Quando conheci os pais de Glorinha o que mais me chamou a atenção foi a boa impressão que Dona Cibele, sua mãe, me causou. Muito bonita, elegante e educada O pai, seu Nelson, nem tanto. Namoro de um ano apenas pois eu já estava com 29 e, logo, casamento. Glorinha tinha 24 anos, sua mãe 46 e seu Nelson parecia bem mais velho, estando já com 61 anos. Nessa noite em que os conheci seu Nelson foi logo perguntando para qual time eu torcia e ao ouvir que eu era sãopaulino disse:
-- Xiiii, é bambi!!!
Seu Nelson era corintiano doente, tanto que seu cachorro, que era preto e branco se chamava Rivelino e era o terceiro cachorro com esse nome que ele possuía. Morria um e ele pegava outro Rivelino. Seu Nelson não perdia jogo do seu time na TV e quando podia ia aos jogos no Pacaembu. Achava Itaquera longe demais.
A vida transcorria normalmente e após três anos de casado, Glorinha que havia se formado em Jornalismo conseguiu um curso de graduação em Toronto, no Canadá. Teria que ficar um ano por lá, onde desenvolveria seu Inglês e Francês. Glorinha apostava na sua profissão e depois de muitas discussões todos achamos que ela deveria ir e eu faria o sacrifício de ‘ficar solteiro’. Dona Cibele, com quem eu me dava bastante bem disse na ocasião: “Tudo que o Fernando precisar ele terá aqui em casa”. Mal Dona Cibele sabia da extensão dessa frase que não se resumiria apenas a eu fazer algumas refeições na casa da minha sogra.
Morávamos no mesmo bairro, bem próximos e passei a frequentar diariamente a casa dos meus sogros onde não raro ficava até dez horas da noite. Minha amizade com minha sogra aumentou muito e ela pediu para que parasse de a chamar de ‘dona’ porque isso a envelhecia. Eu passei a chamá-la de Cibele e ela me chamava de Nando, Com nossa proximidade fui me dando conta da bela mulher que ela era, mesmo madura, ou talvez até por isso mesmo. Gostava de usar saia justa que lhe acentuava as formas, a bonita bunda que tinha, o que começava a me atrair cada vez mais.
Nossa intimidade crescia dia a dia e quando eu chegava a cumprimentava com beijos e abraços cada vez mais apertados. Eu fazia com que esses abraços fossem mais longos. Eu gostava de, quando ela estava na cozinha, abraçá-la por trás e dizer: “Cibele, você é minha salvação”. E ficava nessa posição até ela fazer menção de se afastar.
Ela gostava quando eu, sentado ao seu lado quando meu sogro não estava eu cantava, ‘Cibele, ma belle e sussurava aquela antiga canção dos Beatles. Ela ria, me abraçava e beijava no rosto dizendo coisas como “Eu gosto muito de você, Nando”. Numa dessas vezes respondi: “Gosto pra caramba de você, Cibele ma belle”. Estávamos praticamente namorando, ainda que respeitosamente, respeito que eu já não queria mais manter. Estava difícil. Sem mulher e aquele portento de sogra, ou melhor de namorada...
Assistíamos televisão juntos os três e algumas vezes seu Nelson ia mais cedo para seu quarto nos deixando a sós e sabendo que eu logo iria para minha casa também. Mas o melhor era quando havia jogo do Corinthians no Pacaembu e meu sogro ia assistir voltando tarde da noite, ocasiões em que eu permanecia na casa com Cibele.
E foi numa quarta-feira à noite, o Timão jogando, seu Nelson indo para o Pacaembu com a camisa do seu time e eu e Cibele ficamos bem à vontade. Ela sentou-se no sofá para assistir a uma novela e eu me deitei, esticando as pernas com a cabeça no colo da minha sogra. Estava quase cochilando, com a cabeça encostada em um dos seios dela quando percebi que ela começou a passar o dedo em meu rosto. Na testa, nariz, boca, olhos. Era um carinho indescritível que Glorinha jamais havia feito para mim. Comecei a ficar excitado e resolvi fingir que dormia. Cibele então desceu a mão passando a fazer o carinho em meu peito pois a camisa estava entreaberta. Continue ‘cochilando’ mas meu pau foi endurecendo e o volume dentro da calça era impossível de não ser percebido por Cibele.
De repente minha sogra esticou um pouco mais o braço e com a palma da mão aberta apalpou meu pau, primeiro levemente e depois o segurou mesmo por cima da calça. Nesse momento soltei o cinto e desabotoei a calça sem que Cibele fizesse nenhum gesto de surpresa ou retirasse a mão. Pelo contrário, segurou meu pau apertando-o com força enquanto se curvava para me dar um beijo na boca, beijo rápido devido à posição em que estávamos.
