, mas não dava pra conter meu leite vindo. Eu sentir meu corpo tremendo com o papai atingindo meu ponto g. Seu corpo me deixava puto de tesão, e eu me esfregava tanto, com o ambiente abafado e quente. E quando vim gozar, me agarrei no papai com força, sentindo minha porra quente sair das minhas bolas pra fora do pau, melando nossas virilhas e sua cueca branca.

“Papai está aqui, filho. Isso, solta tudo” papai só veio largar minha bunda quando jorrei uns 8 jatos de porra nele.

“Aahh...” eu perdi a consciência por uns segundos, só pra perceber que papai estava me beijando na bochecha e pescoço de um jeito sexual e molhado.

“Esse é meu garoto”

“Pai, estou muito cansado...”

“Você consegue, Pedro. Papai vai ser gentil com você” ele falou enquanto saia de baixo de mim, com um gesto carinhoso no meu cabelo.

Mas eu sabia que era mentira, não tinha como papai enfiar aquela rola enorme dentro de mim e ainda ser gentil. Eu estava fodido. E mano, por eu estar deitado com a bunda virada pra cima, eu sentir papai erguendo minha bunda e eu tremi na base, sentindo aquilo duro e babado roçando entre minha bunda. E claro que papai já tinha tirado sua cueca molhada com minha porra, porque antes de meter, ele esfregou sua cueca na minha cara, e mesmo que eu tivesse acabado de gozar, inalei aquele cheiro forte, junto da minha própria porra ainda fresca.

“Só não grite” papai falou já empurrando a cabeça da sua rola pra dentro, e eu tremi, um pouco cansado ainda, mas ansioso também.

Aquela cueca tinha um cheiro e gosto tão forte, mas quando papai empurrou mais da metade dentro, eu rangi os dentes com força, porque depois de 2 anos levando rola do meu pai no cu, eu sempre ficava perto de surtar de tão fundo que papai podia chegar.

“Ahh porra! Eu vou meter mais forte nesse seu cuzinho, filho” papai já metia tão fundo, e estava dando pra aguentar com ele indo devagar, mas depois que aumentou a velocidade, meu cu se rendeu ao seu caralho e eu fiquei todo mole.

“Mmmhhm!!!” gemi abafado com a cara no travesseiro, com a cueca melando minha cara. Eu me agarrei com tanta força que podia rasgar o travesseiro.

“Aahh! Aahh!” papai gemia forte, metendo no meu cu com sua pica dura, me abrindo por dentro, só pra tirar e enfiar de novo.

“P-Pai...! Mmmhhhm!!!” meus olhos se arregalaram com aquilo me penetrando até o fundo, indo cada vez mais rápido e duro, como se quisesse me deixar arrombado pelo resto da semana.

Cara, papai não teve piedade do meu rabo, ele empurrava tão forte já com sua virilha batendo na minha bunda, e eu sentia aquele caralho grosso batendo na minha barriga. Se eu tivesse força pra largar o travesseiro, ia sentir um inchaço na minha barriga, que era a pica do meu pai me fodendo bem fundo.

“Ooh! Bom menino, Pedro!” ele gemia baixinho, orgulhoso por mim não está gritando como sempre fazia.

“Mmmhhm!!!” cara, o papai metia tanto, foi duro de suportar no início, mas depois de um tempo levando surra de pica no rabo, meu pau ficou duro de novo.

“Ohh sim!” ele empurrou tanto, e eu temia que o barulho desse pro meu tio ouvir, onde quer que ele estivesse na casa, porque sua virilha emitia um som de sexo tão forte contra minha bunda, com suas bolas pesadas querendo sair leite batendo junto.

E porra, eu juro que tentei conter minha voz, mas não parava de gemer igual um putinho viciado em rola. Aquilo me fez delirar de um jeito que meus olhos reviraram e a sensação da minha bunda sendo aberta por dentro, sendo moldada no formato da pica do meu pai me fez perder a sanidade, e eu nem percebi quando deixei aquela cueca na minha cara mais molhada com minha baba escorrendo dos lábios.

Mano, papai estava fazendo amor com minha bunda como se não me fodesse há dias, e realmente fazia dias, porque com meu tio Adriano em casa, só podíamos transar de noite antes de dormir, mas papai dormia cedo por causa do trabalho e só dava pra no máximo mamar ele no chuveiro, e fodendo agora, eu sentia o quão sedento papai estava. Com vontade de me abrir e deixar sua pica grossa marcada dentro, na intenção de me deixar com pernas bambas e que todos perguntassem do porquê que eu estava cambaleando com as pernas tremendo. Porque era isso que ia acontecer quando eu chegasse na faculdade na segunda.

Se passou alguns minutos com o papai metendo em mim, na mesma posição com minha bunda erguida. Só que quando eu pensei que o travesseiro estava me ajudando a conter os gritos que eu dava, o papai me puxou pra trás agarrando meu cabelo, me fazendo ficar de 4 na cama.

