Os benefícios de uma rapidinha bem dada e gostosa já são conhecidos pela ciência há muitos anos e aconselhada para todos os mortais, não é mesmo? Eu por exemplo, não abro mão de sempre que estou com tempinho livre andando pelas ruas do centro de São Paulo, procurar um cineminha pornô por perto para buscar os benefícios desta famigerada rapidinha!
No centro da capital de SP há alguns cinemas bem conhecidos e frequentados por todo tipo de machos. Muitos encerraram as atividades durante ou depois da pandemia devido ao pouco ou nenhum movimento graças ao afastamento social necessário naquele período. O que aconteceu e que vou relatar agora, se passou no Cine Roma, que nem sei ao certo se ainda existe.
Sempre que vou a um cinema passo primeiro algum tempo dentro das cabines. É como um ritual para mim, entro, coloco minhas fichas, assisto a vários filmes e começo a imaginar minhas estratégias nas salas de exibição. Naquela tarde de muito calor na cidade, não demorou mais que cinco minutos para o tesão aflorar e resolvi ficar pelado lá dentro, afinal, eu estava sozinho, porta fechada, e sem ventilação alguma.
Fiquei pelado, embolei as roupas e as coloquei sobre a pequena TV à minha frente e me sentei para continuar minha deliciosa punheta. Filmes deliciosos na tela, fechei os olhos e como não deixar a imaginação rolar solta nestes momentos? Tudo que eu queria naquele instante era uma rola grande, grossa e se pudesse escolher, queria uma rola negra e saborosa!
Meu pintinho duro e esperando para dar uma gozada quando abri os olhos e percebi que na cabine ao lado alguém abriu a porta, entrou e fechou. O cara que entrou na cabine do lado em um minuto já estava se encostando na parede da cabine e pelo buraco entre as nossas cabines, os gloryHoles, eu já podia ver ele colocando o pinto grande, grosso e o melhor; negro deixando-o a minha disposição!
Confesso que nem havia escolhido uma daquelas cabines por causa do gloryhole entre elas, mas ver um pau daquele ali , duro, apontando para mim me fez perder o fôlego. Cheguei mais perto, me ajoelhei e comecei uma mamada deliciosa naquela rola dura. O sabor era muito gostoso, dava para ver a barriguinha saliente do seu dono e com o ritmo das minhas chupadas, o meu vizinho de cabinas iniciou um movimento metendo cada vez mais forte na minha garganta.
De repente ele tirou o pau da minha boca e pelo gloryhole ele colocou a mão. Eu afastei meu rosto e entendi bem o que ele queria: Passar a mão na minha bunda. Me levantei, me ajeitei na altura correta em que a mão dele estava , cuspi na minha mão e esfreguei a saliva no meu cu e quando ele percebeu que eu havia atendido o pedido dele, apalpou com força minha bunda e com o dedo, procurou meu buraquinho, encontrando-o umedecido e pronto para ser invadido por aquele dedo em riste.
Ele só segurou o dedo apontado para cima e eu fiz o restante do trabalho de sentar e levantar com o meu bumbum, para que ele conseguisse sentir meu cu engolir o seu dedo com prazer e muita safadeza.
Foi então que ele, sem que eu esperasse, tirou o dedo do meu cu, tirou a mão do gloryhole me deixando com uma sensação de frustração muito ruim. Olhei ajoelhado pelo buraco e o vi abrindo a porta e saindo da cabine, deixando a porta entreaberta..
Meu coração quase parou quando ouvi alguém fazer “toc,toc,toc” na porta da minha cabine. Eu pelada, louca de tesão, nem pensei duas vezes para abrir a porta. Pelo pinto ainda duro, reconheci o cara que estava me dando para mamar havia pouco tempo ali, pelo gloryhole.
Com um sinal com a mão, mandei-o entrar na pequena cabine onde eu estava. Ele entrou e já vou me virando de costas para ele, agora era ele quem se ajoelhava naquele chão úmido de tanta porra dos visitantes anteriores e com a língua, penetrava fundo o meu cu me fazendo subir pela parede escura daquele lugar.
Eu gemia cada vez mais, ele enfiava a língua, depois tirava e enfiava o dedo bem fundo, tocando todas as partes de dentro de mim. Lá dentro, brincava com o dedo com movimentos circulares que eu sentia detalhadamente e pedia mais e mais. Tirava o dedo e enfiava e esfregava a língua novamente.
Depois de repetir este ciclo diversas vezes e ainda bater punheta com aquele pinto lindo e gostoso, ele se levantou, me agarrou por trás, apertou minha grande e vistosa barriga, apontou a cabeça do pau bem no meio do meu cu e devagar, enfiou cada centímetro daquela rola enorme. Eu tremia como jamais havia tremido antes. Quando ele enfiou todo o pau, pude sentir o saco dele bater na minha bunda, foi então que ele parou de meter, apertou fundo em mim e começou a beijar meu pescoço e meu rosto. Virou minha cabeça e beijou minha boca.
Ele tinha cheiro de cerveja, o que despertou ainda mais o fogo que ardia dentro de mim. Foi como se eu tivesse realizado todas as minhas fantasias ao mesmo tempo. O calor, aquele corpo enorme me segurando, uma rola parada dentro de mim. Era a realização do meu maior sonho.
Depois de beijar minha boca e perceber meu gemido de tesão, aquele negro desconhecido mas muito gostoso, começou a bombar primeiramente bem devagar aquele pinto enorme dentro de mim, depois com uma força e uma loucura que eu pensei que fosse rasgar ao meio mas não, era como se o mundo tivesse parado e eu tivesse nascido para estar ali, com minha bunda, meu cu e meu corpo inteiro para satisfazer aquele negão.
Ele bombava e bombava forte, a respiração quente e cheirando a álcool dele aquecia minha nuca, com uma mão na minha barriga me empurrando de encontro a ele e a outra na minha cabeça, eu aproveitava cada segundo daquela foda deliciosa até que ele gemeu alto, enchendo meu cu com uma porra quente e abundante.
Permaneceu ali, parado dentro de mim me beijando e quando ele tirou a rola de dentro do meu cu, uma porção grande de porra caiu no chão. Levantou a cueca e a calça, fechou o zíper e foi embora sem se despedir.
Fiquei ali, esticada contra a parede, pelado, bunda apontando para cima, com o cu com muita porra e ainda com tremores por todo o corpo, tamanho foi o tesão que aquele negro gostoso me fez sentir.