Olá, eu sou o Alex e vou contar a história que eu vivi no meu trabalho com a Monique, supervisora de RH.
Bom, eu tenho trinta anos, sou divorciado e estava em recuperação da minha vida. Tudo tinha desmoronado ao mesmo tempo, emprego, casamento e ademais problemas familiares. Até que fui morar sozinho num apartamento no centro e arrumei um emprego numa empresa na cidade vizinha. Sem muito detalhes da minha vida pessoal ou enrolação, conheci uma mulher chamada Monique, chefe do RH dessa empresa. Imediatamente achei ela atraente. Não sei bem dizer o porquê, afinal se tratava de uma mulher de aparência comum, porém extremamente charmosa (ao menos para mim). Algumas de suas colegas, inclusive, eram bem mais bonitas e jovens. Ela tinha 46 anos, razoavelmente mais velha que eu. Mas sabe quando você sente uma atração inexplicável por alguém? Sei lá, não sei se eram feromônios, feitiçaria, coisa da minha cabeça. Só sei que aquela mulher me deixava maluco. Então comecei a arrumar motivos e desculpas para falar com ela e isso foi tão natural que nem percebi num primeiro momento, mas ela percebeu e ainda por cima me avisou sobre essa “estranha” frequência. Nunca fui do tipo tímido, mas também nunca fui atirado, portanto fui desenvolvendo uma relação (profissional, aliás) com a Monique conforme os meses foram passando. E foram cerca de quatro meses, até o dia em que o carro dela quebrou no estacionamento da empresa. Nesse dia tínhamos sido alguns dos últimos de saída do trabalho, e obviamente, acabei ficando lá com, ajudando-a a arrumar o carro. Apesar de ser coisa simples, acabei enrolando pra caramba, só para ficar conversando com ela. Falamos sobre uma pancada de coisas, e após tê-la ajudado, percebi que nos aproximamos muito depois daquilo. A partir daí é complicado falar sobre terceiras intenções, afinal, eu queria ela, mas não tinha pretensão de conseguir e, sinceramente, a ajudei por ajudar.
Como disse, ficamos mais próximos. Inicialmente, até achei que era algum tipo de educação ou gratidão por conta do favor, mas ela era experiente, já tinha percebido que eu a comia com os olhos. Inclusive reparou no volume na minha calça um dia quanto estávamos conversando sobre qualquer coisa embaixo da arvore do estacionamento. Ela sabia que eu tinha interesse. A questão era que na minha cabeça, eu estava nutrindo o ego dela, fazendo-a se sentir desejada e só. E num determinado momento vi que não ia dar em nada, e meio que desencanei, até porque ela era mais velha e tal. Então, passaram-se alguns meses e a encontro novamente no estacionamento após nossas saídas tardias. Ela meio sem jeito, me perguntou se eu poderia ajuda-la novamente, por minha vez, perguntei se o carro havia quebrado de novo, e ela acenou que sim. Eu olhei e olhei, não vi nada demais, mas novamente, dei uma enroladinha e disse que estava tudo certo. E, logo em seguida, em seguida ela se aproxima e me diz: “é eu sei, queria saber se ia enrolar para ficar sozinho comigo”. Na hora eu gelei, desconversei, disse que não, que jamais. Mas ela insistiu em tom sarcástico “Uai, mas você não queria? Até parecia que era só para isso” e riu. Na hora fiquei meio confuso, mas juntei a cara e tasquei um beijo nela. Foi bem estranho, e ela deu uma risadinha de novo, o que foi mais estranho ainda, e disse “nossa, que isso, tá achando que sou adolescente? ”. Bom, aí eu achei que a brecha estava dada e respondi “de forma nenhuma, você é bem adulta”
Foi então que ela mudou a feição e me disse bem séria: “pode me acompanhar até minha sala? “. Na hora, não sabia o que pensar, mas fui. Ela me levou até a sala do RH e me mandou esperar do lado de fora. Nesse momento tive a certeza que ia ser demitido e desanimei total. Um tempo depois me pediu para entrar, sentei de frente com ela do outro lado da escrivaninha e ela começou: “Sabia que sou casada? Você consegue me dar um motivo para eu não te dar uma justa causa? “. Eu não sabia onde meter a cara, gaguejei e não tentei argumentar muito não. Ela se levantou, pegou um papel e me chamou na salinha de reunião anexa ao lado. Entramos, sentamos, e quando eu ia começar a tentar falar, ela colou o pé na minha coxa e disse “tira o meu sapato”, fiquei confuso e tirei, mas nessa hora me animei de novo. Ela fez o mesmo com o outro pé enquanto me falava: “eu venho percebendo o jeito que me olha faz tempo, então resolvi te dar esse privilégio” com um sorrisinho no rosto. Não lembro de ter ficado com o pau tão duro como naquela situação. Por uns momentos eu massageei o pezinho dela, mas quando ela encostou os dedinhos na minha rola, por cima da calça, eu pulei em cima da Monique, até parecia um cachorro tentando cruzar, e em menos de 2 minutos deixei aquela mulher pelada. Tudo o que ela fazia, a maneira como me olhava ou dizia me deixava cada vez mais cego de tesão. Ela falava sorrindo: “nossa o que é isso, calma, eu não vou fugir não”, ave maria.
