Existem momentos na vida em que a gente é pego de surpresa e antes de poder reagir ou, pelo menos, entender o que está acontecendo, a coisa acontece e ponto final. Os fatos, às vezes, se impõem.
Já falei aqui, em contos anteriores, de meu amigo Alexandre. Grandão, desengonçado, as vezes inconveniente e muito puto. Ele já fodeu meu cunhadinho safado, narrei isso em um conto anterior, também já aprontamos muitas juntos. Ele morava com o irmão, um pouco mais velho que ele e, quando o irmão arranjou uma mulher que tinha um filho adolescente e foi morar com ela, ele se mudou para meu prédio e foi dividir um apartamento com outros colegas. Somos amigos desde o interior e trabalhamos juntos na mesma empresa.
Temos horários de trabalho bem flexíveis, as vezes estamos de folga no meio da tarde, algumas vezes trabalhamos de madrugada, depende da demanda por entregas e transportes.
Pois bem, uma tarde de verão, estava em casa largadão, vendo nada na TV quando entra o Alexandre em meu apartamento, que está sempre com a porta aberta, pois moramos num prédio pequeno e super tranquilo onde todo mundo se conhece, e me chama pra ir à casa do irmão dele e depois ir a um boteco perto da quadra de futsal de uma escola aqui perto, no Bixiga, onde uns parceiros iriam jogar. Coloquei uma camiseta e um tênis e saímos em direção à casa do irmão dele.
Tonhão, o irmão dele, é um cara legal, gente boa, gosta de tomar uma cervejinha, é grandão como o Alexandre, sempre barbudo e um pouco mais velho do que a gente. Devia estar com uns 38 anos na época do ocorrido. Chegando lá ele estava meio inquieto e disse que precisava ir num hipermercado que fica na Brigadeiro Luiz Antônio, comprar umas cervejas que estavam na promoção. E que voltaria logo pra gente ir para a quadra. Nos chamou para irmos juntos, mas Alexandre preferiu ficar e aguardar ele voltar. A mulher dele estava no trabalho e a gente ficou de boa na casa. Pegamos umas latinhas e sentamos no sofá da sala. Alexandre me alertou que o hipermercado estava sempre cheio e que ele com certeza ia demorar. Qualquer coisa iríamos para a quadra sem ele mesmo.
Passados um cinco minutos, ouvimos o portão da frente sendo aberto. Ele mora num desses sobradinhos geminados que ainda existem na região do Bixiga. Alexandre olhou pela cortina da janela e falou pra mim:
- É o Cassio, enteado de meu irmão. Moleque gente boa! Deve estar voltando da escola. Fica frio com qualquer coisa que aconteça. – Disse o Alexandre. Não entendi essa observação, mas continuei na minha, sentado no sofá, tomando minha latinha de cerveja. A porta se abriu e entrou um molecão branquinho, meio magricelo, com uma carinha de inocente e uns cadernos na mão. Assim que viu o Alexandre o moleque abriu um sorrisão.
- Oi Alê! Beleza cara? Faz tempo que você não aparece por aqui. Mora tão perto e some de vez em quando. Minha mãe até perguntou de você esses dias. – Disse o moleque abraçando o Alexandre e me olhando de maneira confusa, afinal eu não o conhecia.
- Alê nada moleque! Eu sou teu tio, esqueceu? Esse aqui é meu amigão Mário, mora lá no meu prédio e trabalha comigo. É quase um tio teu também. E aí aprontando muito safadinho? – O Alexandre disse isso e passou a mão na bunda do moleque, que vestia uma calça jeans muito apertada e camiseta grandona.
- Que nada tio! Estou estudando com uns amigos para o ENEM, nem penso em outra coisa. Estou atrasado, já fiz 18 anos e ainda estou terminando o ensino médio – O moleque sorriu com aquela carinha de inocente aparentando bem menos que sua idade, me cumprimentou com um aperto de mão e deu mais um abraço apertado no Alexandre. Senti um grude grande entre os dois.
- Eu vou lavar meu rosto e tirar essa calça Alê, quer dizer tio, já volto aí. - Ele disse e entrou para os fundos da casa.
- Vai sim Cassinho! Volta logo que o tio tá com saudades. O teu padrasto foi ao mercado e deve demorar. Só estamos nós aqui esperando ele. – Disse o Alexandre frisando isso e levantando pra trancar a porta com chave. O moleque demorou um pouco pra voltar e quando entrou na sala novamente estava com o cabelo molhado, um short desses de malha bem folgadão e levinho e uma regata. Estava parecendo que tinha se lavado no banheiro. Ele se dirigiu até o sofá para sentar entre a gente, mas o Alexandre puxou ele pela cintura e me deixou de boca aberta com o gesto.
