Recentemente, fui fazer uma viagem ao Rio de Janeiro, passar um final de semana, e visitar amigos que residem na cidade maravilhosa.
Estava com minha esposa, onde ficamos em um apartamento alugado, na praia de Copacabana.
Chegamos em uma 6a feira a noite, e aproveitamos o tempo bom para jantar em um restaurante da orla, onde curtimos a noite, e toda magia que no Rio de Janeiro existe, uma atmosfera de festa e alegria, com o pessoal aproveitando, aquela noite gostosa, para caminhar, alguns correndo, outros nos quiosques, bebendo e felizes por estar começando mais um final de semana de sol e calor.
Voltamos para o apartamento, e descansamos.
No dia seguinte, aproveitamos que estava calor, céu azul, mesmo sendo inverno, estava calor, e ficamos na praia, observando toda movimentação.
Alugamos cadeiras e guarda sol, e ficamos por ali mesmo.
Observei um casal, próximo de nós, mais ou menos mesma idade (acima dos 50 anos), onde a mulher, muito bem cuidada, bonita, pouca coisa acima do peso, mas, suas curvas fizeram com que chamasse minha atenção.
Como eu estava de óculos de sol, poderia ficar mais a vontade, observando aquela linda mulher.
O marido, não dava mita atenção, mais preocupado com a leitura que fazia.
Eu ali, disfarçando, para que a minha mulher não percebesse, claro.
Enfim, voltamos para o apartamento, próximo do horário do almoço.
Ao chegar no apartamento, percebemos que havíamos esquecido o sabonete.
Então, acabei descendo sozinho, para comprar em alguma drogaria perto.
Quando desci, minha surpresa foi de ver aquele casal entrando no mesmo prédio em que estávamos, eles certamente eram moradores.
Cumprimentei os dois por educação, e percebi que a mulher olhou diferente pra mim, enquanto o marido caminhava na frente dela. Eu sorri pra ela, muito rapidamente, e fui em direção à drogaria.
Quando eu voltei, encontrei ela na saída do condomínio, provavelmente para buscar alguma coisa no supermercado.
E ao vê-la, saindo, eu parei e segurei o portão para ela, onde ela agradeceu, e eu aproveitei para puxar uma conversa rápida.
Falei que tinha ido buscar sabonete no supermercado,que estava em um apartamento alugado, para passar o final de semana, e ela disse que estava indo no supermercado, pois tinha também esquecido de comprar alguma cosia, para a preparação do almoço.
Eu falei, que tinha observado ela na praia, e ela foi mais direta, e disse que tinha visto eu observá-la.
Respondi, que uma mulher bonita assim, como ela, não tinha como passar desapercebido.
Ela agradeceu, e disse que tinha que ir.
Eu então falei que seria bom, se conseguisse encontrá-la novamente.... ela riu ... e falou que após o almoço, o marido dela costuma dormir.
Desta forma, foi o sinal que eu esperava.
Falei então que por volta das 15 hrs, eu tentaria descer, pois a tarde minha mulher também costuma descansar e eu teria argumento, que iria dar uma corrida na orla.
E foi o que eu fiz, depois que almoçamos em um restaurante próximo, eram cerca de 14 horas quando voltamos, minha mulher se deitou, e em pouco tempo já dormia.
Eu coloquei um shorts de corrida, camiseta, calcei o tênis, e desci.
Fiquei ali, na calçada, fazendo um alongamento, mas, na expectativa dela descer.
Depois de uns 10 minutos, ela apareceu.
Para que não comprometesse, uma vez que ela era moradora e conhecida de outras pessoas, ela sugeriu irmos até a orla, para conversar.
Fomos caminhando e conversando, onde descobri seu nome Ana. Ela tinha 55 anos, pele clara bronzeada, cabelos aloirados, soltos, rosto lindo, super charmosa, sorridente, alegre, educada, simpática, culta, tudo que me atrai em uma mulher.
Depois de um tempinho conversando, eu falei pra ela, que tinha admirado muito sua beleza, desde que eu a vi na praia, enfim, falei apenas a verdade, e ela, ficou lisonjeada com meus elogios.
Resolvemos voltar, tínhamos caminhado até o Leme, e nem eu, nem ela poderíamos demorar muito.
Ao chegar no condomínio, ela residia no 10º andar, eu estava no 4º andar.
Quando o elevador parou no meu andar, eu segurei pela mão dela, ela meio que sem entender, levei ate´as escadas, onde a porta de incêndio nos protegia, por assim dizer.
Ao fechar a porta da escada, ela subiu um degrau (eu sou alto), e ela se entregou aos meus beijos.
Ela estava com uma calça de legging, bem colada ao seu corpo, valorizando suas curvas.
Enquanto eu a beijava, minhas mãos seguravam na sua bunda, e nossa respiração foi ficando mais ofegante, até que ela por cima do meu shorts, pega no meu pau, bem duro nesse momento, e começa a apertar.
Eu falei então, que não estava resistindo mais. Ela então, virou-se de bunda pra mim, e foi o sinal que eu esperava, eu abaixei sua calça, abaixei meu shorts, e meti gostoso, naquela buceta que estava melada de tesão.
Meu pau entrou bem facinho, naquela buceta gostosa...
Ali mesmo, nas escadas, atentos a qualquer sinal, puxava ela bem forrte contra mim, apertando seus peitos, que eram deliciosos também, e simultaneamente, masturbava ela, tocando no seu clitoris, enquanto meu pau comia aquela buceta.
Em pouco tempo, ela anunciou que iria gozar, eu acelerei os movimentos, e gozamos juntos, eu sentia as contrações da sua buceta, apertando meu pau, através do seu gozo delicioso, e ela também, sentiu a pulsação do meu pau, dentro dela.
Foi uma loucura deliciosa, que vivemos ali.
Ela se arrumou, eu também, nos despedimos com um beijo gostoso, estando nós 02 saciados, com esse encontro inusitado, e sem termos programado nada.
Cheguei no apartamento, minha mulher ainda dormia, só tive tempo de ir tomar um banho, aproveitei para lavar o shorts e a camiseta, para ela não perceber que a roupa estava seca....
A noite fomos na casa dos nossos amigos, no domingo, o tempo mudou, e não tive mais contato com a casada carioca, nem telefone eu consegui pegar.
Foi uma aventura inesperada, sem que houvesse nenhuma intenção, tudo aconteceu de forma natural, espontânea.
Isso é muito gostoso, quando tais situações acabam acontecendo.
Se quiserem manter contato, meu e-mail é: ksado44sp@bol.com.br