Cibele então se levantou e fez com que eu continuasse deitado, colocando sua boca no meu pau e beijando-o carinhosamente. Encostou o rosto no meu cacete que estava duro como nunca imaginei que ficasse. E começou a chupá-lo, primeiro devagar e depois cada vez com mais força, freneticamente, como quem quer provocar o jorro do meu esperma.
Pedi a ela para parar, por favor e ela respondeu que estava muito gostoso. Falei então que eu queria ela toda, inteirinha, só minha e disse: vamos para seu quarto. Cibele foi ao banheiro enquanto eu me despi e deitei na cama com lençóis novos e pensei: “Ela sabia que isto ia acontecer e preparou o ninho de amor para nós”. E em seguida surge minha sogra com uma camisola transparente e deitou-se ao meu lado com os seios aparecendo e as pernas bonitas e torneadas junto às minhas. Soltei a camisola e surgiu a mais bela buceta que eu jamais vi na vida. Linda, bem aparada e o que é melhor, cheirosa pois logo comecei a beijá-la e chupá-la. Cibele gemeu alto dizendo “Que delícia, não pare, por favor” e sacudia o corpo de tanto tesão. Não aguentei e coloquei meu pau naquela buceta tão desejada e apertada, o que fazia meu tesão aumentar.
Cibele estava enlouquecida com meu pau na sua buceta entrando e saindo e com as mãos me agarrava as costas e unhava de tanto tesão. Baixinho perguntei a ela se seu Nelson não a procurava e ela disse: “Não interessa isso agora. Quero só que você me penetre gostoso, que não pare nunca”. Cibele não gostava de dizer palavrão então achei que eu devia estimulá-la a isso e falei: “Mete gostoso, fode gostoso, Cibele querida. Engula meu pau, deixa eu encher sua buceta de porra. E ela respondeu: “Isso, Nando, me fode mais, com força... Ah... Ah...”. Percebi que ela iria gozar e me apressei gozando junto com ela.
Virei-a de bruços pois queria ver sua bunda maravilhosa. Abri suas nádegas e beijei seu ânus fazendo-a gemer baixinho. Deitei-me sobre ela e disse ao seu ouvido: “Na próxima vez, Cibele, você sabe o que eu vou querer...” Ela nada respondeu. Sabíamos que não podíamos prolongar muito para não nos arriscar sermos surpreendido pelo fanático sogro.
Nos vestimos, descemos e trocamos um beijo prolongadíssimo. Desci minhas mãos até a bunda de Cibele e ela pegou no meu pau que voltara a ficar duro. Não pensamos em mais nada. Tirei a roupa em um minuto e ela também. Coloquei-a de quatro no sofá, abri suas nádegas e comecei a beijar seu cuzinho que piscava de vontade. Enfiei a língua e a fiz gemer de prazer. Deixei-a nessa posição, e fui à cozinha e lubrifiquei o pau com azeite mesmo e comecei a penetrá-la. Cibele gritou de dor e pediu para parar pelo amor de Deus. A glande havia entrado e feito ela sofrer bastante. Mas continuei com a cabeça dentro de seu cuzinho e fui forçando enquanto ela gemia e pedia para parar. “Por favor, Nando, está doendo muito, pare, tire, por favor”. Ao invés disso enterrei meu pau naquele cu bonito e rosado ficando nessa posição até que ela se acostumasse.
Então comecei o vai-e-vem lento e não demorou para ela dizer: “Que delícia Nando, não sabia que era tão bom! Mete mais, Nando, Mete tudo em mim, tudo.” Minha mão acariciava sua buceta com o dedo indo bem fundo, buceta ainda melada da minha porra. Como havia gozado no quarto demorei para gozar, ficando dentro de Cibele por uns 20 minutos, tempo em que lhe falei coisas como: “Minha sogra, minha puta, meu amor, meu tesão, sente meu caralho, engole meu pau minha puta querida.” Quando estávamos extenuados feito dois animais eu gozei e foram tantas as vezes que ela gemeu e falou “Que deliiiiiiiiiicia” que nem sei quantas vezes ela gozou com meu pau no cu.
Debrucei-me sobre Cibele e assim ficamos por minutos, até que consegui me levantar satisfeito de ter comido aquela bunda que por tantos anos desejei. Cibele subiu para arrumar o quarto e logo voltou e ficamos sentados comportadamente. Foi então que ela me disse: “Nando, nada de liberdade na frente do Nelson. Não quero nunca que ele saiba disto. E nem a Glorinha”.
Às 23h30 chegou meu sogro, todo alegre. Fiz de conta que estava cochilando enquanto Cibele assistia televisão. Acordei com seu Nelson cantando: “Salve o Corinthians, o campeão dos campeões!!!” O Timão havia ganho no campo e eu havia ganho a buceta e o cuzinho da minha sogra. Desnecessário dizer que nos tornamos amantes e que quando o Corinthians jogava eu marcava gols de placa. Glorinha só volta no ano que vem...