Meu nome é Lucas tenho 30 anos. Casado.
Moro no interior de SP.
Moro com minha esposa.
Frequentemente visitamos minha sogra, Dona Maria que mora no mesmo bairro.
Em uma sexta feira comum, logo pela manhã, minha sogra me liga e diz que precisava falar comigo. Perguntei se estava tudo bem, ela confirmou, e insistiu que só precisava conversar comigo.
Mais tarde, durante meu horário de almoço, decidi dar uma passada por lá, já que trabalho em um escritório próximo à casa dela.
Minha sogra é uma mulher madura, já com seus 60 anos, gordinha, baixinha, cabelo curto e totalmente brancos.
É uma velha normal, mas muito simpática e divertida.
Eu tinha sempre muita liberdade para falar de todos os assuntos com ela.
Mãe solteira, ela morava sozinha a muitos anos. E sozinha, cuidou das duas filhas.
Separou muito nova e a muitos anos estava sem a companhia de nenhum homem. Era muito batalhadora, ralou a vida inteira como cozinheira. Era uma cozinheira de mão cheia. Eu adorava ir em sua casa para comer todo tipo de prato, salgado ou doce.
Enfim...
Chegando lá ela me recebeu bem, porém estava apreensiva.
Começou a falar com voz baixa, como que evitando ser ouvida, mesmo sabendo q ninguém estava em casa.
Eu me mantive calado, sério e esperando toda e qualquer notícia delicada.
Sussurando ela explicou q a Vânia, sua vizinha e uma de suas melhores amigas, precisaria realizar uma receita. Receita essa que precisaria de muitos igredientes diferentes. Acreditem se quiser, receita para uma macumba.
Ja achei aquilo bizarro e criticando disse que Vânia sempre foi doida.
Dona Maria me ignorou e continou a história.
Conversa vai conversa vem ela chegou nos finalmente dizendo:
Então Lucas, a Vânia disse que, além de todos esses ingredientes aí também precisaria de... leite de homem.
Sussurrando explicou:
Sabe? Gozo...
Dona Maria gaguejou um pouco e continuou:
Desculpa ter que falar isso com vc, mas é que ela n conhece ninguém e...
Bom... Ela veio me pedir ajuda e eu pensei em vc.
Dona Maria tentou esboçar um sorriso enquanto eu n sabia nem o q dizer.
Ela continuou:
Será que vc, talvez, não pode tirar um pouco do seu pra dar pra ela?
Só um pouco.
É só colocar num potinho e eu entrego pra ela.
Eu continuei perdido, sem saber o q dizer.
Gaguejando perguntei:
Aaagora? Quer agora?
Ela prontamente disse:
É ué... agora!
Vc consegue?
Ela então saiu em direção a um armário para buscar um pote.
Voltou com uma tapoer transparente, pequena e me entregando disse:
Aqui oh! Pode colocar aqui.
Bom, deixa eu parar a história e explicar:
Como comentei, Vânia era vizinha da dona Maria e uma das suas melhores amigas.
Era viúva, tinha uns 50 anos ou mais. Fumava bastante e tinha uma voz bastante rouca.
N era nada bonita. Era uma senhora com cabelos compridos já com bastante fios brancos, magra e se vestia sempre como uma pessoa religiosa, usava saias cobrindo os joelhos e roupas pouco decotadas.
Vania vivia sempre contando história malucas e acreditava em tudo q diziam por aí. Era muito fofoqueira, e por isso era uma ótima amiga para quem queria saber da vida dos outros.
Sabia da história de todos do bairro.
E pelo jeito, alguém ficou chateado com suas fofocas. E por isso talvez, fizeram uma macumba para ela e deixaram em frente ao seu portão.
Ela, muito amendrontada, foi logo pensando em maneiras para acabar com a macumba.
Fofoqueira como é, descobriu q precisaria de alguns ingredientes para fazer uma "contra-macumba". Sei lá o nome para isso.
