Era uma quarta feira a tarde, a cidade em suas rotinas de trabalho. Pessoas passeando com seus cachorros pelas ruas. As buzinas dos carros alarmando mais um engarrafamento caótico.
E eu chego apressada contigo na frente do seu prédio. Meu vestidinho preto não chegava na altura dos meus joelhos. Meu salto estalava pela calçada. A sua mão me abraçava pela cintura. O meu sorriso era de menina querendo aprontar. O volume na sua calça me dizia o mesmo roçando atrás de mim.
Nós dois estávamos alheios aos problemas e buzinas daquela rua. O tesão nos blindava de tudo. Você só tinha uma hora de almoço, e a gente não precisaria de mais de 10 minutos pra resolver isso rs
Poc poc poc dos meus saltos batendo pelo caminho. O vai e vem do meu quadril rebolando na sua frente. A minha calcinha fio dental marcando na parte de trás do meu vestido.
Você tentava manter a descrição na frente da sua casa, mas todos os vizinhos podiam te ver chegando com uma novinha da bunda grande, louca pra levar pica. A nossa diferença de idade só deixava tudo mais proibido e mais pervertido.
Os vizinhos que se matem de inveja...
Loirinha, 22 aninhos, 1,60 de altura, 98 de quadril, horas de treino na academia pra caber naquele vestidinho preto. Olá sou a Bunny, tenho mais de 100 contos aqui no site e hoje vou escrever um relato real e com vídeo, te colocando dentro dessa história
Fiz um instagram pra postar fotos e vídeos pros leitores @bunnycontos ou quem quiser vídeos mais íntimos dos contos, podem mandar mensagem no meu contato bunnycontos@gmail.com
Entramos pelo hall do seu prédio, o porteiro te olhava chegando com aquela loirinha cavala de academia. Eu sorria sonsa. Você sorria orgulhoso. O porteiro sorria te parabenizando. Tava todo mundo feliz naquele lugar kkkkkk
O elevador estava com defeito, você me falou que eram só três andares até a sua casa. Eu não precisaria fazer meu treino de aeróbico naquele dia, só as escadas já dariam conta naquela tarde.
Entrei na sua frente, e você sempre com as mãos na minha cintura e os olhos no rebolado da minha bunda. O eco da escada de emergência faziam os poc poc poc dos meus saltos estalarem ainda mais alto. Os vizinhos iam acabar escutando.
Pensando bem, subir escadas de salto não é uma tarefa muito recomendada. Acabei me segurando no corrimão da escada, e fui levantando pezinho por pezinho, tirando a minha sandália na sua frente. Paradinha, em pé, te olhando nos olhos, deslizando meu pezinho pela perna contrária, e esticando a mãozinha pra você segurar pra mim.
A barra da saia do meu vestidinho preto se levantava toda, quando eu subia o pezinho, quase que uma bailarina flexionando uma perna, dobrando o joelho e deslizando o meu pezinho descalço por cima da minha coxa.
O vestidinho levantava, a minha calcinha aparecia, o meu pezinho alisava a minha perna e o meu sorriso virava mordidinhas nos lábios. Te olhando nos olhos, mordendo a boquinha e levantando a saia.
A escada tinha janelas, e a luz entrava iluminando tudo. Nos lembrando que estávamos no meio da tarde. Dentro do seu prédio e a minha calcinha era preta rs
Você segurava o meu salto, me olhava nos olhos e se perdia no meu sorriso. Com a mãozinha, eu segurava e levantava mais o vestido, mostrando toda a minha lingerie. Uma viradinha de costas pra mostrar que a calcinha era fio dental beeeem generosa rs
Descalça, de vestidinho nas mãos, eu começava a subir os lances de escada, com o meu quadril na altura do seu rosto e a minha bunda rebolando de um lado pro outro a cada degrau que eu ia subindo. O vestidinho semi levantado mostrava metade de cada banda da minha bundinha, dependendo do lado da rebolada naquele momento.
Degrau por degrau, rebolada por rebolada, da esquerda pra direita. Com as poupinhas da minha bunda a poucos centímetros do seu nariz. Você me olhava com cara de safado e olhar de predador. As nossas mentes se conectaram e pensavam na mesma coisa.
A gente nem queria mais chegar em casa. A vontade era fuder ali mesmo.....
