Uma vez me perguntaram se eu estava com tesão. Respondi que estou sempre com tesão. Esta é a diferença entre uma pessoa que gosta, que realmente gosta de sexo e de suas variações, de outra que apenas faz sexo. Como não poderia deixar de ser, aquela noite eu estava sozinho em casa e o tesão bateu forte, junto ao calor cada vez mais intenso daquela noite de dezembro.
Tomei um banho, me vesti como de costume apenas de bermuda e camiseta e saí caminhando pelas ruas do meu bairro. Parei para tomar uma água e continuei a caminhar até chegar numa pracinha que aquela hora estava bem iluminada, me sentei no banquinho e fiquei ali, observando os meninos e meninas brincando e correndo. Fiquei ali, tentando esfriar meus pensamentos que teimam em criar ilusões de muito tesão e situações das mais impossíveis.
Não conseguia pensar em outra coisa, me vi de olho fechado, tomando água gelada e com o corpo escorrendo tesão por cada poro. Fazia pouco tempo que eu havia ficado com alguém e mesmo assim, meu corpo pedia por mais e mais. Saí daquela praça e procurei umas ruas próximas a uma favela, lugar mais escuro, onde com sorte, eu poderia me punhetar olhando alguém a distância.
Entrei por uma rua, depois por outra, continuei a caminhar até encontrar um lugar mais escuro e já cansado, procurei uma parede numa viela para me encostar. Baixei minha bermuda até o tornozelo e comecei a bater uma deliciosa punheta com a outra mão massageando meu cuzinho. Agachei um pouco para aproveitar mais e continuei olhando para os lados, procurando alguém que estivesse me observando. O medo ia se misturando com o tesão e ia me deixando ainda mais louco do que já sou.
Levantei minha bermuda rapidamente e corri. Entrei ainda mais naquela rua escura que ia se estreitando ainda mais até encontrar um pequeno terreno com um mato que chegava na minha cintura, entrei mato adentro e num ato impensado tirei a minha bermuda e me virei para trás quando de repente me vi de frente para um homem ali, cara a cara comigo, me olhando fixamente . Ele nem pensou, me pegou pelo pescoço e me jogou no chão. Achei que iria morrer mas a coisa estava só começando. O homem era um velho, forte, barbudo, que sem falar uma só palavra abriu o cinto e abaixou as calças e me virou de bunda para cima. Com a mão esquerda ele apertou minha cabeça no chão e eu pude sentir o cheiro do mato molhado no chão e na mão direita ele cuspiu e passou no meu cu aproveitando para enfiar o dedo no meu cu para lubrificar ainda mais .
Se posicionou abrindo as minhas pernas com os joelhos dele segurando minha cintura com as duas mãos e num único movimento, meteu aquele pau grosso e enorme em mim, me fazendo dar um grito que misturava dor e prazer enorme. Depois que ele gozou, abaixou perto do meu ouvido e sussurrando me mandou ficar ali e que eu não me mexesse.
Ele se levantou, olhei virando levemente a cabeça e pude vê-lo levantando as calças e fechando o cinto. Tinha uma cara de satisfeito. Num gesto com a mão chamou alguém que eu não enxergava na posição que eu estava, mas conseguia escutar o caminhar de algumas pessoas em minha direção. Eu tinha entendido tudo: Eu seria o prato principal daquela noite.
Vi quando um rapaz mais jovem, que aparentava cerca de 30 anos, tirou a bermuda e a camiseta e depois a cueca, ele já estava de pau duro. Se ajoelhou atrás de mim enquanto o velho que havia me comido veio até a minha cabeça e me segurou com as duas mãos, fiz força para olhar para ele e consegui resmungar que não faria nada para evitar, para ele me largar e que eu consentiria com tudo que iriam fazer comigo. Ele riu e falou para os outros que eu estava gostando, que eles estavam certos a meu respeito porque eu era viado mesmo.
Eu já podia sentir o pau do cara entrando e saindo de mim. Era um pau mais grosso mas mais curto. Ele se deitou em mim e me encheu de porra quente. O velho sorria ao ver a fila se formando ao nosso lado eu já queria colaborar, ficar de quatro, sentar no pau, mas ele não me deixava, queria que eu ficasse ali, deitado de bunda para cima.
