Voltei pra contar mas uma minha e do Henrique. Depois que flagramos nossos amigos João e Carlos transando no mato acontecerem certas...coisas, digamos assim, mas não quero falar disso ainda, quero guardar um pouco essa história só pra deixar vocês com um pouco mais de vontade ksksksk
Mas nao vou deixar voces na mao, vim contar uma história lá do nosso começo que eu acho que vale a pena.
Pra quem nao leu os contos anteriores, convido a ler para contextualizar melhor toda essa história com o Henrique, lá tem descrição da gente tambem.
Pois bem, esse relato em questão aconteceu durante nossas férias da escola, haviamos terminado o primeiro ano do ensino médio e estávamos transando a alguns meses já.
Lembro que nessa época ja me considerava sortudo por tudo que tinha vivido com ele, quando mais velho e lendo os contos daqui vejo que muita gente nao teve tanta sorte assim, ou até teve, mas em algum momento o parceiro quis parar dizendo ser hetero. Lembro que eu e o Henrique entendemos cedo que o que faziamos nao era coisa de hetero e logo soubemos e aceitamos que eramos bissexuais, sem sentir nenhuma culpa quando transavamos.
Durante as férias estavamos transando até mais do que durante a época das aulas, constantemente dormiamos um na casa do outro sob pretexto de virar a noite jogando, e nós realmente jogavamos até tarde, mas também faziamos outras coisas. A gente planejava tudo: espera ficar bem tarde, Henrique ia até a cozinha fingindo ir beber água pra passar pela porta do quarto dos pais e ver se escutava algum deles acordado, se nao escutava nada, voltava em silêncio pro quarto, trancava a porta, apagava a luz e deixava a TV passando alguma coisa baixinho só pra fazer um som e a gente fingir que estavamos dormindo, quando na verdade ele descia para o meu colchão no chão e fodiamos fazendo pouquíssimo barulho. Paro hoje e penso como aquilo era perigoso, porém os pais dele nunca desconfiaram, ou se desconfiaram nunca correram atrás de saber a verdade, porque nenhum nunca bateu na porta durante a madrugada.
Mas vamos para a história em questão mesmo: era dezembro, verão tava ai e os pais do Henrique resolveram tirar uns dias para ir a praia, e me chamaram pra ir também, disse que falaria com meus pais, e eles mesmo se dispuseram de falar. Meus pais deixaram. Henrique estava muito animado, eu ja nao estava tanto, nunca curti muito praia, estava achando mais legal de ir curtir um tempo assim com meu amigo, apesar do sexo, ele nao era o ponto principal da nossa amizade, ele foi só um bônus que veio com o tempo depois de sermos grandes amigos. Henrique tava animado com uns papos de transar na praia e os krls, mas eu já tinha aceitado que dificilmente conseguiríamos fazer qualquer coisa nessa viajem.
Saímos numa quinta de manhã e voltariamos no domingo a tarde. A casa que os pais do Henrique alugaram era pequena, com um grande quintal e cerca em volta do terreno. Haviam dois quartos, cada um com uma cama de casal e uma beliche, uma cozinha, banheiro e sala entre os dois quartos, mas ainda assim tudo muito próximo. Para ajudar, a única TV da casa ficava na sala, entao nao dava nem pra gente colocar qualquer coisa nela só pra fazer barulho pra gente ter mais liberdade.
Logo que chegamos e vimos como era mandei uma mensagem no celular do Henrique dizendo que nao teria como fazer nada ali, como eu já esperava, ele respondeu dizendo que queria um jeito. Eu nem respondi porque deu pra ver que ele tava empenhado em querer fazer isso, mas eu nao iria me colocar num perigo tão grande assim.
A casa ja era de frente pra praia, era só atravessar a rua, estávamos longe do "centro" da praia, entao era bem deserto por lá. Era bom e era ruim, tinhamos aquele pedaço todo de praia pra gente mas seria legal ter mais gente por lá também.
Na tarde do primeiro dia os pais do Henrique nos levaram até o centro pra curtimos a praia, passamos a tarde la, era cada mulherao de biquini que passava que eu e o Henrique ficávamos como.