É, eu sei, tudo isso é muito bizarro. Mas fazer o q, essas pessoas acreditam em tudo.
E um dos ingredientes, veja só, era esperma. Coisa de maluco!
Como Vânia n tinha seus filhos morando por perto e nem tão pouco iria pedir para os cachaceiros do bar, resolveu pedir ajuda das amigas.
Dona Maria era a única que conhecia um homem mais acessível, eu!
E assim, estava eu lá, servindo de produto para uma macumba da Vânia rs...
Enfim, voltando a historia.
Eu, q não sou bobo, aproveitando a aportunidade, menti um pouquinho. Disse:
Nossa dona Maria! Que doideira tudo isso!
Mas... eu n consigo mais gozar sozinho não.
Sabe, dps que casei n consigo mais fazer isso sozinho. Não consigo sentir prazer sozinho não.
Bom... se vc quiser isso agora... vai precisar me ajudar!
Dona Maria ficou calada sem saber o q dizer.
Quebrei então o silêncio:
Se quiser, eu vou ali na sala e vc tira um pouco ué...
Ela olhou pra mim assustada.
Eu continuei:
N precisa ficar preocupada. Qual é o problema? Não é nada de mais.
Vc já viu um bilau antes né? Hehe
E eu n vou falar nada pra ninguém.
Olha... A Vânia não precisa disso agora?
Então faz ué!
É rápido...
Dona Maria estava claramente indecisa, agora menos assustada.
Eu disse:
Eu sento ali no sofá, só tiro o negócio pra fora e vc tira um pouco de "leite" pra ela. Simples!
Pode ser assim?
Dona Maria um pouco desanimada disse:
Ah... não sei.
Assim é ruim, não é?
Parece errado.
Eu, tentando fingir indiferença, disse:
Ué... mas se ela precisa, então tem que ser assim.
Mas... vc quem sabe.
Por mim não tem problema.
Dona Maria cedendo a falta de opção disse:
Ah... tá bom. Mas é rapidinho né?
Respondi tranquilizando minha sogra:
Acho q é.
Relaxa...
Pera ai, vou sentar ali no sofá.
Abri o ziper mas não desabotoei a calça. Tirei o pau e o saco pra fora.
Queria algo mais discreto.
Assim ficaria mais fácil esconder minhas coisas se alguém aparecesse ali. Eu rápidamente colocaria uma almofada por cima e tentaria esconder.
Ela ficou me olhando ainda insegura.
Meu pau ainda estava mole e pequeno.
Mas sabia que não demoraria para crescer, só precisava de um pouco de carinho.
Sou um rapaz baixo, um pouco magro, e por isso sei que ninguém espera que eu tenha um grande pau, um pau de respeito.
Mas o tamanho q ele fica quando endurece sempre gerou um pouco de surpresa. E eu adorava essa surpresa, queria ver o que minha sogra iria dizer também.
Eu disse então:
Como vc prefere? Quer sentar aqui do meu lado dona Maria?
Maria se aproximou olhando para meu pau mole, e sentou ao meu lado.
Levantou sua mão e devagar foi levando até ele.
Ela tocou e so isso já me causou arrepio.
A verdade é que eu sempre achei q seria maravilhoso se minha sogra me visse pelado. Sabia q a muito tempo ela não via um pau, muito menos tocava em um.
E agora isso estava acontecendo.
Dona Maria estava prestes a me punhetar.
Que delicia!
Ela foi devagar acostumando com aquilo, ajeitando o pau mole na mão.
Eu ri baixo e perguntei:
Faz quanto tempo q vc nao pega num bilau dona Maria?
Maria soltou um risonho e disse:
Nossa, faz muito tempo hein...
Ela então abraçou com a mão meu pau ainda mole, e começou a acariciar com o dedão a cabeça.
Depois segurou o pau apenas com as pontas dos dedos e empurrou a pele toda para baixo.
Nesse momento o membro começou a endurecer. E a cada movimento ficava mais duro.
