Olá gente! Este conto é bem curto mas real, aconteceu no domingo, pra ser sincera estou escrevendo porque estou passada e com a cabeça perdida.
Meu nome é Juliana, tenho 36 anos, sou loira e tenho 1,69 de altura, seios pequenos, quadril médio e bumbum redondinho, não sou um mulherão, mais dou um caldo gostoso, sou casada faz 15 anos, não tenho filhos, e tudo que vou contar além de ser real nunca houve nada antes, foi algo do nada, sem provocação ou intenção, estou meio besta ainda com tudo que aconteceu. Não quero enrolar, vamos só ocorrido:
Domingo, eu e meu marido levantamos umas 6:00 da manhã, ele iria trabalhar em hora extra, levantei cedo pra aprontar a roupa dele, ele saiu pra trabalhar 6:40, ele entraria às 07:30. Eu iria passar o dia em casa, estava com tipo uma camisola, é mais um vestido bem largo que comprei pela internet, só pra ficar em casa mesmo, chega até o meio das coxas pra menos. Estava sem calcinha e sem sutiã, gosto de ficar a vontade em casa, mesmo com o friozinho a casa estava quente, toda fechada e com um aquecedor que tenho, dava pra ficar bem a vontade como eu estava.
A maioria dos domingos meu marido trabalha, e eu peguei o costume de ficar em casa e me divertir pelada, tenho costume de assistir uns filmes adultos e me masturbar na sala, meu marido é bem parado pra sexo então acabo fazendo umas besteirinhas sozinha em casa.
Eu já estava bem a vontade na sala, um filme pornô na tv, eu de perna aberta já dedilhando a pepeka com um gel lubrificante e meu consolo do lado, passando gel no meu cuzinho e enfiando o dedo pra depois enfiar o consolo e me curtindo sozinha. Gosto muito de enfiar o consolo no cuzinho, até porque meu marido não gosta de sexo anal o que é uma pena pois eu daria meu cuzinho gostoso pra ele, mas me contento com o consolo.
Nesse meu delicioso momento, escuto o portão abrir e escuto meu pai chamar meu nome, meus pais tem a chave da minha casa, eles sempre entram nos chamando, mais naquela hora foi um desespero, mudar de canal e correr guardar o gel e o consolo no guarda roupa, meu coração disparou na hora, eu até sabia que ele iria vir pra trazer umas coisas que eu havia comprado e pedido pra entregar na casa deles, só não sabia que ele viria tão cedo, no susto nem lembrei de colocar calcinha e sutiã, quando percebi ele já estava entrando na sala. Cumprimentei dando um abraço e um beijo meio envergonhada, perguntei da mãe e ele disse que estava na missa, meu pai não segue religião só minha mãe.
Meu pai é moreno, tem 1,70 de altura, é magro, homem de roça trabalhou muitos anos em fazenda e haras, vivido está com 58 anos, percebeu na hora a minha agitação, perguntou se estava acontecendo alguma coisa. Dei uma desculpa de improviso, disse que estava de pé no chão e havia escorregado e quase caí, nisso ele chegou, ele inocente me pediu pra por o chinelo, perguntou se eu estava sozinha eu disse que sim, “já imaginou se você cai e bate a cabeça aqui sozinha, bota o chinelo!” ele disse já dando bronca, eu só dei um sorriso.
Chamei ele pra ir pra cozinha, iria fazer um café pra nós dois, fomos pra cozinha, eu agitada comecei a fazer o café, estabanada bati a colher e deixei o pó cair no chão, que raiva, peguei o pano e apoiando na pia passei o pano úmido no chão pra limpar, quando voltei entrei em choque, havia ficado de quatro e meu pai estava sentado bem atrás de mim, pra piorar meu meio vestido estava pra cima, tive que puxar pra baixo, não acreditei que aquilo estava acontecendo comigo, pela forma como me inclinei pra limpar, provavelmente deu para o meu pai fazer um exame ginecológico completo em mim, só faltou ele ser ginecologista.
Eu morta de vergonha, fiquei pensando, porque não fui trocar de roupa, com que cara vou olhar meu pai, deu vontade chorar nessa hora, fiquei só esperando meu pai me dar a maior bronca da minha vida e merecidamente.
Nem demorou e senti a mão dele passar pela minha bunda, pelo cuzinho e ir direto pra minha bucetinha, - “Jú! Eu não aguento assim!” Ele disse e logo senti o pau dele no meio das minhas pernas indo direto na minha bucetinha e entrar, como estava melecada com o lubrificante entrou inteiro quase de imediato. Só deu tempo de soltar um ”paiiii” pois ele já estava começando a meter e a rola dele entrando e saindo fácil na minha bucetinha.
Foi tudo muito rápido e sem defesa me entreguei de imediato ao prazer, comecei gemer e isso acho que incentivou e ele passou a bombear forte em mim, me levando ao delírio, passado alguns instantes ele parou e puxou a cadeira e sentou nessa hora o pau dele saiu e quando eu fui sentar acabou indo para a entrada do meu cuzinho e no movimento de sentar o pau dele entrou inteiro de imediato no meu cuzinho.
Eu não sei se senti dor ou prazer, só sei que fiquei sentada parada com a rola dele inteira no meu cuzinho, ele percebeu que entrou errado e ficou parado, então passado o susto comecei a subir e descer na rola dele, meu cuzinho foi engolindo e soltando e eu maravilhada com aquela rola me torando. Mais um tempo e puxei a cadeira do lado, ajoelhei nela e me apoiei no encosto, ele atrás de mim penetrou minha buceta e tome meter com vontade, eu doida de prazer pedi pra ele gozar, ele então aumentou a velocidade e pronto, senti o pau dele pulsando na minha buceta, ele gemeu forte meio ofegante. Terminado eu disse que iria me limpar e já voltava, fui para o quarto, tomei uma ducha rápida, quase tive um orgasmo lavando a porra dele da minha bucetinha, mas me segurei, vesti uma calcinha e sutiã, coloquei camiseta e uma calça de moletom e fui para a cozinha.
Ele estava lá de cabeça baixa, “filha estou morrendo de vergonha, como pude fazer isso” era nítido o abatimento nele, pra resumir, assumi a culpa disse que eu estava daquele jeito porque precisava de sexo e deu certo.
- Já que eu tenho culpa e você diz que também tem, vamos esquecer tudo isso e vida que segue, cadê as coisas que você me trouxe, olha você nem tomou do café que eu fiz. Fiz isso gente, porque estava um clima bem estranho e me doeu ver ele triste, amo ele demais, principalmente porque pra ser plenamente sincera, foi muito gostoso tudo aquilo.
A noite fomos jantar com eles, eu e meu marido, meu pai pareceu resignado e foi brincalhão como sempre, não sei ainda como vai ser pra frente, mais lembro todo tempo de tudo, por enquanto é o que posso dizer, peço desculpas pelo meu relato simples.