O Coroa Me Pegou (Continuação)

Um conto erótico de ApoloSex
Categoria: Gay
Contém 1209 palavras
Data: 03/08/2023 18:04:05
Última revisão: 18/08/2024 13:59:30

Olá.

Como já disse um pouco sobre mim no meu primeiro conto (Minha Primeira Vez Com Homem), minhas características, preferências, hoje vou continuar com a história da minha terceira vez, de quando eu tive uma incrível experiência em um sítio.

Era sábado, o pessoal que viria no sítio do Sr Valdemar acabou não vindo. Na noite passada eu tinha feito um sexo maravilhoso com ele, o que foi uma grande surpresa pra mim já que nunca imaginaria que fosse acontecer.

Então no dia da pesca eram somente eu, o tio Valdemar e o caseiro que tinha chegado de manhã, o Seu Zé Bento.

O caseiro era um negão grande, gordo, de uns 60 anos, jeitão bruto.

O rio onde íamos pescar ficava um pouco distante da casa então tínhamos que caminhar por uma trilha.

Eu e Valdemar fomos pescar em um lugar e o Zé Bento foi um pouco mais longe, dizendo que onde estávamos não pegava peixe.

Pescamos bastante, eu até que gostei dessa vez já que peguei alguns peixes, e então juntamos tudo pra voltar até a casa.

No caminho de volta, paramos pra mijar, já que bebemos bastante cerveja. Já estávamos meio bêbados, e para mim e o tio Valdemar mijar um ao lado do outro não era novidade, já conhecíamos os paus um do outro. Mas o caseiro, o Seu Zé Bento, não sabia de nada, porém meio bêbado já, parou do lado e tirou a rola preta pra fora pra mijar também.

O tio Valdemar disse pra mim baixinho:

- Olha ali ó!

Eu olhei, e o negão tava balançando a rola preta pra guardar. Gente, era uma piroca de respeito, da mesma grossura da pica do tio Valdemar, só que maior e bem sacudo.

Eu disfarcei e abaixei a cabeça mas tenho que dizer que fiquei empolgado.

O Valdemar riu baixinho, então fomos embora.

Já era de tardezinha, então preparamos tudo pro churrasco, também uísque e caipirinha e aproveitamos bastante a noite, conversamos muito, o Zé Bento contou sua história de vida, que era do norte do país, separado e não tinha contato com os filhos. Tinha separado da mulher e ela foi embora com as crianças, nunca mais deu notícias.

Eu disse pra ele que ele tinha feito mais um amigo que poderia contar, e o tio Valdemar já mandou outra gracinha:

- Você também, se precisar de um "colo pra chorar", pode contar com ele, o negão é "ponta firme" (o tio Valdemar era foda, em todos os sentidos rsrs).

Foi ficando tarde e resolvemos ir dormir, quando o tio Valdemar disse:

- Vai dormir no quarto lá, eu vou pegar um colchonete e já vou também e o Zé Bento dorme no outro quarto, ele trouxe outro ventilador.

Eu fui correndo pro banho, raspei tudo com gilete, e fiz uma chuca, pois estava empolgado esperando que fosse ter outra noite com o tio, apesar de ainda estar um pouquinho dolorido.

Entrei no quarto e tinha um lubrificante anal em cima do travesseiro, meu coração acelerou na hora, arranquei a roupa toda, apaguei a luz (escuridão total) e deitei na cama. Passei bastante lubrificante, um que esquenta um pouco e relaxa, dá uma leve anestesia no cuzinho, pensei "Nossa, dessa vez não vai doer tanto, que gostoso".

Fiquei brincando com os dedos, pra ir relaxando e facilitar a penetração.

Não demorou muito alguém se aproximou da porta, eu queria surpreender o Valdemar, então fiquei de quatro na beira da cama com o corpo deitado e a bundinha bem empinada, lisinha e lubrificada.

Ele entra, fecha a porta e vem devagar até a cama, logo sinto suas mãos apalpando minha bunda, alisando, então um dedo entra.

- Ai, que gostoso esse dedo. Põe dois, vai.