- Senta aqui no colo do tio moleque! Só por que cresceu não pode sentar mais no colinho? Estamos só nós aqui mesmo, meu amigo aqui é parceiro, precisa ter vergonha não. – O moleque deu risada e sentou na perna do Alexandre e eu fiquei olhando a cena daquele rapazinho, sentando no colo de um marmanjo como o Alexandre.
- Senta direito moleque! Chega aqui mais perto. – Alexandre disse isso puxando o moleque para seu colo e sentando ele bem em cima de seu pau, o moleque não me pareceu nem um pouco acanhado com o gesto, apenas sorriu. Alexandre enfiou a mão por dentro na camiseta do moleque e apertou seus peitinhos, enquanto cheirava o pescoço dele, que se encolhia como se estivesse sentindo cócegas. Vi o Alexandre segurando a cintura dele, puxando ele pra baixo e tive certeza que ele estava encoxando o moleque.
- Para Alê! Assim você me deixa sem graça! Fico sem jeito. O que o moço vai pensar? – O moleque disse sorrindo e se contorcendo no colo do Alexandre.
- O moço é meu amigo e parceiro Cassinho! É tio também. Você pode até sentar no colo dele que não pega nada. – Não acreditei no que ouvi. O moleque deu uma risadinha sonsa e se levantou do colo do Alexandre. Nesta hora eu pude ver um volume no short que ele usava. O putinho estava com o pauzinho duro.
- Vou beber uma água! Espera um pouco! – Ele disse indo em direção à cozinha.
- Aproveita e traz duas cervejas para seus tios moleque. – Quando o moleque saiu eu falei baixo e urgente para o Alexandre:
- Cara o que foi isso? Você tava encoxando o moleque! Tá louco cara? É o enteado do teu irmão. – Disse assustado.
- Relaxa cara! Esse moleque é uma putinha. Ele já chupava meu pau no banheiro da quadra, bem antes de o Tonhão se juntar com a mãe dele. Eu desconfio que até meu irmão já comeu o cu do putinho. Olha como eu fiquei com a sentada dele em meu colo. – Alexandre disse isso e apertou o pau por cima do bermudão de elástico na cintura, que usava. O pau do maluco parecia uma mangueira de tão grande e duro. O moleque voltou para a sala e me entregou as cervejas e foi até a porta como que verificando se estava fechada. Depois ajeitou a cortina da janela, fechando também.
- Fica tranquilo moleque! Tá tudo fechadinho. – Disse o Alexandre tomando um gole da cerveja. Eu virei a latinha quase toda e continuei sentado.
- Vem aqui! Senta aqui no colinho do tio. Vem matar a saudade! – O moleque sorriu e, desta vez, sentou no colo do Alexandre bem em cima do pau durão. Era impossível que, com aquele short de malha fininha, ele não estivesse sentido a rola imensa do Alexandre cutucando seu cuzinho. Nessa hora meu pau começou a subir e eu fiquei sem jeito, pois estava usando um short desses de futebol.
- Tira a camiseta Cassinho, tá calor! – Alexandre disse isso e arrancou a camiseta do moleque, deixando à mostra aquele tronco branquinho, com uns peitinhos durinhos em sinal de excitação. Alexandre passou as mãos nos peitinhos dele e logo puxou ele pra perto do seu corpo e deu uma lambida no peitinho do moleque, que soltou um gemidinho e mexeu a bunda como se estivesse se encaixando no pau do Alexandre.
- O tio tava com saudades molecão! Esse seu cheirinho me deixa doido! – O Alexandre deu uma cheirada no pescoço do moleque que gemeu como uma putinha e me olhou com cara de safado. Dei mais um gole na cerveja e apertei meu pau que já incomodava dentro do short, de tão duro. Vi o Alexandre levantar um pouco a perna do short do moleque e, pela lateral, ele cutucou o cuzinho do putinho que gemeu ainda mais.
- Lubrificou o cuzinho moleque? Meu dedo tá deslizando fácil. – Disse o Alexandre piscando o olho pra mim.
- É um óleo especial que minha mãe usa. Eu passo pelo corpo as vezes. – Ele respondeu.
- Safadinho! Que hora você fez isso? – Perguntou o Alexandre.
- Agora quando fui beber água. – O moleque respondeu sorrindo e agora sua carinha era de putinho. Tinha perdido o ar de inocente.
- Olha como o tio tá com saudades moleque! – O Alexandre disse, abaixando um pouco o short e tirando o pau pra fora. – Já tinha visto o pau do Alexandre várias vezes, mas sempre me admirava com o tamanho, era quase o dobro do meu e olha que o meu não é pequeno, tem uns 18cm. O moleque olhou o pau do Alexandre e ia se ajoelhando entre as pernas dele como se fosse mamar.
