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Quando Luna chegou à loja no sábado de manhã, Suz e Sam estavam lá. Depois de dormir com a ideia, Suz e Luna ainda concordavam, e Sam ainda estava se opondo.
- Isso tudo soa como uma ideia limpa e organizada. Mas eu digo, é uma grande chance de tudo ficar confuso também.
- São dois contra um. Sua opinião a respeito não é mais necessária senhor, disse Suz com firmeza.
- Eu tenho um pedido, disse Luna.
- Claro, diga. Disse Suz.
- Posso ter uma vez aprendendo e outra praticando? Então eu devo estar pronta para fazer isso com Roger.
- Veja, disse Suz para Sam. Alguém aqui está pensando como uma profissional. Você cuida da loja, Sam, eu vou levar Luna a até a casa da Val, ela disse que pode colocar um DIU nela.
- O que é isso? Luna perguntou.
- É uma proteção, uma prevenção contra gravidez. E funciona imediatamente. Podemos fazer sua sessão de treinamento com Sam amanhã, se você quiser.
- Uau! Luna disse respirando fundo.
- Mas leve Luna a algum legal Sam. Veja se consegue uma reserva no Villa Galé com check-in para um dia antes.
- Será um pernoite, então? Luna perguntou ficando arrepiada.
- Vou aproveitar para ir a casa da mamãe, ela tem reclamado que não tenho aparecido por lá.
- O que eu digo para a vovó? Luna disse preocupada.
- Deixe-me pensar em algo, e eu falo com ela pessoalmente. Vamos. Vamos proteger você.
Sam estava atrás do balcão, atordoado com o rumo dos acontecimentos. Ele realmente achou que tudo isso era uma má ideia. Uma vez que seu pau entrasse dentro de Luna, como ele poderia sair? Suz não conseguia perceber o perigo em que os estava colocando.
A loja esteve ocupada enquanto ela estavam fora, pelo menos isso manteve a mente de Sam longe do seu dilema. Suz trouxe Luna de volta depois do almoço.
- Como foi? Ele perguntou
- Estranho. Eu tenho essa coisa dentro de min, disse ela, ates de entra de se trocar e vestir alguma coisa mais fácil para Sam apalpá-la, depois voltou e se juntou a ele na loja.
- Você sabe que não há necessidade de vestir isso. Parece que amanhã teremos um dia e uma noite para você se despir.
- Você está chateado por eu ter concordado em fazer isso?
- Estou preocupado, na verdade
- Com o que?
- Como eu vou parar de foder você quando eu começar? Sam admitiu. Ele puxou a saia de Luna para baixo e tirou fora aproveitando um momento de silêncio. Ele segurou sua bunda nua enquanto a beijava. Seu corpo é divino.
- E você pode ser o primeiro a gozar nele, ela sorriu travessa.
- Eu gostaria de ser o único. Para sempre.
-Hmmm, mas Roger vai gozar em min também, certo? Você aceitou isso!
- O cliente tem sorte. Duvido que eles tenham mais alguém que se pareça com você abrindo sua boceta para o mundo no site deles.
- Você é um doce comigo. Luna sorriu tirando o top para ele. Envolvidos em beijos, eles se distraíram e não viram um cliente chegando até que a porta se abriu.
- Todos mortos! O Cara disse sorrindo, felizmente
- Ah, Sr. Mauricio, Luna corou. Suas fotos estão prontas.
Não adiantava mais se cobrir, ficaria bobo uma vez que ele tinha acabado de pegá-la beijando um homem enquanto estava nua. Sam se afastou e deixou Luna fazer o que tinha que fazer. Foi uma situação estranha e embaraçosa. Pelos menos Sam e o Sr. Mauricio não se conheciam e ele não sabia que Sam era seu chefe. Luna passou por Sam e foi até o Sr. Mauricio para lhe entregar o pacote com as fotos.
- Desculpe por isso, Luna explicou. Eu não costumo...
- Eles deviam te dar uniformes aqui, ele brincou olhando-a de cima a baixo.
- Eu tenho um e eu estava com ele minutos antes, ela sorriu. Eu prometo que estarei vestida da próxima vez.
- Ah, espero que não. Prefiro você assim. Ele é seu namorado? Meio velho, não?