Eu sentei ela no sofá e puxei pela cintura na minha direção e comecei na barriga, lambi, mordisquei, cheirei, desci paras pernas, mordi a bunda, mas não resisti muito tempo e comecei a chupei aquela buceta gostosa. Nunca chupei uma xoxota com tanto gosto. Chupava os lábios, subia e descia com a língua, lambia toda a babinha dela, e quando comecei a ouvir ela gemer e ficar ofegante parecia que eu ia gozar sem me tocar, meu pau doía de tão duro que estava, ela esfregava o pezinho pelo meu saco e até a cabeça da minha pica, fiquei chupando um tempinho, até que ela me puxou pra cima, e na posição de papai e mamãe mesmo, pegou e penetrou o meu pinto na bucetinha gostosa dela. A segurei com uma mão pelo lado de trás do pescoço perto na nuca e com a outro peguei pela bunda, apertando sua nádega. Ela era baixinha então encaixava bem. Posição boa, pra socar forte, e eu até tentei fazer assim, mas eu tinha que pensar em aleatoriedades pra não gozar rápido. Eu metia com tanta vontade e quanto mais eu sentia a vagina dela “mordiscar” meu pênis, mais eu ficava descontrolado, e olha que ainda consegui ficar assim um tempinho, não sei quantos minutos, mas gozei, e quando eu gozei eu gozei muuuuuuito, muito mesmo. Tive até uma câimbra na perna direita. A Monique me disse que tinha gozado também, mas não acreditei muito, não, afinal o primeiro round havia sido extremamente intenso (pelo menos para mim).
O segundo round foi mais caprichado, trocamos de posição várias vezes, meti nela de quatro, de lado, de pé, de bruços. Eu, realmente, aproveitei aquela mulher, chupei ela inteira, passei a rola do jeito que eu queria, só não deu para fazer anal, porque ela não conseguiu. Mas nem senti falta, que buceta deliciosa. A Monique não era uma panicat, seu corpo era bem normal, com algumas estrias e uma celulitezinha aqui e outra acolá, mas com certeza, ela foi a mulher mais gostosa com quem já transei. Ela sentava por cima de mim com vontade, sabia o que fazia, rebolava, falava besteira, era sensacional. Não sei também se era porquê eu sentia muita atração por ela. Mas enfim. Nesse dia, fomos embora da empresa quase as 23h (o expediente era das 07h às 17h). Como era uma organização familiar, não deu muito BO, apesar de o segurança da portaria ter desconfiado, mas não tinha jeito...
Monique e eu mantemos uma amizade colorida durante um tempo, ficamos quase um ano nessa rotina de sexo após o expediente (na empresa foi só uma vez, rs). Mas infelizmente acabou, primeiro porque ela era, de fato, casada, e depois que eu comecei a gostar dela de verdade. Então pulamos fora e evitamos maiores problemas. Admito que não fico orgulhoso da situação, mas que a Monique era gostosa pra cacete, isso era.