Mais algumas vezes empurrando a pele até a base o bixo ja estava bem rígido. A cabeça estava inchada.
Vi no rosto dela a surpresa que sempre causei.
Ninguém espera q um rapaz pequeno tenha um pau daquele.
Não era enorme, mas é a falta de expectativa q surpreende.
E ainda estava crescendo.
Maria então comentou sorrindo:
Nossa, que bilauzão Lucas rs...
Observando mais um pouco meu pau ela acrescentou:
Ficou grande mesmo!
Nossa Lucas... Haha...
Ficou... Bonitão!
Eu gostando e querendo ouvir mais elogios me ridicularizei um pouco:
Que nada dona Maria, eu acho pequeno. Tenho até vergonha dele.
Maria insistiu:
Pequeno?
É nada menino.
Olha esse bilauzão.
Quando estiver perto de gozar avisa viu.
Isso aqui deve cuspir leite pra todo lado.
Isso com certeza aconteceria, já que fazia umas duas semanas q n gozava.
Agora ela ja batia um punheta de respeito.
Segurando firme o pau com uma das mãos ela sua e descia com dedicação. Ela continuou firme e forte no trabalho, subia e descia sem parar.
Por vezes empurrava com firmeza a pele até a base, deixando a cabeça estufada.
Depois de um tempo ela parou com a mão na base.
De olhos fechados achei que ela estava descansando, mas não, quando abri os olhos ela só estava admirando a baba que começava a sair do pau.
Eu estava adorando aquilo. Minha sogra estava admirando meu pau babando.
Dps ela largou um pouco pau e fez alguns carinhos no saco. Foi uma delícia sentir aquela mão curiosa conhecer tudo que podia.
Ela então com a mão esquerda ficou fazendo pequenos carinho do saco, e com a outra continuou na punheta.
Meu tesão já estava enorme vendo minha sogra encarar com desejos tudo aquilo. Adimirando meu pau e se dedicando em me dar prazer.
E o prazer só aumentava, o pau latejando de tão duro, babando. Estava uma delícia!
Só tinha se passado uns 5 minutos e eu já tava doido de tesão. Pensando que n iria durar muito tempo não.
Até que a campainha tocou.
Eu me assustei!
Ela largou meu pau e levantou rápido!
Eu peguei uma almofada do sofá e escondi como pude meu pau.
Ameacei levantar e ir ao banheiro. Mas ela me tranquilizou dizendo:
Espera! Deve ser a Vânia.
Ela falou q passaria aqui pra pegar o pote sabe?
Espera aí...
Depois de um tempinho esperando ouço vozes sussurrando. As vozes foram aumentando enquanto se aproximavam da sala onde eu estava.
Pressionei ainda mais a almofada contra o pau que ainda estava bem duro. Tentando esconder ao máximo.
Assustado pensei:
Quem a dona Maria estava colocando dentro da casa dela justamente agora?
Eis q surge dona Maria e diz:
Lucas, é a Vânia.
Deixei ela entrar.
E ela quer ver.
Pensei:
Ela quer ver????
Senti um frio barriga. E ao mesmo tempo o tesão aumentar mais ainda.
Maria continuou:
Entra Vânia, pode entrar e encosta a porta.
Vânia entrou, como sempre vestindo as mesmas roupas. Saia escondendo o joelho, camiseta branca estampada e uma sandália.
Maria apontou na direção do meu pau e disse:
Olha aí Vânia!
Pelo tamanho dele deve dar a quantidade de leite q vc precisa.
Maria percebendo minha insegurança em tirar a almocada que escondia o pau, me encarou impaciente e disse:
Vai Lucas!
Deixa ela ver.
Eu sem graça mais com o tesão nas alturas tirei a almofada de cima.
O pau durasso apontou pro teto.
Vânia arregalou os olhos, colocou a mão na boca soltando um risinho e disse:
Nossa senhora!
Vânia sem tirar os olhos do meu pau continuou:
Nossa filho, que rolona vc tem hein, rs...