- Cara experientes sabem o que estão fazendo, certo? Luna disse, voltando-se para Sam que estava desajeitadamente parado ao lado do balcão.
- Eu também sou um cara experiente, disse o Sr. Mauricio se sentindo feliz por ser mais velho que o namorado de Luna.
Luna sorriu. O que mais havia para fazer?
- Vejo o senhor em breve Sr. Mauricio, Luna disse abrindo a porta. Relutante, ele pegou o pacote e saiu.
- Oh meu Deus, isso foi tão assustador! Posso ficar assim o resto do dia? Luna gritou eufórica beijando Sam.
- Você está falando sério? Não! Ou essa loja vai acabar ficando famosa. Sam disse beijando-a de volta.
Um carro entrou no estacionamento.
- Vamos saia, camiseta. Se alguma dessas pessoa conhecer Suz ou sua avó teremos mais do que apenas o que explicar.
Suz voltou no fim do expediente e deu uma carona aos dois, Luna mais uma vez trocando as roupas nos instantes finais antes de Suz entrar, mais uma vez.
- Eu falei com sua avó, eu disse que você vem comigo para a casa da minha mãe, e Sam vai te trazer de volta para casa na hora do almoço na segunda feira. Você não tem mais aulas, certo?
- Isso mesmo, Luna mentiu. Havia uma aula na segunda de manhã que ela estava mais do que feliz em perder.
- Ok. Que horas é o check-in Sam?
- Cedo, amanhã as 10 horas da manhã.
- Tudo bem, Luna, diga a sua avó que você precisa estar em nossa casa as nove, são cerca de 45 minutos de carro até o hotel. Então você terá um dia inteiro para se acostumar lentamente. E eu sugiro que se você precisar de mais uma vez antes de fazer isso com Roger, na próxima semana você e Sam saem e fazem isso no local, no local onde faremos as fotos. Faz sentido? Será como um ensaio geral.
- Entendi. E o que devo levar amanhã? Luna perguntou.
- Sam, o que você acha? Suz sorriu. Como você a quer?
- Vocês sabem como isso é estranho, certo? Sam disse balançando a cabeça.
- Responda a pergunta. Suz disse secamente.
- Sem roupa intima, sem roupa de dormir. Algo para raspar a boceta. Qualquer coisa leve e transparente, algo que eu possa ver seu corpo através ou alcançar e tocá-lo com facilidade.
- Sam, por favor, leve isso a sério. Suz o repreendeu, embora Luna soubesse exatamente o que ela queria dizer. Quando ela chegou na casa deles pela manhã, Luna tinha a menor das malas para uma viagem. Apenas uma pequena mochila, e quando ela tirou o casaco, estava vestindo uma camiseta branca transparente em cima e jeans embaixo. Suz riu.
- Oh Deus, você o entendeu literalmente. Não importa, você está ótima. Seus seios estão ótimos. Onde você conseguiu uma camiseta como essa?
- É a parte externa de um conjunto de duas peças. Eu só tive que retirar o forro.
- Bem, vejo vocês amanhã. E seja gentil Sam, se você fizer com ela o que você faz comigo, vai traumatizar a garota. Gentil, entende?
- Sim senhora, disse Sam dando um beijo de despedida em sua esposa. Enquanto Luna se dava conta da estranheza daquilo.
Assim que eles saíram da estrada no carro de Sam, Luna tirou o Jeans e a calcinha mostrando a Sam que ela havia se raspado naquela manhã.
- Eu não posso acreditar que eu tenho algo aqui que vai me impedir de engravidar, disse Luna com as pernas abertas e tocando os dedos dentro da buceta. Deve fica muito fundo, eu nem consigo alcançar, ou sentir nada.
- Você gosta do gosto de si mesma? Sam perguntou, vendo Luna lamber os dedos depois de tirá-los da boceta.
- Sim. Ela deu de ombros. Isso não é normal?
- Ei! Eu gosto que você faça isso.
- Não acredito que vamos finalmente ficar juntos. Luna disse virando-se para ele. Sam suspirou.
- Você sabe como isso é perigoso para min, certo?
- Eu sei que você gosta de min, Luna sorriu.
- Como assim?