Ele põe e fica metendo, girando e alargando meu anelzinho. Eu, já cheio de coragem devido a bebedeira, e por já ter feito antes, passei mais um bocado de lubrificante no cuzinho e chamei:

- Vai, mete cabeça, abre meu cuzinho.

Ele me agarrou pelos cabelos com uma mão, com a outra ajeitou a cabeça na entrada e empurrou.

Caramba! Como doeu, parecia um pouco mais grosso que antes, mas dava pra suportar pois estava bem lubrificado, então ele ficou ali brincando um pouquinho até que eu disse:

- Ai que cabeça grande! Vai mete tudo, tudinho, esse pau duro. Enterra tudo!

Pra que eu fiz isso.

Eu só escutei essa frase antes de gritar bem alto e fugir depois da puta estocada que senti.

- Oxe, que agora aguenta que vai é tudo!

E foi... Gente!!!

Não era o tio Valdemar, e sim o caseiro, o negão Seu Zé Bento quem acabava de enterrar a rolona preta lá no fundo do meu cuzinho.

Eu tentei fugir na cama, assustado, mas estava preso pelos cabelos. Disse:

- Que isso?

- Oxe, não fica com medo não, já conversei com o Valdemar e ele disse que você ia gostar. É uma surpresa pra você. Eu e o Valdemar contamos tudo um pro outro, mas isso é segredo nosso. Fica tranquilo.

- Tranquilo? Puta que pariu! Você acabou de cutucar meu estômago com esse cacetão!

- Rsrsrs você gostou? Têm 18 cm de rola.

- Ah, eu gostei, só não esperava por isso, ainda mais desse tamanho. Então foi você que trouxe o lubrificante né?

- Sim, o Valdemar que pediu pra trazer.

- Ele sabe que você tá aqui?

Sabe, oxe! fica tranquilo. Pega na minha rola, sente o tamanho.

Se aproximou da cama, eu me sentei na beira e peguei com as duas mãos. Que pica grande, grossa como a do Valdemar, só que maior.

Bati uma bela punheta pra ele, não chupei porque estava muito melada de lubrificante e com camisinha.

- Qual posição você prefere? (perguntei).

- Fique aí de quatro fique, que eu vou lhe torar sem frescura!

Fiquei, e rapidinho ele já socou a cabeça preta lá dentro, e eu só gemendo e tentando aguentar tudo sem fugir.

Logo tinha entrado metade então ele ficou dando umas estocadas sem muita força, até que depois de um tempinho ele e eu também sentimos que agora "agora vai".

Eu de quatro, ele de joelhos grudado de mim, me puxou pra trás, me fazendo eu sentar no seu colo, fazendo entrar tudinho.

- Aaaiiiii meu cu, nossa que isso...

- Agora tu pode até chorar que não vai fugir não. Tu vai ver do que o nego véio aqui é capaz!!

E vi mesmo. Ô trepada boa, o negão acabou comigo rapidinho, socando forte enterrando tudo, até gozar.

Tirou a camisinha e saiu do quarto sem dizer mais nada.

Eu me limpei com uma camisa e deitei, pensando em tudo aquilo, como tinha sido inesperado e incrível (com homens geralmente sou passivo, às vezes ativo/passivo e raramente apenas ativo).

Ninguém mais apareceu no quarto, e de manhã quando acordei ainda mais dolorido que na noite anterior, o caseiro já tinha saído. Uma pena , queria vê -lo outra vez.

Eu não disse nada sobre o acontecido com o tio e o tio também não. O assunto morreu ali.

Arrumamos tudo e pegamos a estrada, conversa, só sobre a pesca, churrasco...e assim foi até ele me deixar em casa. Não vi mais ele por mais de um mês, ele tinha saído de viagem.

Bem assim foi o meu fim de semana no sítio... demais!!!

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Foto de perfil genéricaApoloSexContos: 6Seguidores: 10Seguindo: 1Mensagem Olá. Tenho 38 anos ( aparento menos), moreno claro, olhos castanhos, magro (80 kg e 1,78 m). Sou bi sexual , somente ativo com mulheres e ativo/ passivo com homens) carinhoso, educado, sem vícios, e sigiloso.

Comentários

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Pena que não teve uns beijinhos.

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