- Não dá pra gente brincar muito moleque. Teu padrasto pode voltar logo. Senta aqui no colinho do tio. Senta! – O moleque abaixou um pouco o short de malha, deixando só a bundinha branquinha de fora, abriu as bandas da bunda com as duas mãos, o Alexandre apontou o pauzão pra cima e ele foi sentando e fazendo umas caretas de dor, com certeza sentindo aquele tronco lhe rasgando e abrindo as pregas do cuzinho.
- Ai Alê! Teu pau é muito grande! Tá doendo cara! - Ele dizia, enquanto deslizava na vara.
- Alê não moleque! Me chama de tio! – Senta direitinho, logo passa a dor. Tá quase tudo dentro. – Disse o Alexandre segurando sua cintura e afundando aquele caralhão no rabo do moleque. Eu estava de boca aberta e pau duro. Puxei meu short um pouquinho pra baixo e soltei o caralho também, fiquei batendo uma e olhando aquilo tudo. O moleque soltou o corpo e sentou de vez no colo do Alexandre, soltando um gemido forte.
- Ai caralho meu cuzinho! – Ele disse com a carinha já toda vermelha.
- Pronto moleque! Entrou tudo! Sente o pauzão do tio lá no fundo de seu cuzinho e mata a saudade. - Disse o Alexandre já segurando a cintura do moleque e começando a estocar de baixo pra cima. O Alexandre me olhou e fez um sinal com o olho. Eu entendi, me levantei e fiquei em frente ao moleque.
- Chupa o pau do outro tio, vai moleque! Brinca com a mamadeira! – Ordenou o Alexandre. O moleque engoliu meu cacete e eu pude sentir como aquela boquinha juvenil era quente e experiente no boquete. Meu pau deslizava macio entre seus lábios e sua boca parecia não ter dentes de tão macia e acolhedora que era. Enquanto me mamava o puto quicava na rolona do Alexandre. Mais uma vez o Alexandre me fez um sinal e eu sentei novamente no sofá.
- Senta no colo do outro tio vai putinho! – O moleque rapidamente se desencaixou do pauzão do Alexandre e sentou no meu, que deslizou fácil pra dentro daquele cuzinho que agora estava arrombadinho, depois de receber a estaca do Alexandre. O moleque quicava gostoso em meu pau e gemia feito uma cadela no cio. Uma delícia sentir aquela carne jovem, macia e durinha, sendo arrombada por nossos cacetes. Ele começou a revezar entre os caralhos. Ora sentava num, ora sentava noutro. Alexandre já estava suado e parecia se contorcer segurando o gozo. Eu não aguentaria por muito tempo, aquilo estava me enlouquecendo de tesão e também tínhamos de ser rápidos, já fazia uns 40 minutos que estávamos nessa brincadeira e o Tonhão poderia voltar.
- Vou gozar moleque! – Eu disse segurando sua cintura. Ele, ao ouvir isso, sentou com tudo em meu pau e deu uma reboladinha bem sacana. Eu segurei sua cinturinha fina e explodi dentro de seu cuzinho, sentindo meu caralho pulsar bem no fundo. Alexandre segurava o caralhão pra cima e logo o moleque sentou contudo na sua vara e quicou forte. Alexandre passava as mãos em seus peitinhos e o moleque gemia, sentindo o pau no cu e batendo uma punhetinha em seu pauzinho de moleque.
- Vou gozar moleque! Vou encher teu cuzinho de leite! - Gemeu o Alexandre.
- Goza tio! Goza no meu cuzinho. – O Alexandre urrou mais alto do que deveria. Até fiquei preocupado dos vizinhos ouvirem.
- Ah Caralho Cassinho! O tio tá gozando moleque! – Disse o Alexandre abraçando forte o corpinho do moleque que também gozava na camiseta, enquanto seu corpo se tremia todo.
Passado o êxtase do gozo, o moleque levantou do colo do Alexandre e saiu correndo lá pros fundos da casa. Nós fomos até ao banheiro e lavamos nossos caralhos voltando para sala.
- Cara que loucura foi essa? – Falei para o Alexandre.
- Te falei que o moleque era um putinho cara. Foder com esse moleque é uma delícia! Imagina o sucesso que ele vai fazer agora na faculdade. Eu nunca passei fome com esse moleque por perto. – Disse o Alexandre sorrindo.
Tonhão chegou logo em seguida, guardou as cervejas e nós fomos para a quadra, enquanto o moleque estava no banheiro tomando banho.
Minha cabeça pirava só de pensar nas fodas que o Alexandre já deveria ter tido com aquele putinho.
OBRIGADO A VOCÊ QUE PAROU UM POUQINHO PARA LER MEU TEXTO! CONTO COM SEU VOTO E SEU COMENTÁRIO. ISSO É MUITO INCENTIVADOR PARA QUEM ESCREVE.
ABRAÇOS A TODOS!!!
Conto Inscrito no Escritório de Artes, de acordo com a Lei 9.610 de 1998 de direitos autorais. Proibida a reprodução e ou divulgação sem autorização do autor.