- Eu sei que você me ama, Luna disse tocando seu braço enquanto ele dirigia. É por isso que você vai ser o primeiro a entrar aqui. Oh Deus, eu não acredito que vou ser comida por um cara. Por um pau duro e ter esperma...
- Porra
- ... Porra, na minha vagina. Toda porra em min!
- Luna segurou o abdômen e lentamente tocou sua boceta
- Você está ansiosa por isso?
- Sim e não. Melhor assim que em uma sessão de fotos. E que sua esposa tenha arranjado tudo. Vai ser uma história estranha para contar quando eu for mais velha.
Eles ficaram em silêncio por um tempo.
- Como você quer que eu aja quando estivermos lá? Você quer meu pau imediatamente, ou deixar para noite? Sam perguntou.
- Quanto mais rápido melhor, Luna disse com certeza. Quanto mais eu estiver com ele, mais rápido vou me acostumar com isso.
Ok. Entendi. Cama? Sofá? Chão? Chuveiro? Varanda?
Luna mordeu um lábio
- No chão soa bem, como um animal
- Animal? Você que fazer como um animal?
- É o que somos. Fazer sexo, é exclusivo do animais, então natural é melhor, no chão.
- Tudo bem. Você embaixo, por cima ou eu por trás?
- Qual vai doer menos?
- Atrás, provavelmente, mas depende se você quer ser beijada enquanto é comida, ou prefere seu rosto sendo empurrado no tapete?
- Eu gosto da ideia de você não ver meu rosto, não na primeira vez, não se for doer. Melhor você não me ver sofrendo!
- Ok, rosto no tapete. Você quer que eu faça um vídeo?
- Se você quiser, eu não me importo. Se você trouxe a câmera, não vamos desperdiçar o momento, e não é como se fôssemos ser “pego” se sua esposa ver isso.
Eles conversaram sobre a próxima sessão de fotos, onde poderiam escolher fazê-la e como ela se sentia sobre Roger gozando dentro dela. Falaram sobre os exames de sua escola e como seria quando o resultado chegasse se ela não deveria ter um namorado gostar de alguém e rápido.
- É melhor eu colocar um “uma vez na minha vida” antes de decidir o que voou colocar como futuro, Luna sorriu.
- Tudo bem. Mas e quanto aos casos de uma noite, como você se sente sobre isso?
- Se for um rapaz bonito, talvez. Mas namorado. Eu me sentiria mal se estivesse traindo alguém.
- Como eu estive despindo você por todo esse tempo pelas costas de Suz. Sam mandou uma farpa.
Não completamente. E agora nem um pouco pelas costas.
O hotel que Sam fez reservas tinha um estilo de uma mansão com um longo caminho de carro até o grande hall de entrada, houve tempo suficiente para Luna vestir sua calcinha e o jeans. Era uma estrutura relativamente moderna, mas em um estilo regente, com um calor adicionado as paredes de pedra, e tecidos por dentro e por fora, carpetes e tapetes no piso de cerâmica. A camiseta de malha de Luna estava atraindo a atenção da equipe de trabalho e dos outros hospedes, mas ninguém pediu a ela que se cobrisse.
- Eu posso ler a manchete de escândalo: “COLEGIAL EXPOÊ OS SEIOS NO VILA GALÉ”
- Não me sinto mais no colegial, não sou mais uma estudante. Estou nua na internet com um garoto chupando entre minhas pernas.
- Será mais que isso em breve, Sam a lembrou.
-O quarto que Sam reservou era lindo. Teto de quatro metros, pintado de branco até a metade, depois amarelo-creme até os rodapés brancos de novo. A cama king-Size com dossel, era de pau-brasil e altas portas francesas que levavam o hospede para um ampla varanda sem teto com vistas para um amplo jardim. Muito carpete no chão, o que seria bom para Luna que queria levar seu primeiro pau na boceta com o rosto voltado para o chão
- Venha, disse Sam puxando Luna para ele para um beijo
Eles se beijaram como jovens amantes, embora apenas um deles fosse jovem. Luna foi a primeira a começar a se despir, tirando a calça jeans e a calcinha, ficando nua da cintura para baixo, depois puxando o cinto da calça de Sam.