Eu levantei um pouco mais o vestido e você me deu um tapa na bunda. O estalo fazia eco até os andares mais a cima. Em vez de manter a descrição, você não se conteve e me deu um segundo tapa na outra banda da minha bundinha
PLAFT.... Os vizinhos que se virem com aquela safadeza na cara deles kkkkkk
Você subia a escada atrás de mim, com olhar faminto e respiração forte. Sua mão me alcançou e me segurou firme pela cintura. Você me abraçou por trás e começou a beijar o meu pescoço e morder a minha orelha. Não dava mais pra gente se segurar....
Você respirava na minha nuca, encostava seu peito nas minhas costas e apertava com vontade a minha bunda. Eu geminha ofegante, bambeava as perninhas e esticava a mão esquerda pra trás tentando te alcançar. Acabei achando o volume na sua calça enchendo a minha mãozinha de patricinha comportada.
Em pé, na escada de emergência, segurando no corrimão branco com a mão direita e na piroca grossa com a mão esquerda. Eu sentia seus beijos e respiração no meu pescoço, e deixava as suas mãos levantarem o meu vestido.
Não tinha mais volta!
Sua mão apoiava nas minhas costas, segurava no meu ombro e empurrava meu corpo pra frente. Eu ficava com o pé na escada, o corpo inclinado, as mãos nos degraus de cima e isso tudo sem dobras os joelhos. Ficando com a bunda completamente empinada na sua cara.
Você nos degraus a baixo, com o rosto na altura do meu quadril e uma cavala de fio dental com o rabo na frente da sua cara. Você nem pensou, segurou as laterais da minha calcinha, puxou com tudo pra baixo e enfiou no nariz no meio do bundão da ninfeta sapeca no meio da escada.
A calcinha enrolada na minha coxa, as minhas mãos apoiadas na escada, a minha bunda apontada pro céu e a sua língua passeando na minha bucetinha. Língua, nariz, olhos dedos... Você enfiava tudo, e me dedava no meio da escada do seu próprio prédio.
Eu já não tinha mais forças nas pernas, tremendo de tesão e molinha de vontade de sentar numa pica. Sentia a sua língua me lambendo, sua boca me mordendo e seus dedos me penetrando ali onde qualquer pessoa poderia aparecer.
Foram 15 segundos de tesão e adrenalina, levando dedadas e gemendo mansinha no meio da escada de emergência.
O corrimão branco, a porta do andar no nosso lado, a luz na janela, a minha lingerie preta... Tomei forças e controle da situação, me desvinculando das suas lambidas, subindo 2 degraus e me virando pra você.
Pedi pra você pegar o celular e me filmar. Eu iria dar o meu showzinho...
Em pé, te olhando nos olhos, eu dançava sem música e segurava a barra do meu vestido, levantando e deslevantando na sua frente. Mordendo os lábios, mostrando a minha calcinha pretinha e rebolando na sua frente. Você me olhava de baixo, com cara de safado e celular na mão.
Meu soutien meia taça, minha calcinha fio dental, meus cabelos loiros. A luz da janela entrava iluminado a minha pele e brilhando o vídeo que você fazia de recordação. Dançando, rebolando, sorrindo TE OLHANDO.
Eu segurava as laterais da minha calcinha e puxava pra cima, enterrando ela toda no meu rabo. Eu me virava de costas e mostrava o bundão pra você. A calcinha completamente atochada no meu cu, engolida e sumindo dentro da minha bunda. Eu me inclinava, empinava e rebolava na sua cara.
A porta da escada do meu lado, dando a chance de qualquer vizinho aparecer ali e dar de cara com essa cena. FODA-SE, a gente não tava nem aí pra nada...
Segurando a minha calcinha e puxando ela pra baixo, enrolando pelas minhas coxas e tirando pelos meus pezinhos. Eu segurava a minha lingerie na mãozinha, e te olhava nos olhos com a bucetinha de fora. Você me filmava, alimentando o meu lado exibicionista querendo me mostrar mais pra você.
De soutien meia taça e bucetinha de fora, eu sorria, mordia a calcinha e me virava de costas. Subindo pelas escadas, rebolando pelo caminho e engatinhando de 4 na sua frente.
Na escada, com os joelhos na escada, as mãozinhas no chão, o bundão empinado e a bucetinha toda escancarada e oferecida na sua cara. Cada degrau que eu subia, o movimento das minhas pernas e joelhos faziam a minha bunda rebolar e a bucetinha se abrir toda.