Passamos horas lá, depois voltamos pra casa, tomamos banho, matamos um tempo e fomos jantar.
Como a casa era cercada por cercas apenas era meio perigoso deixar tudo aberto até muito tarde, entao logo depois da janta fechamos a casa e fomos nos deitar.
Deitei na beliche enquanto Henrique foi pra cama de casal. Estava morrendo de sono já que tinhamos levantado cedo pra viajar, logo que deitei chegou uma mensagem no meu celular do Henrique me chamando pra ir na cama com ele. Respondi que ele tava doido, seus pais tinham acabado de ir deitar e podiam nos ouvir. Acho que ele entendeu finalmente que eu nao iria transar com ele nessa viajem por conta de todo perigo que tinha, entao pediu pra gente só bater uma juntos que ele tava com muito tesão por causa de todas aquelas mulheres gostosas que vimos mais cedo.
Aceitei e fui até a cama dele, iluminado apenas pelas luzes do poste que entravam pelas frestas da janela e as telas dos nossos celulares ficamos de frente um pro outro e tiramos nossos paus pra fora e começamos a bater uma um pro outro.
Me inclinei mais pra frente e comecei a beijar ele, bem devagar, pra nao fazer barulho. Pouco tempo depois parei de bater pra ele e me abaixei e cai de boca no seu pau, ele deu um respiração funda e falou baixinho:
-Nao era pra ser só uma punheta silenciosa?
-Fica quietinho, dá pra dar uma chupada tbm.
Ele se deitou de barriga pra cima e eu continuei chupando ele, bem devagar sem fazer muito barulho, e ele gemendo baixinho.
Aquela dlç de pica que ele tem, eu sentindo todo seu gosto, as vezes descendo no saco e dando beijos e lambidas nele.
Henrique devia estar com muito tesao mesmo, que nao demorou muito e gozou na minha boca. Comecei a engolir mas deixei um pouco na minha boca pra dividir com ele num beijo gostoso, ele se deliciou na própria porra. Logo mandou eu me deitar que era a vez dele, chupou meu pai com gosto, a mamada desse moleque era do caralho desde aquela época. Também nao tardei a gozar nele, e fomos dormir.
Dia seguinte nao foi muito diferente, os pais dele quiseram ir pra praia depois do almoço, mas naquela na frente de casa, eu disse que ficaria na casa e mais tarde iria com eles. Foram os três e eu fiquei entediado na casa até que fui junto. Fiquei pouco tempo e logo voltei pra casa, Henrique quis voltar junto comigo. No caminho deu pra ver o volume na cueca dele, perguntei o porque dele estar animado assim, ele disse:
-vamos ficar sozinhos na casa cara
Nessa hora meu pau deu sinal de vida também, mas poxa os pais dele podiam chegar a qualquer hora.
Quando entramos ele tentou ir me pegando mas eu mandei ele ir tomar banho que ele tava todo sujo de areia, ele hesitou e só foi quando eu falei que ia dar uma mamada nele embaixo do chuveiro se ele fosse. Ele se lavou e eu entrei, ele desligou o chuveiro e ficou curtindo minha mamada, logo pediu pra me chupar e eu deixei, tempos depois ele parou e eu perguntei o porque e ele:
-Porque senao você goza e não me come.
Ele tava achando que a gente realmente ia transar ali kdkskskks eu falei que não e ele ficou enchendo o saco tentando me convencer. Logo ouvimos as vozes dos pais dele, eu saí correndo do banheiro e fui pro quarto deitar na beliche e ele fechou a porta e voltou a tomar banho.
Quando o pai dele viu que ele tava no banheiro, bateu na porta e disse:
-porra meu você tá no banho desde que voltou?
Ele saiu e disse que nao, que tinha pego algo pra comer e ficou enrolando conversando comigo, eu só concordei. Naquela noite nada de diferente, nao fizemos nada só deitamos e dormimos rapidinho.