“P-Pai! Aahh-- mmmhhmm!!!” mordi a cueca com força, me segurando com os braços e joelhos tremendo na cama que rangia mais que meus dentes.

“Isso filho! Aahh! Papai está tão orgulhoso de você! Oohh!!!” ele meteu tão forte agora e eu quase gritei, mal conseguindo me manter de 4, e eu temi que rasgasse sua cueca com meus dentes. Sempre que papai tirava até a ponta só para me foder até as bolas, eu sentia um aperto na minha barriga, sentindo o quão fundo ele ia.

“Mmmhhh!!!”

Papai meteu, meteu e meteu! Transando forte e bruto, cheio de fome do meu rabo. Eu já teria caído na cama se ele não estivesse me segurando, sem me machucar, além da minha bunda. Mas mano, eu sentir que não tava dando mais. A porra da cueca caiu dos meus dentes e eu abrir a boca como um cachorro babando.

“Aaahh! P-Paiii!!! Aaaaaahhh--" eu gemia tão alto, gritando sempre que ele metia fundo, mas papai não parava.

“Você é um putinho, Pedro! Oohh sim! É o putinho do papai! Aahhh!”

O barulho da cama, das nossas peles batendo e meus gritos, foram suficientes para qualquer um da casa ouvir. Eu torci para que meu tio estivesse na sala assistindo algum filme no som alto, porque senão seria culpa minha ele nos pegar trepando feito animais selvagens.

Só que poucos minutos depois, enquanto papai me xingava dizendo que eu era seu putinho viciado em rola, eu já tinha perdido a cabeça e não percebi quando a porta do quarto simplesmente abriu.

“Porra!” papai xingou alto, surpreso. Metendo uma última vez e atolando sua rola no fundo do meu rabo, como se quisesse esconder sua pica no meu rabo pro tio não ver.

“Caralho! Eric, o que você...” meu tio pareceu muito chocado, nos observando trepando de 4 na cama, com o quarto abafado com forte cheiro de sexo.

“Pai! Eu vou gozar-- Aaaahhh!!!” gemi com a voz trêmula, sentindo meu corpo vibrar, e automaticamente apertei o cu, porque foi intenso demais gozar com a rola do meu pai no fundo do meu rabo, pulsando na minha barriga.

“Puta merda! Aaahh-- mmmmhhhm!!!” papai veio gozar atolado no meu rabo e tentou conter o gemido, mas a putaria já foi feita.

Eu me vi sendo observado pelo meu tio Adriano enquanto gozava e sentia meu próprio pai ejacular no fundo do meu rabo, me enchendo com seu leite paterno e cheio de proteína, indo direto nas minhas entranhas e espirrando pra fora do meu cu, fazendo com que meu tio xingasse alto ainda chocado e sem acreditar.

Mano, eu só sei que perdi o movimento do corpo assim que terminei de gozar e acabei desabafando na cama com a bunda empinada, espirrando porra grossa pra fora, sentindo a pica do papai saindo de mim e fazendo um som alto de *pop*.

“A-Adriano... Eu posso explicar... Aahh...” ouvir papai gemer, sentindo um último tiro de porra contra meu corpo na cama.

Aquilo foi quente pra porra e eu estava tão exausto, mas ainda pude encarar meu tio, e ver que continuava descrente, abismado com o que acabou de ver. Até que eu sorrir satisfeito pra ele ver minha cara de safado todo melado e fodido por seu irmão, que era meu pai.

“Adriano, espere! Eu posso explicar!” papai gritou uma última vez, vendo a porta se fechar e meu tio enfim nos deixar sozinhos.

[...]

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Foto de perfil de PedGayPedGayContos: 33Seguidores: 129Seguindo: 0Mensagem Sou gay versátil, apenas escritor de histórias entre pai e filho porque incesto sempre será meu maior tesão. Histórias com temática gay e drama, sexo pesado e romântico. Fetiches por cueca usada, chuva dourada, comida gozada, sexo em público, volume na calça se exibindo, beijo de língua molhado, homens peludos ou lisos, novinhos ou coroas, e especialmente romance gay entre pai e filho. Aceito sugestões que envolvam incesto, entre irmãos é bom, mas pai e filho é meu maior tesão. Valeu! — Pedro

Comentários

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Tava na cara que o Adriano ia flagrar os dois transando. Quero ver como o Eric vai se explicar pro Adriano kkk

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Cara. Acho que você fez de propósito. Você pode gostar muito do seu pai mas tá parecendo que na real você tá afim de dar esse rabo pra todos os seus tios. Conta ai, é ou não é?

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VOCÊ BEM QUE DISSE QUE NÃO SE IMPORTAVA QUE SEUS TIOS SOUBESSEM QUE VC E SEU PAI ERAM CASADOS.

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