Mas e aí, já vai sair o leite?
Maria disse:
Não sei, faz uns minutinhos só q estamos aqui.
Como eu falei, o Lucas não consegue fazer gozar, precisa de ajuda.
Maria então me perguntou:
Ainda vai demorar Lucas?
Respondi tentando manter a calma daquela situação:
Acho... acho q não.
Maria vindo em minha direção disse:
Bom, estão vamos continuar.
E sentou do meu lado novamente.
Agarrou da mesma maneira o meu pau e iniciou a subida e descida deliciosa.
Assim q agarrou o pau e iniciou a punheta já causou arrepios. Respirando fundo, sentindo arrepios e tesão nas alturas olhei para Vânia e ela estava sorrindo. Estava se divertindo assistindo eu gemer de prazer.
Rindo Vânia disse então:
Maria, vc ainda leva jeito hein rs...
Maria riu e disse:
Vc quer fazer um pouco Vânia?
Vc deixa né Lucas?
Vânia se animando olhou pra mim e perguntando:
Eu? Uai...
Pode filho?
Eu rapidamente disse:
Claro!
Assim que concordei ela pegou a almofada q eu tinha jogado pro lado, colocou no chão e se ajoelhou nela.
Ficou de frente pro meu pau durasso.
Dona Maria ficou ali do lado observando.
Vânia, igual a dona Maria tbm começou devagar, tocando pra sentir a textura, o tamanho, conhecendo o instrumento.
Maria comentou:
Vamos Vânia, tá com medo do que mulher?
Não era vc q queria ver um bilau duro esses dias?
Segura esse bilau direito e faz ele cuspir leite!
Vânia então agarrou com vontade o pau, e rápidamente, como alguém q sabia trabalhar com aquilo, começou a punhetar.
Era mais habilidosa q a dona Maria e parecia curtir mais o momento.
N demorou para o pau durasso começar a babar. Era enorme o prazer em sentir aquelas duas velhas me adimirando, com Vânia matando sua saudade de rola comigo.
Vânia então diminuiu a velocidade quando viu a gota de baba brilhante começar a sair do pau.
Olhou pra mim e perguntou:
Posso lamber?
Maria arregalou os olhos e disse:
Vc é doida? Já quer colocar o negócio na boca?
Vânia respondeu:
Ué, é gostoso! Vc já provou?
Maria começou a falar mas eu interrompendo a discussão disse:
É... com a boca ou com a lingua vai fazer eu gozar mais rápido.
Eu n me importo se vc quiser.
O assunto se encerrou.
Vânia então botou a ponta da língua na baba e foi pra trás, fazendo um fio de baba se esticar.
Logo depois ela abocanhou!
Ela parecia alguém com sede de pau.
Que delicia!
Mamou, mamou muito, como se precisasse daquilo para matar uma sede. E matando sua sede de pica ela estava me deixando doido. De tanto prazer achei q teria cãibras no corpo todo.
A velha mamava babado, sugava com vontade.
Ela sabia fazer aquilo com excelência. Devia ter tido bastante experiência ao longo da vida.
Depois de um tempo mamando ela decidiu chupar meu saco. Chupou com vontade também.
Lembeu, colocou as duas bolas na boca, fez tudo o q queria e dps voltou a abocanhar a pica.
Nesse momento o saco até pingava baba.
Minha calça estava já estava até molhando.
Dona Maria em silêncio só observava. Parecia estar gostando de assistir.
Eu ja estava perto de gozar, não iria demorar muito mais.
Então falei:
Acho q vou gozar!
Vânia então parou e disse:
Espera!
Maria, sabe o eu estava pensando? Chama a Neuza!
Eu arregalei os olhos para ela e pensei:
Quem? O que ela está dizendo?
Vânia continuou:
Você lembra Maria, ela disse naquele dia que faz tempo q não via um pau duro.
Hahaha... chama ela Neuza!
Chama!
