Eram quase 19 horas da noite, a primeira aula já estava acontecendo e eu claramente, mega atrasado. O ônibus me atrasou todo e pra piorar estava caindo um dilúvio.
Assim que entrei no hall da faculdade consegui entender o desastre que estava, acho que não havia uma parte em mim que estava seca. Eu não tinha ideia de como iria ver a aula, na verdade não tinha como, parecia que tinha feito a cena do filme cantando na chuva, mas sem aquele glamour todo.
A minha salvação era que eu costumava guardar a roupa da academia na mochila que por sorte não tinha molhado por dentro – só faltava essa também né?!
Corri pro banheiro no térreo e graças a Deus estava vazio; era horário de aula então dificilmente teria alguém ali. Comecei a me secar com uma toalha de rosto que costumava carregar junto com a roupa da academia, era a única coisa que eu podia usar. Tirei meu sapado, meias e quando estava com a calça na altura dos joelhos ouvi alguém entrando no banheiro, pânico na hora, mas, depois de alguns segundos eu percebi que aquele seria o menor dos meus problemas até então. Continuei tirando a calça até que, já de cueca, percebi que a figura que tinha entrado era o auxiliar de serviços gerais; provavelmente ele também aproveitava que estava em horário de aula e ia cuidar dos banheiros.
- Opa! (ele soltou assim que me viu apenas de camisa social que estava totalmente molhada e cueca) Desculpa, achei que não tivesse ninguém.
- Opa, sem problemas, eu entrei com essa mesma ideia rs
Era um homem alto, magro, branco. Cabelo rente, como militar; uma barba aparada e bem feita. Ele Vestia o uniforme da faculdade, uma camisa azul de pano, a gola era em V e tinha um bolso na lateral esquerda. A calça era de corda para sustentar, bem larga nas pernas, mas prendia no calcanhar dele.
- Deu ruim ai garoto? (ele falou enquanto deixava o esfregão e o balde no canto)
- Deu muito ruim, já viu o dilúvio que ta caindo? Então peguei ele todo graças a merda do ônibus. (eu falava e continuava tirando o resto da roupa, nessa hora estava quase que completamente de cueca)
- Eita rapaz que azar (ele falava e olhava para os boxes do banheiro, provavelmente verificando as lixeiras. Sinceramente, me parecia que o banheiro já tinha sido limpo, mas não quis opinar)
- Muito azar. Agora tô aqui, tentando me salvar pra segunda aula
- Mas vai pra aula de cueca só haha?
- Oi? Ah kkk não (eu tava tão focado em me secar que mal tinha avaliado que estava só com uma cueca branca, que também estava um pouco molhada) eu tenho uma roupa reserva aqui.
- Menos mau
Continuei me secando e ia tirando as roupas da mochila, nesse intervalo ele já tinha passado por todos os boxes verificando
- Acho que consegui me secar (soltei como quem tivesse falando para si mesmo)
- Acho que não hein
- Hã?! (parei naquele momento e olhei pra ele e depois olhei para meu corpo. Não havia água, então onde mais estava molhado?)
- Sua cueca, ela ta molhada na parte de trás
Minha reação na hora foi: PUTA QUE MERDA. Eu tava tão focado na frente que esqueci que a parte de trás também poderia ter molhado.
- Agora fodeu, como eu vou assim?
- É, não da não kkk. Ou vai sem mesmo.
- Sem? Vai dar ruim senhor. (naquele momento eu peguei o short que tinha disponível pra usar. Era um short adidas branco, e meio curto, pouco acima dos joelhos; ele tinha uns furos que sem nenhuma segunda peça, deixava bem transparente) Se eu usar isso vou ser preso por assedio, e não tô podendo com mais desgraça hoje kkk.
- É parece bem transparente mesmo rapaz, mas sendo sincero eu não me incomodaria em ver você usando ele, o bonito é pra se mostrar mesmo
Eu não sou a pessoa mais afobada, mas eu tenho um problema muito grande quando percebo uma cantada ou um olhar me desejando ou paquerando. Meu pau instintivamente fica duro e vamos combinar, esconder uma rola de 20 cm dura não é fácil.
Eu engoli seco e me virei pra pia quando senti minha rola crescer, na intensão de esconder o volume, até porque, seria bem explicito; minha cueca era branca e estava parcialmente molhada. A única coisa que consegui responder depois daquilo foi:
- Mas infelizmente não posso usar ela aqui né?!
