Certa noite, Katia e seu marido Hélio estavam na cama há apenas alguns minutos quando, em vez do habitual, Boa noite, eu te amo e um beijo, ela deu esta notícia de família: “Nosso filho me disse que acha que pode seja gay.”
“Ele disse por que pensa isso?”
“Eu não sabia o que dizer, então apenas disse a ele que falaria com você sobre isso e nós três discutiremos o assunto ainda esta semana.”
“Acho que preciso falar com ele porque, nenhum de nós realmente deu a ele a conversa sobre diversidade. Vou pensar seriamente e depois acho que vou falar com ele a sós primeiro. E se ele quiser, vou envolver você, se estiver tudo bem?
Hélio realmente pensou bastante no assunto depois de apenas um dia, pois sentiu que deveria resolver o assunto o mais rápido possível, o que resultou ser na manhã de sábado. Ele foi até sua esposa para avisá-la.
“Decidi que quero falar com Marcelo esta manhã em seu quarto. Isso deve deixá-lo mais confortável, eu acho.”
"Você me quer lá?"
“Acho que vou deixá-lo tomar essa decisão, então fique disponível esta manhã, se puder.”
Não demorou muito para que Marcelo entrasse na cozinha para tomar café da manhã e todos se sentassem e tomassem o café da manhã completo de sábado que sua mãe preparou para eles.
Hélio esperou que Marcelo olhasse para eles e então abordou o assunto.
"Marcelo, por que você e eu não vamos para o seu quarto depois do café da manhã e conversamos um pouco sobre essa coisa que sua mãe diz que você está preocupado?"
"Ok, pai."
Hélio terminou seu café na mesma hora em que Marcelo terminou o café da manhã. Os dois se levantaram ao mesmo tempo e caminharam até o quarto de Marcelo, onde Hélio havia fechado a porta depois que eles entraram.
“Você quer sentar na sua cama e eu fico com a cadeira por enquanto?”
Quando Marcelo estava sentado na cama e parecia confortável, seu pai iniciou a conversa.
“Sua mãe acha que você pode ter medo de ser gay ou bissexual. Em primeiro lugar, deixe-me assegurar-lhe que quase todo garoto tem pensamentos desse tipo em algum momento ou outro.”
"Quer dizer que você também teve pensamentos assim, pai?"
“Sim, e para ser sincero com você, ainda penso nisso de vez em quando.”
“Uau, o que você pensou ou o que você fez?”
“Por enquanto, vamos conversar sobre o que está incomodando você e não a mim e então talvez eu nos permita conversar sobre quando eu era mais jovem... Agora, por que você acha que pode ser gay ou bissexual, ou o que quer que esteja pensando? O que é que te incomoda? E quando esses pensamentos começaram?”
“Eles só começaram no ensino médio e começamos a tomar banho depois do futebol. Então comecei a olhar para todos esses outros caras. Foi interessante que todo mundo fosse um pouco diferente.”
“Isso tudo que você estava fazendo era se interessar pela aparência de todo mundo comparado a você?”
“Acho que foi isso. Afinal, alguns eram maiores, alguns eram menores e alguns podiam ficar meio rígidos, mas não tão ruins, eu acho.”
"Bem, Marcelo, nunca tivemos essa conversa, mas você fica duro aí de vez em quando, quero dizer, você já se tocou experimentando, talvez?"
“Abordamos tudo isso na aula de saúde no ano passado, pai, então sim, estou experimentando um pouco, acho, é bom, mas foi tudo o que consegui com isso.”
“Acho que precisamos começar a chamar todas essas coisas pelo que são e seguir com o que você quer fazer. Você quer chamar isso de pênis ou pau ou como vocês chamam agora?
“Acho que todos nós os chamamos de paus e pirocas.”
“Acho que não há nada de errado com isso, desde que você não esteja na companhia de adultos ou talvez de uma garota.”
“Meu Deus, pai, eu nunca usaria essa linguagem perto de uma garota, especialmente alguém como mamãe.”
“Fico feliz em ouvir isso, filho, não quis dizer que você faria o contrário. Quando você está no banho, como você se sente quando olha para esses caras e eles olham para você? Alguém olhou para você ou tentou tocar em você?
“Nada disso, pai. Quero dizer, ninguém está tentando me tocar ou se aproximar desse jeito.”
“Você sente que gostaria de tocar em alguns desses caras ou talvez em mais?”
“Acho que estou meio curioso para ver como é quando não é seu.”
“Por que você não fez nada até agora?”
“Tenho medo que, se eu fizer isso, eles vão me despedaçar por fazer investidas sexuais em relação a eles ou talvez pior, eles diriam que eu era gay e então eles iriam implicar comigo dentro e fora do futebol. Pai, não tenho certeza se há alguma coisa no que estou pensando. Posso apenas estar curioso.
“Quando mudarmos isso e se alguém se aproximasse de você, o que você faria?”
“Caramba, eu realmente nunca pensei sobre isso. Eu realmente quero tentar algo, mas estou com medo.”
"E quanto ao seu melhor amigo? Foi com quem experimentei quando era criança.”
“Posso ter um melhor amigo, pai, mas acho que não confiaria nele.”
“Acho que isso nos coloca em uma situação estranha aqui. Entendo o que você quer dizer e concordo com você que você teria que ser muito cuidadoso em quem confiar se quiser abordá-los.
“Marcelo, por que você não me mostra com o que estamos trabalhando aqui.”
"Do que você está falando, papai?"
“Eu quero que você tire a roupa, filho. Se você não se sente confortável fazendo isso na minha frente, então não sei como você fará isso com um estranho.”
Marcelo ficou na beira da cama e lentamente, por causa do nervosismo, tirou todas as roupas e ficou ali esperando que seu pai dissesse alguma coisa.
Hélio permaneceu sentado em sua cadeira olhando para o filho, para ter certeza de que não havia nada de estranho nele. Afinal, já fazia vários anos que ele não o via nu. Ele tinha uma quantidade mínima de pelos começando a crescer entre as pernas e menos ainda sob os braços. Seu pau circuncidado talvez fosse normal para alguém de sua idade, mas apenas o ato de se despir na frente de alguém não era suficiente para deixá-lo excitado.
"Bem, filho, acho que você tem tudo normal em você."
“Pai, e você? Quer dizer, eu nunca vi você nu, não acho?
“É mmmm, bem, acho que você está certo. Além disso, pode ajudar saber se você está ou não interessado nessas coisas ou se é apenas algo em que você está pensando.”
Hélio saiu da cadeira, tirou os sapatos e as meias e sem nenhuma cerimônia ficou tão nu quanto o garoto.
Eles ficaram lá e se entreolharam por um tempo e então Hélio percebeu. Ele viu o pau de seu filho começar a ficar duro, o que significava que não havia dúvida de que ele estava ficando excitado ao ver o pau de outro homem. Para sua própria surpresa, assim que viu a ereção do filho, seu pênis também começou a crescer, por conta própria.
Continua...