- Deixe-me ver ele, ela gemeu durante o beijo. Mas quando o monstro excitado de Sam saiu de sua calça, Luna não estava olhando. Ela estava apenas segurando e puxando
- Oh me Deus! Como isso é grande e quente, não dói?
Sam não respondeu, apenas beijou enquanto tentava se livrar das calças, os dois ficando apenas de blusa.
- Oh, Deus, como isso vai entrar em min. Luna disse segurando o pau duro com as duas mãos.
- Com muito gel. Sam disse em sua boca.
- Você quer isso agora? Luna perguntou a ele. Você que colocar ele em min agora?
Antes de chegar a esse momento, Sam teve visões de boquete, sessenta e nove, dedilhar seu clitóris, talvez até amarrá-la antes de ir para o grande momento em que enfiava o pau na boceta de Luna. Mas como negar Luna pedindo “Enfie em min agora”
- Sim, eu quero. Sam disse enquanto foi até a sacola e pegou um frasco de gel lubrificante.
- Tire o resto da roupa, eu quero foder você nua. Vou preparar as câmeras.
- Luna não se demorou muito para se despir. Só precisou atirar a blusa e atirar sobre a cama.
- Nossa, Sam disse baixinho para si mesmo enquanto acabava de montar duas câmeras em pequenos tripés. Eu nunca vou foder algo melhor.
Foi um milagre, na sua idade e na sua vida, que ele tenha conseguido ganhar vinte e quatro horas com aquela garota nua. Luna Roche. Vestida com suas roupas, ela era uma beleza pela qual valia se morrer. Natural, suave, brilhante. Aqueles olhos. Sem roupas! Era uma explosão na cabeça de qualquer macho. Seios absolutamente duros, mas imensamente macios, como duas bolas antiestresse. Os lábios raspado ondulavam entre suas pernas. Ela estava limpa, fresca e deliciosa. Ela sorriu quando suas roupas foram tiradas.
E ela adorava beijá-lo. Um milagre
Como Sam esperava na primeira vez que se beijaram nus, uma carga elétrica chiou, faíscas azuis se espalharam no ar ao redor deles e um pulso eletromagnético grudou seus corpos um no outro. Isso pelo menos aconteceu em sua imaginação. A sensação dos seios de Luna roçando em seu peito, seu monte raspado empurrando sua coxa e seu braços em torno de suas costas nuas. Foi como Sam previu. Ele caiu em um buraco profundo em espiral em um novo mundo que tinha uma recompensa utópica.
- Vire-se! Deite-se no chão.
- Você vai me foder? Luna ofegou durante o beijo.
- Sim, é o que você disse que queria. Vamos colocar o pau em você.
- Sam pegou o fraco com gel e esfregou seu pau duro com uma boa quantidade. Era isso, o início de uma vida adulta para Luna. Para quantos paus ele estava abrindo caminho? Lhe ocorreu de perguntar a sim mesmo. O segundo já estava marcado, mas quem seria o terceiro, o quarto ou quinto? Todos se importariam com ela como ele?
- Deite-se no chão. Abra as pernas
Luna fez o que ele mandou, deitando-se de bruços no tapete e abrindo bem as pernas. Sam se baixou para ela, ignorando sua hesitação enquanto esfregava a cabeça do seu pau, uma enorme glande em forma de cogumelo, para esfregar o gel em sua boceta.
- Uma vez que você for fodida, isso não poderá mais ser desfeito.
- Eu sei, disse Luna levantando ligeiramente a bunda e se preparar para que o viria. É assim que as coisas são, não é, é para isso que ela serve?
- É para isso que você serve, Sam acrescentou. Muitos caras vão gostar de fazer isso com você.
Sam empurrou. Luna era pequena e apertada, mas o gel fez o seu trabalho
Imediatamente ele começou a bater seu pau em sua carne virgem, e fez isso sem pensar, mas cuidadoso o suficiente para não a machucar, Sam não queria correr o risco de traumatizá-la. Ele tinha consciência da importância daquela primeira vez. Mesmo assim Luna estava a beira de gritar, ofegando e gemendo, prestes a pedi-lo para parar, algo estava se rasgando dentro dela.
- Deus!!! É muito grande, ela gritou alertando Sam. Está me rasgando toda.