E segui olhando pro espelho, mas conseguia ver ele, olhando de relance pra mim
- Ficou nervoso garoto?
- Hã? Não, só to correndo mesmo. (Falei de uma forma nada normal, meu pau não parava de crescer)
- Achei que tivesse ficado, ta até mais animado depois que falei da cueca. (Ele recolhia o esfregão e o balde) Olha, se quiser mais privacidade eu posso fechar o banheiro. Coloco um aviso de limpeza, só que eu vou ter que ficar aqui, se não vão estranhar.
Ele claramente queria alguma coisa e eu não sabia como despistar, apesar de que de alguma forma eu tava gostando daquilo, até porque meu pau tava respondendo.
- Acho que não precisa, eu entro no box se precisar
- Nesse "cubinho" ai? Vai dar ruim hein. Se acalma, eu não vou te atacar não (ah sei)
Eu deixei e fui me preocupar com a roupa. Realmente não tinha como usar a cueca, olhei bem e vi que ele tava de costas pra mim olhando a porta. Então resolvi tirar a cueca e colocar o short rapidamente.
Consegui fazer a troca e segui com o resto da roupa.
- Realmente, o short é transparente hein (quando eu ouvi isso, percebi que ele já tava virado pra mim e meu pau tava duro como pedra, não dava pra esconder mais). Parece que eu estava certo hein, ta animado mesmo.
- É, acho que um pouco rs (não tinha saída, então era hora de aceitar e tentar levar na boa)
- Sem problemas garoto, acontece com todo homem. Inclusive eu tô assim agora mesmo. (quando ele disse isso, subiu um gelo na espinha e meu pau que estava duro parecia que tava ficando melado. Eu olhei para o espelho em direção a ele e consegui ver a marca da ereção dele pela calça do uniforme e destacava bem)
Eu engoli seco e tentei terminar as coisas, mas claramente tava nervoso.
- Garoto, eu não costumo fazer essas graças até porque, me demitiriam se soubessem (pior que era verdade), mas tô ligado que você ta afim, não vou forçar nada não, mas se quiser (Naquele momento ele tirou a piroca pra fora da calça, e que piroca; parecia ser igual ou maior que a minha, escura e veiúda)
Eu realmente não sei o que se passou na minha cabeça naquela hora, mas a minha resposta foi tirar a minha rola pra fora e me dirigir a ele. Ficamos próximos um do outro batendo cada um sua punheta, até que ele fala:
- Da uma mamada gostosa nessa pica da?!
Eu simplesmente me coloquei de joelhos, segurei a pica daquele homem e comecei a mamar ele. Foi instintivo. A rola dele era enorme, saborosa e eu não conseguia não chupar ela, parecia que quanto mais eu a tinha na boca, mais eu queria ela.
- Isso safado, mama gostoso. Ai porra! Delicia de mamada moleque.
Ele soltava baixinho, quase sussurrando, mas ouvi-lo me deixava com mais tesão. Agora eu mamava aquela piroca enorme enquanto me punhetava freneticamente. A rola daquele homem parecia um doce na minha boca, era impressionante.
Passados bons minutos ele toca na minha cabeça avisando que vai gozar, eu tiro a rola da boca e coloco ela na direção esquerda mirando pro chão – por mais que adorasse saborear uma gozada, ali não era o momento e eu não podia me sujar mais, ainda tinha aula. Ele gozou fartamente (desperdício), Logo em seguida eu gozei também, no chão do banheiro.
- Caralho garoto, delicia hein. Acho que agora você consegue ir pra aula sem causar espanto rs
Me levantei:
- É... Acho que agora eu posso ir. Ei (soltei no ar), delicia de rola. (falei enquanto me dirigia a pia. Olhando o reflexo dele consegui ver um sorriso safado sair do rosto dele)
- Quando quiser, só chamar, o que mais tem nessa faculdade e canto pra foder.
Concordei com a cabeça.
- Garoto, já que você ta saciado, vou te deixar terminar de se arrumar. Mas se quiser uma saideira eu vou ta no estacionamento logo, logo.
- Haha entendi, pode deixar.
Ele saiu de la me deixando sozinho. Tudo aquilo foi maluquice, analisei enquanto me vestia. Mas que foi uma maluquice gostosa, foi.