Olá.
Como já disse um pouco sobre mim no meu primeiro conto (Minha Primeira Vez Com Homem), minhas características, preferências, hoje vou continuar com a história da minha terceira vez, de quando eu tive uma incrível experiência em um sítio.
Era sábado, o pessoal que viria no sítio do Sr Valdemar acabou não vindo. Na noite passada eu tinha feito um sexo maravilhoso com ele, o que foi uma grande surpresa pra mim já que nunca imaginaria que fosse acontecer.
Então no dia da pesca eram somente eu, o tio Valdemar e o caseiro que tinha chegado de manhã, o Seu Zé Bento.
O caseiro era um negão grande, gordo, de uns 60 anos, jeitão bruto.
O rio onde íamos pescar ficava um pouco distante da casa então tínhamos que caminhar por uma trilha.
Eu e Valdemar fomos pescar em um lugar e o Zé Bento foi um pouco mais longe, dizendo que onde estávamos não pegava peixe.
Pescamos bastante, eu até que gostei dessa vez já que peguei alguns peixes, e então juntamos tudo pra voltar até a casa.
No caminho de volta, paramos pra mijar, já que bebemos bastante cerveja. Já estávamos meio bêbados, e para mim e o tio Valdemar mijar um ao lado do outro não era novidade, já conhecíamos os paus um do outro. Mas o caseiro, o Seu Zé Bento, não sabia de nada, porém meio bêbado já, parou do lado e tirou a rola preta pra fora pra mijar também.
O tio Valdemar disse pra mim baixinho:
- Olha ali ó!
Eu olhei, e o negão tava balançando a rola preta pra guardar. Gente, era uma piroca de respeito, da mesma grossura da pica do tio Valdemar, só que maior e bem sacudo.
Eu disfarcei e abaixei a cabeça mas tenho que dizer que fiquei empolgado.
O Valdemar riu baixinho, então fomos embora.
Já era de tardezinha, então preparamos tudo pro churrasco, também uísque e caipirinha e aproveitamos bastante a noite, conversamos muito, o Zé Bento contou sua história de vida, que era do norte do país, separado e não tinha contato com os filhos. Tinha separado da mulher e ela foi embora com as crianças, nunca mais deu notícias.
Eu disse pra ele que ele tinha feito mais um amigo que poderia contar, e o tio Valdemar já mandou outra gracinha:
- Você também, se precisar de um "colo pra chorar", pode contar com ele, o negão é "ponta firme" (o tio Valdemar era foda, em todos os sentidos rsrs).
Foi ficando tarde e resolvemos ir dormir, quando o tio Valdemar disse:
- Vai dormir no quarto lá, eu vou pegar um colchonete e já vou também e o Zé Bento dorme no outro quarto, ele trouxe outro ventilador.
Eu fui correndo pro banho, raspei tudo com gilete, e fiz uma chuca, pois estava empolgado esperando que fosse ter outra noite com o tio, apesar de ainda estar um pouquinho dolorido.
Entrei no quarto e tinha um lubrificante anal em cima do travesseiro, meu coração acelerou na hora, arranquei a roupa toda, apaguei a luz (escuridão total) e deitei na cama. Passei bastante lubrificante, um que esquenta um pouco e relaxa, dá uma leve anestesia no cuzinho, pensei "Nossa, dessa vez não vai doer tanto, que gostoso".
Fiquei brincando com os dedos, pra ir relaxando e facilitar a penetração.
Não demorou muito alguém se aproximou da porta, eu queria surpreender o Valdemar, então fiquei de quatro na beira da cama com o corpo deitado e a bundinha bem empinada, lisinha e lubrificada.
Ele entra, fecha a porta e vem devagar até a cama, logo sinto suas mãos apalpando minha bunda, alisando, então um dedo entra.
- Ai, que gostoso esse dedo. Põe dois, vai.
Ele põe e fica metendo, girando e alargando meu anelzinho. Eu, já cheio de coragem devido a bebedeira, e por já ter feito antes, passei mais um bocado de lubrificante no cuzinho e chamei:
- Vai, mete cabeça, abre meu cuzinho.
Ele me agarrou pelos cabelos com uma mão, com a outra ajeitou a cabeça na entrada e empurrou.
Caramba! Como doeu, parecia um pouco mais grosso que antes, mas dava pra suportar pois estava bem lubrificado, então ele ficou ali brincando um pouquinho até que eu disse:
- Ai que cabeça grande! Vai mete tudo, tudinho, esse pau duro. Enterra tudo!
Pra que eu fiz isso.
Eu só escutei essa frase antes de gritar bem alto e fugir depois da puta estocada que senti.
- Oxe, que agora aguenta que vai é tudo!
E foi... Gente!!!
Não era o tio Valdemar, e sim o caseiro, o negão Seu Zé Bento quem acabava de enterrar a rolona preta lá no fundo do meu cuzinho.
Eu tentei fugir na cama, assustado, mas estava preso pelos cabelos. Disse:
- Que isso?
- Oxe, não fica com medo não, já conversei com o Valdemar e ele disse que você ia gostar. É uma surpresa pra você. Eu e o Valdemar contamos tudo um pro outro, mas isso é segredo nosso. Fica tranquilo.
- Tranquilo? Puta que pariu! Você acabou de cutucar meu estômago com esse cacetão!
- Rsrsrs você gostou? Têm 18 cm de rola.
- Ah, eu gostei, só não esperava por isso, ainda mais desse tamanho. Então foi você que trouxe o lubrificante né?
- Sim, o Valdemar que pediu pra trazer.
- Ele sabe que você tá aqui?
Sabe, oxe! fica tranquilo. Pega na minha rola, sente o tamanho.
Se aproximou da cama, eu me sentei na beira e peguei com as duas mãos. Que pica grande, grossa como a do Valdemar, só que maior.
Bati uma bela punheta pra ele, não chupei porque estava muito melada de lubrificante e com camisinha.
- Qual posição você prefere? (perguntei).
- Fique aí de quatro fique, que eu vou lhe torar sem frescura!
Fiquei, e rapidinho ele já socou a cabeça preta lá dentro, e eu só gemendo e tentando aguentar tudo sem fugir.
Logo tinha entrado metade então ele ficou dando umas estocadas sem muita força, até que depois de um tempinho ele e eu também sentimos que agora "agora vai".
Eu de quatro, ele de joelhos grudado de mim, me puxou pra trás, me fazendo eu sentar no seu colo, fazendo entrar tudinho.
- Aaaiiiii meu cu, nossa que isso...
- Agora tu pode até chorar que não vai fugir não. Tu vai ver do que o nego véio aqui é capaz!!
E vi mesmo. Ô trepada boa, o negão acabou comigo rapidinho, socando forte enterrando tudo, até gozar.
Tirou a camisinha e saiu do quarto sem dizer mais nada.
Eu me limpei com uma camisa e deitei, pensando em tudo aquilo, como tinha sido inesperado e incrível (com homens geralmente sou passivo, às vezes ativo/passivo e raramente apenas ativo).
Ninguém mais apareceu no quarto, e de manhã quando acordei ainda mais dolorido que na noite anterior, o caseiro já tinha saído. Uma pena , queria vê -lo outra vez.
Eu não disse nada sobre o acontecido com o tio e o tio também não. O assunto morreu ali.
Arrumamos tudo e pegamos a estrada, conversa, só sobre a pesca, churrasco...e assim foi até ele me deixar em casa. Não vi mais ele por mais de um mês, ele tinha saído de viagem.
Bem assim foi o meu fim de semana no sítio... demais!!!