Sam não disse nada, ele manteve a pressão. Ele continuou avançando com seu pau dentro de sua boceta, ele sabia que ia passar logo.
-Ahhhhhhh! Jesus, Isso dói. Agh!
- Sam tinha três quarto de longo pau dentro dela puxando para dentro e para fora.
- Luna afundou seu rosto no tapete, os gritos agora eram abafados, mas continuavam lá. Aaahhhhh!!!
O último grito foi no golpe final de Sam. Ele estava todo dentro dela Seu pau havia sumido completamente dentro dela.
- Eu não esperava meter meu pau dentro de você quando nos conhecemos e começamos tudo isso, com certeza. Ele resmungou.
Luna, mesmo com aquela dor infinita estava feliz de ter dado a ele sua carne virgem, mas ela não queria que Sam visse seu rosto de dor, ele continuava indo e vindo dentro dela. Ele levantou seus quadris ajoelhando-se atrás dela e apenas continuava batendo sem parar.
Mesmo assim Luna sentiu o cheiro do ar do refrigerado do quarto se enchendo-o com seus aromas. O quarto estava impregnado com um cheiro que ela teria para sempre na memória. Era o cheiro que vinha de ambos. Era ela, sua boceta que cheirava assim. Luna gemeu mais uma vez, os braços esticados na frente dela. Nada poderia tê-la preparado para a estranheza de ter outra pessoa dentro do seu Corpo. E de todos os lugares em que isso poderia acontecer, naquele mais pessoal. Ela ficou feliz por ter se olhado entre as pernas, passado os dedos em sua boceta naquela noites em que pensava nas coisas que aconteciam na loja, mas isso, era totalmente diferente. Tudo que ela, Sam e Roger tinham feito com sua boceta antes tinha apenas arranhado a superfície. Essa broca enorme estava indo fundo dentro dela. Sam estava tocando seu interior quase sagrado e usava seu pau para fazer isso. E parecia não acabar. Sem parar, ele segurava com firmeza seus quadris e apenas batia e bombeava seu pau dentro dela. Ela estava fisicamente dominada por ele, e poderia ficar assim para sempre.
- Deus como você é apertada. É um milagre... Deus como isso é bom... um milagre que eu possa entrar todo. Oh!!! Esse seu aperto... Você quer gozar?
- Ahh, não agora.... eu... eu acho que preciso de uma pausa, eu estou queimando por dentro, não sei se vou conseguir agora. Podemos tentar depois?
- Tudo bem, disse Sam. Acho que podemos sim.
Foi uma longa e lenta desmontagem. Luna rolou para o lado, agarrando sua boceta como se tentasse mantê-la unida. Sam se ajoelhou na frente dela com o pau ainda completamente duro que parecia reverenciá-la com aquele fio dourado saindo da fenda da cabeça e deslizando até o tapete.
- Sinto muito que você não tenha gozado, Luna disse enquanto apreciava seu monstro pulsante apontado para ela, e admirava-se de ver algo tão bonito e desejável. Isso parece urgente para você. Você queria gozar em min.
- Eu vou bebê, não se preocupe, ainda temos muito tempo.
- Oh Deus, não sei se vou conseguir fazer isso de novo. Sinto que estou rasgada por dentro.
- E está mesmo, Sam sorriu, enquanto segurava seu pau duro e mostrava a ela as manchas vermelha escura. Não há dúvida que você foi rasgada.
- Oh, eu sinto muito, vou pegar uma tolha para você.
Luna tentou se levantar rápido, mas foi impedida pela dor entre suas pernas.
- Merda, eu acho que você é muito grande. Ela gemeu enquanto Sam a ajudava se equilibrar.
- Você está sendo muito legal ao dizer isso para as câmeras. Sam riu. Vamos tomar um banho, isso vai ajudar você.
Sam ajudou Luna a ir até o banheiro, o que ela fez mancando e apoiada nele, cada passo um corte de dor. Felizmente, o chuveiro ajudou. A limpeza entre as penas dela, e o seu pau, na água quente do enorme chuveiro aberto foi revigorante. Luna se agarrou a ele e o beijou como uma garota que acabou de perder a virgindade.
- Este é um dia perfeito, disse Sam. Estar juntos, sozinhos, seguros, com todo o tempo que queremos, e você abrindo as pernas para meu pau... É um dia perfeito.