Engatinhando de 4 degrau por degrau. Fazendo cara de menina sapeca olhando pra câmera do seu celular.
Para os leitores curiosos, eu tenho esse vídeo. Quem quiser, só mandar mensagem nos meus contatos Telegram @bunnyblond instagram @bunnyblond7 ou email bunnycontos@gmail,com
O corrimão branco, a luz na janela e uma loirinha de 4 com a bunda na sua cara. A minha bucetinha rosinha babando na sua frente. O meu rabo rebolando pelo caminho. E o meu cuzinho dando piscadinhas de tesão.
Toda risonha, toda manhosa, toda me querendo... Eu subia as escadas peladinha na sua frente, me exibindo, me oferecendo e querendo rola com força. A gente já tava chegando no seu andar.
Os meus saltos na sua mão, o meu vestido no seu ombro. A minha calcinha eu nem sabia mais aonde estava. A minha bucetinha de fora. O meu sorriso de sonsa te olhando nos olhos. Você apontava pra porta, avisando que seu andar era ali, e me encorajando a abrir peladinha daquele jeito mesmo.
Uma paradinha em pé na sua frente. Uma ajeitada com as mãos no cabelo. Uma respirada fundo pra tomar coragem. Abri a porta e sai no corredor com a bucetinha de fora.
FODA-SE
Você veio logo atrás de mim. A gentia ria, a gente corria, a gente torcia pra não ter ninguém no caminho. Embora ter alguém era justamente a graça da coisa rs
Você pegou as chaves de casa. Você abriu a porta. Você jogou meus saltos pra dentro. Você me agarrou pela cintura, me deu mais um tapa na bunda e me mandou entrar. PLAFTTTT
O barulho da porta fechando, um sofá na minha frente e eu nem olhei pra trás. Só senti as suas mãos me empurrando e me prendendo jogada por cima do sofá. Empinada, inclinada, debruçada no braço do sofá, com as mãos na almofada e a bunda pra cima.
SEM CALCINHA!!!
Você apressado atrás de mim, abrindo as calças e botando a piroca pra fora. Eu nem lembrava mais que era uma tarde normal de trabalho. Você só tinha uma hora de almoço e ia me comer nesse tempo.
Ali, jogada debruçadinha no sofá. Com o bundão pro alto e a bucetinha oferecida. Eu sentia a cabecinha da sua pica encostando e começando a dar boa tarde. Era hora de visitas rs
Eu sentia seu caralho me penetrando. Sentia seu quadril encostando na minha bunda. E sentia os trancos que você me dava por trás. O sofá chegava a ser empurrado pra frente. A luz da janela batendo na minha cara. E os meus olhinhos fechados viajando de tesão e prazer.
Eu tava precisando de rola...
Empinada, escancarada, oferecida. Eu fui almoçada naquele sofá, com a sua pica socando firme e o seu quadril me macetando por trás. Foram 5, 10 minutos intensos de fome e fúria. Os plos ploc ploc das suas bolas batendo na entrada da minha bucetinha
Os ain ainn ainnnn dos meus gemidinhos manhosa perdendo o fôlego aos poucos. A sua mão direita me segurando firme pelo ombro, fazendo apoio pras cravadas que você me dava. E a sua mão esquerda livre pra me puxar pelo cabelo ou dar tapas na minha bunda
PLAFT PLAFT PLAFT
Eu gemia e gozava levando pica no meio da tarde. Você me fodia e realizava as suas taras, comendo a ninfeta gostosa da academia. Os vizinhos escutavam tudo que acontecia do outro lado da parede rs
Ploc ploc ploc ploc ain ainn ainn ainnn PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT
Nos dois gozamos gostoso e caímos sem forças naquele sofá. Descabelada, ofegante, com as bochechinhas rosadas e a bucetinha bem comida. Eu não ia precisar treinar mais nada na academia naquela tarde kkkkkk
Ficamos infinitos 2 minutos agarradinhos no sofá recuperando as forças e voltamos pra nossa rotina de uma tarde vadia de dia de semana.
As buzinas de engarrafamento nas ruas. As pessoas passeando com seus cachorros. E você voltando pro trabalho depois de uma trepada gostosa no meio do expediente de trabalho.
Uma quarta feira perfeita rs
Beijos e quem quiser os vídeos e nudes desse conto
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