Ela vai gostar!
Dona Maria então interroupeu a amiga dizendo:
Vânia! Agora?
Nem sei se a Neuza está em casa.
Vânia insistindo disse:
Vai Maria, coitada.
Manda um zap aí pra ela. Se não ela vai perder. O rapaz já vai gozar.
Vânia então olhou pra mim e disse em tom carinhoso:
Calma ai filho, segura um pouquinho ai.
Engoli seco e respondi:
Tá bom...
Segurando com uma das mãos o pau durasso ela voltou a atenção para Dona Maria, disse:
A Neuza deve estar em casa Maria.
Ela disse q iria lavar o quintal hj.
Liga pra ela vir aqui!
Fala que é rápidinho!
Maria interroupeu novamente:
Calma, calma, ela disse que já está vindo!
Maria olhou pra mim séria e disse:
Lucas, desculpa tá?
A Vânia é meio maluca!
Enquanto as duas rapidamente trocaram algumas provocações a campainha tocou.
Neuza morava na casa da frente e chegou rápido.
Vânia, ainda com meu pau na mão mas sem movimentar, tomando cuidado para não acabar com a bricadeira rápidamente disse em tom de urgência:
Vai lá Maria, ela chegou!
Maria apertou o passo para ir ao portão.
Enquanto esperavamos Vânia olhou para mim sorrindo e balançando meu pau disse:
Vc tem um pau muito bonito hein filho. Parabéns. Deve fazer sucesso.
Eu chuparia isso aqui todo dia se pudesse.
E... colocaria em outros lugares também hehe.
Então ouço novamente os sussuros se aproximando da sala. Maria entrou primeiro e convidou Neuza para entrar.
Ela já devia ter explicado um pouco do q estava acontecendo ali.
No entanto, assim q a Neuza entrou na sala arregalou os olhos para mim e depois focou no meu pau.
Ela estava claramente sem graça e não sabia o q dizer.
Vânia em tom de entusiasmo disse:
Olha aqui Neuza, não era um desses q vc disse que tava precisando ter?
Vânia brincou balançando meu pau durasso com uma de suas mãos como que apresentando para a amiga seu novo brinquedo.
Vânia animada cotinuou:
Vem aqui mulher!
Pega esse pauzão aqui. Veja se esse serve pra vc?
Neuza meio sem graça se aproximou mas parecia q iria participar da festa.
Vânia insistiu:
Vai mulher, para de frescura. Ele n liga!
Né filho? Vc n liga né?
Eu:
Claro q não.
Td bem pra mim.
Eu estava adorando tudo aquilo.
Mais um senhora safada para me fazer gozar.
Neuza era a mais nova das 3.
Tinha cabelo bem curto, enrolado. Era, baixa, magra, mas tinha uma barriguinha clássica da idade. Diferentes das outras ali, tinda um corpo mais bem cuidado, ainda conservando um pouco de cintura fina com quadril largo e seios um pouco firmes.
Neuza era a clássica dona de casa. Morava com o marido, um velho q definitivamente n tinha mais a virilidade da juventude.
Acredito que Neuza tinha comentado com suas amigas que sentia falta de ver um pauzão duro pois o velho marido não conseguia mais dar conta.
E tudo isso deixou aquela brincadeira ainda mais interessante.
Era delicioso saber q Neuza, assim como as outras, também iria matar sua saudade de rola comigo.
Maria advertiu:
O Lucas n tem o dia inteiro né gente?
Vamos Neuza. Ajuda a Vânia aí mulher!
Neuza meio sem graça mas agora sorrindo levemente disse:
Gente, vocês são doidas hehe...
Vcs são doidas.
Doidas....
Foi falando e foi abaixando, puxando outra almofada do sofá e jogando no chão para ficar de joelhos ao lado da Vânia.
Neuza olhou para mim como se quisesse pedir permissão.
Eu retribui o olhar e acenei positivamente com a cabeça.
Ela sorriu e volto os olhos pro meu pau.