- Humm, exceto que você está me treinando para um cara diferente e assustador fazer isso também, Luna disse, mas não amargamente. Ela estava tentando provocá-lo.
- Copo meio cheio. Disse Sam. Se não fosse por você ter que foder com Roger profissionalmente, você não estaria aqui sendo fodida por min.
- Eu não posso acreditar que estou fodendo com alguém, Luna sorriu, beijando-o. Eu não acho que fui construída para isso, afinal. Realmente doeu.
- Nós precisaremos arrombar você, então.
Beijando-se apaixonadamente, eles se abraçaram e se apalparam até que o calor e vapor do chuveiro se tornaram demais. Sam a levou para a grande varanda da suíte para se secarem.
- Como está sua boceta agora, se sente melhor?
- Pelo menos já consigo andar, Luna sorriu, enxugando-a com uma toalha. O que vamos fazer o dia todo, podemos ir para a cama? Você se importa, você tem outros planos? Eu nunca estive na cama com outro homem.
Sam riu. Luna, eu adoraria levar você para aquela cama grande e bonita.
- Obrigada
Os dois ficaram do lado de fora até se secarem ao ar e com a toalha respirando o frescor da manhã
- As pessoas podem nos ver nus aqui, disse Luna olhando para as janelas acima da varanda aberta e para a ala ao leste do prédio onde estavam.
- Você é uma estrela pornô, Sam brincou. Com o que você se importa? Você fica nua e faz sexo para viver
- Apenas uma vez. Luna defendeu.
- Uma vez até agora, mas uma de muitas, eu suspeito. Após a sequência com Roger, haverá mais chamadas para fotos com você, porra. Vídeos provavelmente também.
Luna desviou o olhar para os jardins e o parque, depois para todas as janelas que podiam ter pessoas olhando para ela nua. Sam ficou atrás dela, estendo a as mãos e segurando seus seios. Seu pau cresceu e ficou duro nas costas dela.
- Você ficou confortável com sua nudez.
- Eu sei, eu estava pensando nisso. Quanto tempo desde que me despi pela primeira vez para você? Parece que foi ontem.
- Foi uma grande mudança, e você está lidando bem com isso.
- Todo mundo parece tão feliz em me ver nua. É incrível!
- Você não se preocupa mais com sua casa? Com seus pais e sua avó descobrindo?
- Sim, eles ficariam arrasados se soubessem que eu faço pornografia. Mas é certo que também ficam muitos felizes com o dinheiro que envio. Sam disse estendendo sua mão para sua boceta, abrindo-a e passando os dedos suavemente entre os lábios.
- Acho que prefiro fazer sessões de fotos a vídeos de sexo, não acho que minha boceta seja boa muito boa para foder.
- Você vai ficar bem, só precisa praticar. Vamos para a cama, vou te chupar e tentar te comer de novo. Na verdade, fique um pouco, vou pegar a câmera. Tirar umas fotos aqui primeiro.
Luna fez o que ele pediu, ficou aos sol. Sam desviou o olhar da câmera, não posando, apenas andando pelo pátio ensolarado, usando a sala e as poltronas, encostada na grade. Da porta ao lado, alguém saiu para assistir, tornando interessante ter um cara olhando enquanto ela descansava nua do lado de fora.
- Ela é modelo?" o cara gritou do outro lado do espaço que separava as varandas
- Começando e subindo, Sam assegurou-lhe.
Luna se levantou, se aproximou e beijou Sam nos lábios, deixando o cara ao lado vê-la puxar seu pau com força. Ela gemeu quando Sam, por sua vez, estendeu a mão para tocar os lábios da sua boceta por trás.
- Me foda de novo com seu pau, disse ela em voz alta, agarrando-o pelo pau para conduzi-lo para dentro como uma mãe levando uma criança pequena. Uma vez na porta ela soltou, rindo, correndo e mergulhando na cama.
- Você está provocando o pobre rapaz. Sam sorriu para o lindo corpo nu abrindo as cobertas e rolando nos lençóis.
- Isso é tão bom, Luna exclamou, esfregando seu corpo nu nos lençóis limpos e acolchoados. Podemos nunca mais nos vestir?
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