Eu nunca escondi que sou uma pessoa diferente da maioria. Sou bem resolvido quando o assunto é sexo e em todas as formas que se manifesta em mim. Sou louco por sexo e principalmente nas sensações totalmente malucas que os lugares mais sujos, daqueles lugares em que a maioria dos homens e mulheres jamais pensariam em ficar pelados, estes lugares sao os que mais me excitam.
Fico louco quando entro em um banheiro de algum lugarzinho simples por exemplo, e este banheiro está todo quebrado, sujo e bagunçado. Me dá uma vontade louca de arrancar a roupa e dar para o primeiro sujeito que aparecer ali para mijar.
Uma vez, eu estava no centro de São Paulo batendo pernas, antes de entrar naqueles cineminhas pornôs de lá e me deu uma vontade enorme de mijar. Passei em um estacionamento onde normalmente deixo meu carro e pedi para usar o banheiro. Era um daqueles estacionamentos que aproveitam aquelas construções antigas e semi demolidas do centro da cidade.
Fui então direcionado ao tal banheiro e caminhei até lá. Abri a porta que já estava pela metade de tão destruída e entrei para mijar. Não havia luz e era realmente muito escuro, o cheiro de mijo impregnava o ar e meu tesão bateu forte quando olhei para o vaso e ele estava todo imundo, chão também totalmente sujo e todo mijado. Aquele cheiro delicioso de mijo me fazia pensar nas pessoas que entravam ali para mijar e em como eles balançavam o pinto depois de acabarem de fazer o serviço. Nossa que tesão.
Baixei a calça até o joelho deixando minha bunda linda e lisinha à mostra, apontei meu pintinho em direção ao vaso e comecei minha mijada fechando os olhos e imaginando. Era uma delícia mijar ali
De repente senti uma mão quente encostando levemente na minha bunda e apertando ela. Olhei para trás e tinha um cara parado atrás de mim, me apertando a bunda e segurando o pau! eu mijando e ele apertando minha bunda.
Terminei de mijar e levantei um pouco minha bunda e com as mãos abri ela um pouco para que se ele tivesse vontade, pudesse passar a mão no meu cu. Mas o que ele fez foi cuspir na mão e meter o dedo com força dentro do meu cu. De uma vez só, como se estivesse me estuprando mesmo. Dei um grito forte mas aguentei aquele dedo gostoso mexendo lá dentro, Ele socava e tirava com força. O cheiro de mijo não saia do meu nariz nem da minha mente. Aquela sensação me deixou ainda mais puta do que eu já sou. Acho que ele gozou rápido. Tirou o dedo de dentro de mim e foi embora me deixando lá, toda arregaçada e com o cu todo melado da saliva dele.
Respirei fundo, levantei minha calça e sai do banheiro e fui direto para o cine Paris. Lá tem um lugar que eles chamam de masmorra. Cheguei ao cinema e demorei uns minutos até meus olhos se acostumarem com a escuridão reinante no ambiente. Achei a escadinha que leva até o lugar conhecido como Masmorra. É uma escadinha bem apertada, muitos degraus que sobem até onde era uma das várias salas que ficavam os projetores de filmes antigamente. Hoje são salas vazias, imundas de camisinhas, mijo e porra para todo lado, um lugar deixado de propósito daquele jeito para que os homens mais tarados do lugar fiquei se oferecendo, alguns para serem chupados outros para serem fodidos, como era o meu caso.
Quando cheguei lá, já tinham muitos caras andando pelo espaço . São duas salas de tamanho razoável e duas salinhas que eram dois banheiros e que agora servem de lugar para pegação. Nada tem azulejos ou limpeza. Eu adoro chegar em algum lugar e sentir cheiro de porra fresquinha e que acabou de ser gozada. Ou de mijo quentinho. Me dá uma sensação de estar em um lugar em que a putaria corre solta. E me dá uma vontade louca de dar minha bunda loucamente.
Já cheguei tirando a roupa e ficando pelada. Entrei em um cantinho fechado que existe nesta masmorra e um cara ja veio atrás de mim. Me dobrou para a frente, cuspiu no meu cu e já meteu o pau enorme que já estava fora da calça e duro. Senti um leve desconforto quando a cabeça do pau tocou o meu fundo mas aguentei firme porque estava decidido a gozar com aquele macho.
Dava para sentir o cheiro de álcool que exalava dele, aquilo me deu ainda mais tesão porque me senti usada, podre, imunda, dando para um bêbado tarado dentro de um cinema pornô? Isso me fazia uma vagabunda desprezível? e enquanto eu pensava, ele bombava forte e me arranhava o quadril e minhas costas até com uma última estocada, despejar aquela porra quente dentro de mim. Eu sabia que era uma quantidade enorme porque conseguia sentir escorrendo para fora do meu cu
Depois de me encher daquele jeito, aquele bêbado ainda teve tempo de me dar um beijo no rosto e ir embora, me deixando novamente sem gozar