Depois de oito destas trepadas, ele chamou mais um e me avisou que eu daria pela última vez e que depois desta eles me deixariam ir embora. O velho barbudo me avisou também que o cara que iria me comer naquela hora era o maior pau de todos. Isso , apesar de tudo, me deu o maior tesão que eu já tive, eu seria praticamente estuprado por um cara de pau enorme, e eu adoro bem dotados. Não iria me machucar porque eu havia passado uma hora e meia sendo comido, então era relaxar e aproveitar.
Quando o cara se aproximou foi diferente, ele não foi direto para a minha bunda, ele se posicionou de frente, se ajoelhou na frente da minha boca e o velho barbudo se sentou nas minhas coxas e com as mãos fazia peso nas minhas nádegas me segurando. O pau do cara era realmente muito grande, uns 20cm, pela minha prática e ainda não estava duro . Ele pegou a minha cabeça com a mão no meu queixo e abriu a minha boca e com a outra colocou a cabeça do pau na minha língua que já havia colocado para fora. Adoro chupar um pau, principalmente um pau enorme .
Comecei uma deliciosa chupada, num vai e vem delicioso enquanto o velho massageava minha bunda, podia sentir que ele também já estava ficando de pau duro de novo, dava para sentir a pressão nas minhas coxas. Enquanto eu chupava, o pau ia crescendo e começando a babar na minha boca. Eu olhei para o rosto dele e ele respirava mais forte e com os olhos fechados bombava a minha boca com força. Quando ele olhou para mim, pedi para sentar naquele pau e cavalgar bem gostoso. Ele me respondeu que quando ele quisesse gozar, ele deixaria.
Fiquei chupando enquanto o velho de pau duro ia bolinando minha bunda e brincando com a cabeça do pau roçando no meu cu. Olhei para o lado e havia mais um garoto, um dos que tinham me comido, creio eu, se punhetando enquanto observava a cena. O mato já nem mais fazia barulho de tão batido ao chão.
De repente o do pauzão que eu estava chupando mandou o velho parar de bolinar o meu cu, me levantou e se deitou naquele mato apontando aquele pau para cima e me mandou sentar. Quando fiquei de pé, pude sentir o quanto meu cu havia sido arrombado, meu buraco era enorme, dava para sentir. Abracei com as coxas aquele abdômen avantajado e me debrucei em direção ao ouvido dele e sussurrei que iria lhe dar uma surra de cu de verdade, ele concordou com a cabeça e me mandou dar.
O velho barbudo, queria mesmo me comer porque ainda de pau duro, se levantou e se posicionou ali ao lado, se punhetando, como que aguardando para gozar no “grand finale”
Coloquei a mão para trás, agarrei aquele pau enorme que roçava minha bunda, apontei no meu cu já inchado e num único movimento, empurrei minha bunda contra ele, fazendo-o entrar tão fundo que pude senti-lo bater no meu estômago empurrando com força tudo dentro de mim. A dor me movia para cima e para baixo, num ritmo cada vez maior . Eu sentava e levantava, Punha e tirava. Ele empurrava com o quadril e tirava, até explodir num gozo frenético, intenso e tão grande que jorrou porra para dentro de mim, num tiro certeiro que me fez sentir a dor de ser atingido. Gozei no mesmo instante , enchendo a barriga dele com a minha porra quente.
Olhei para o lado e vi o velho gozando no mesmo momento do rapaz que também estava se punhetando. Como havia prometido o velho barbudo, todos se levantaram e se foram, mas eu fiquei ali, sentado naquele mato batido, pelado, vendo minha bermuda a metros de distância e sem saber onde estavam meus tênis e camiseta.
Fui embora devagar, pois já não corria mais riscos, pensando que, possivelmente, eles me observavam me masturbando encostado na parede com a mão no bumbum e tiveram a ideia de me seguir no mesmo instante em que eu, por minha vez, tive a ideia de procurar algum lugar mais escuro.