Chegamos no sabado, que foi sem duvidas o melhor dia da viagem: os pais deles nos acordaram, ja era meio tarde já, acho que era umas 11 hrs. Nos acordaram pra avisar que um casal amigo deles tava na cidade também, e eles iam passar a tarde com eles e tavam chamando a gente, falamos que iriamos ficar na casa mesmo, entao eles avisaram que tinha comida pronta e que ficariam fora até quase de noite provavelmente.
Eles sairam e logo Henrique virou pra mim e disse:
-Então a casa é nossa o sábado todo? -com uma cara de safado.
-agora sim a gente pode fazer o que quiser.
Ja fomos tirando as roupas e fazendo um belo 69 até gozarmos na boca um do outro. Gozamos gostoso sabendo que logo estariamos duros de novo pra transar. Dito e feito, nossos paus ficaram duro e ja fui virando ele de barriga pra baixo, colocamos uma toalha embaixo dele pra nao sujar a cama, eu estava na beirada e cai de boca naquele cu fazendo ele gemer muito, ai ele pegou o lubrificante na bolsa dele. Usavamos lubrificante praticamente desde o começo, já que nas primeiras vezes nao sabíamos da existência e como eu mencionei foi bem ruim, logo soubemos disso e compravamos e a gente deixava escondido.
Ele pegou e melei meu pau todo. Lembro que foi enfiando lentamente, mas em momento algum o cu dele demonstrou desconforto, ficou bem relaxado comigo entrando, ele tava louquinho pra dar, fui metendo devagar e ouvindo ele gemer, cada vez mais gostoso.
Nao demorou muito o safado disse que estava gozando, gozou sem nem tocar no pau só dando.
Coloquei ele de 4 e gozei fundo no cu dele, que deu uma gemida gostosa sentindo meu leite dentro.
Tirei meu pau e virei ele de frente, já com o pau duro de novo, todo gozado. Chupei ele um tempo e ele veio atrás de mim, deitei de frango assado, o pau dele tava tão babado que nem precisou de lubrificante, só depois que eu pedi pra ele passar porque tava começando a ficar seco.
Ele metia em mim enquanto eu passava a mão pelos peitos e barriga dele, gemiamos os dois juntos. Logo joguei ele na cama e comecei a sentar nele, o moleque revirava os olhos. Gozou muito em mim pouco tempo depois. Ele parecia exausto depois de gozar, mas eu ja estava duro de novo. Sai de cima dele e ergui as pernas dele, ele pareceu surpreso quando meu pau começou a entrar nele, mas nao parou com a cara de safado, meti com gosto nele, fazendo seu corpo ir pra frente, fiquei assim até gozar nele de novo.
Estávamos exaustos, mas ainda era cedo, entao fomos tomar um banho juntos, no banho aconteceu de novo, é claro, meti nele de pé, depois ele meteu um pouco em mim, gozei na parede batendo uma enquanto ele metia.
Depois dali, ficamos fazendo qualquer coisa só pra matar tempo, quando foi ficando tarde a mãe dele ligou no celular dele avisando que ela e o pai iam dormir fora e voltavam só amanhã cedo, que era pra gente fechar a casa cedo. Quando ouvimos isso, ja tratamos de fechar a casa toda, o sol ainda tava se pondo, e fomos direto pra cama.
Começamos mais uma vez, ele metia em mim, depois eu ia e metia nele, transamos até de madrugada, muito mesmo, nem sabia como ainda tinha alguma porra em mim.
Lembro que teve uma hora que tava metendo de 4 no Henrique que ele disse:
-caralho, eu tô sentindo você batendo a porra que você gozou antes e tá tão gostoso.
Na última vez, minha porra tava ralinha já, achamos melhor arrumar as coisas e irmos dormir, porque tava um cheiro de pica tão bom naquele quarto.
Deitamos, dormimos e no dia seguinte acordamos doloridos, tanto a pica quanto o cu ardendo. Seus pais voltaram, curtimos um último dia de praia, andávamos meio estranho até, e de tarde voltamos pra casa.
Ficamos uns dias sem transar depois dessa viagem pra nos recuperarmos ksksksks considero essa uma das nossas melhores noites.