Neuza disse então:
Bonitão ele. Lembra o pau do meu primeiro namorado hehe... cabeçudo. Bem bonito.
Posso pegar?
Pergutou ela a Vânia enquanto aproximava sua mão.
Vânia afastou a mão e Neuza agarrou.
Tinha mãos delicadas, mas assim como a Vânia ela tbm sabia como fazer aquilo.
Usou as duas mãos. Uma ela acariciou o pau e a outra o saco.
E percebendo o minha calça toda babado ela comentou:
Vc já babou nele todo né Vânia?
Vânia riu:
Já! uma delícia!
Depois dissso Neuza foi mais ousada, não mais me pediu aprovação para nada.
Foi firme na decisão.
Avançou sobre o pau e engoliu a cabeça inchada.
Eu fechei os olhos de prazer.
Ficou ali mamando gostoso somente a cabeça. Era algo q ela gostava pelo jeito.
Mamava, dava lambidas e tbm deixava baba na ponta da cabeça, espalhava sua baba com os dedos e brincava com o freio do pau.
E dps voltava a mamar a cabeça.
Eu novamente já estava completamente maluco de tesão. Doido pra gozar.
Vânia percebendo que eu não iria aguentar muito mais. pediu para mamar um pouco.
A duas ficaram lá, disputando meu pau já todo babado.
Maria agora de pé assistia
Vânia chamou Maria:
Vem Maria, ele já vai gozar. Vem aqui ajudar um pouco mais.
Dona Maria sentou do meu lado novamente e as duas deixaram ela punhetar um pouco.
Por ser minha sogra ela não ameaçou de mamar, mas tenho certeza q estava curiosa.
Quem sabe num futuro eu n tentaria algo para aquela velha experimentar o sabor do meu pau.
E por mais uns dois minutos as 3 punhetaram e mamaram. Eu até tentava pensar em outras coisa para atrasar a gozada, mas não estava mais conseguindo segurar.
A vontade veio forte.
Iria gozar em alguns segundos.
Alertei:
Acho q vou gozar!
Dona Maria rapidamente foi pegar o pote q tinha separada para eu gozar dentro.
Entregou para Neuza.
Vânia deu uma última babada na cabeça para lubrificar e ficou punhetando enquanto Neuza posicionava o pote para não perder uma gota.
Vânia então disse:
Vai filho, pode gozar.
Eu sei que deve estar cheio de leite aí dentro desse saco.
Neuza acrescentou:
Deve mesmo!
Por isso, vai com calma Vânia se não vai espirrar pra todo lado.
Vânia retrucou:
Então segura direito esse pote mulher!
E rapidamente o gozo veio.
E veio forte.
Dei 4 jatos de gozo farto. E com mais algumas espremidas que a Vânia deu na cabeça do pau tudo foi parar no pote.
Enquanto espremia a cabeça com carinho Vânia com cara de safada dizia:
Isso, isso... eu quero todo seu leitinho.
Só pensava no quanto essa mulher era safada.
Vania sorriu. Olhou para o pote e disse: Acho q isso vai dar.
Olhou para mim novamente:
Obrigado filho. Mas... se eu precisar de mais um pouco a gente pode.....?
Eu respondi rindo:
Claro, não tem problema.
So preciso de um tempinho para produzir mais hehe...
Maria criticou:
Nossa Vânia, o Lucas já ajudou.
Desculpa Lucas, a Vânia é muito...
Eu interrompi:
Tudo bem tudo bem, n tem problema.
Foi legal.
Então levantei, e fui ao banheiro me limpar.
Quando voltei, elas já estavam indo para o portão, com a Vânia segurando o pote com o presente q conquistaram.
E ficaram ainda lá batendo papo.
Me despedi das três, entrei no carro e fui embora, exausto depois da gozada intensa.
Para elas parece q foi apenas mais um dia qualquer. Pra mim, foi um dia especial.
Uma das melhores e mais intensas gozadas q já tive.