Eu e minha esposa moramos no norte de Santa Catarina, distante quatro horas de Florianópolis. Resolvemos ir para lá em um final de semana e convidamos um casal de amigos.
Me chamo André e minha esposa Amanda. Somos loiros e temos corpos normais, não obesos, mas os peitos da minha esposa chamam bastante a atenção. Para a viagem convidamos Bruno e Betina, que também loiros e mais atléticos que nós. Betina é realmente uma gostosa, uma rata de academia.
Saímos na manhã de sexta, objetivando passar duas noites em Floripa, curtindo o começo do calor do verão. Na viagem fui dirigindo e os três já foram bebendo, fazendo um bom esquenta para o primeiro dia de praia. Todos estavam bem empolgados e ansiosos. Como eu e Amanda estávamos na frente, ela ficou incomodada que o sol estava queimando as coxas dela a viagem toda e iria ficar com marca do short, “bem colona”, dizia ela.
Então Betina sugeriu que já colocasse o biquíni já durante e viagem, para não ficar com a marca do short. Paramos em um posto de gasolina para ela se trocar. Da saída do banheiro até o carro, como eu e Bruno esperávamos sentados no capô do meu carro, ouvimos vários elogios para Amanda, que atravessou todo o pátio só de biquíni, se rebolando toda...
Ao entrar no carro, Bruno quis tirar onda de mim falando “todo mundo gostou de ver a bundinha da Amanda e seu biquíni”. Todos rimos, mas respondi, “mulher gostosa é igual melancia, não se come sozinho”. Todos riram ainda mais e Amanda complementou “posso experimentar outro então?”. Na pressa de responder e sem lembrar que estávamos acompanhados, retruquei “ué, não isso que imaginas quando transamos com os teus brinquedinhos?”
Foi o ponto para Betina soltar uma gargalhada gigante e falar “tu também transas com teu marido e um vibrador, sua safada”, deixando claro que eles também curtiam. Daí para a frente, a conversa foi só safadeza. Ficou claro que ninguém tinha experimentado uma troca de casal de verdade, mas eram quatro curiosos no mesmo carro, em ebulição, só esperando para explodir uma grande putaria. Rodei mais de 200km de pau duro, até chega na pousada.
Quando chegamos, pedi que todos esperassem nos sofás que ia fazer o checkin, já que eu que tinha feito as reservas. Bruno insistiu em me acompanhar, mas disse para ficar com as mulheres, porque já estava muito alegre e só iria atrapalhar.
Após preencher os cartões de acesso, pedi que o maleiro chamasse apenas o primeiro casal, porque o segundo queria beber algo no bar sem eles. Ele achou normal e foi até os sofás onde estavam todos e disse que como estavam terminando a limpeza dos quartos, um casal poderia subir agora e outro em alguns minutos. As mulheres disseram que iriam esperar os dois quartos ao mesmo tempo, mas eu insisti que ele acompanhasse o primeiro casal até o seu quarto.
Então ele pediu que o senhor Bruno e senhora Amanda os acompanhassem até o seu quarto. Bruno iniciou a frase de que “acho que houve um engano”, mas eu respondi rapidamente “é isso mesmo, podem subir vocês primeiro, que depois eu subo com a Betina pro nosso quarto”.
Todos ficaram um pouco pensativos, se olhando e o maleiro sem entender nada... Então Amanda tentou confirmar “posso subir com o Bruno então, todos estão de acordo?” O maleiro esperando e a Amanda falou, “vai, subam logo que em seguida eu subo com o André para o nosso quarto”.
Ao iniciarem a caminhada eu perguntei “nos encontramos aqui em quanto tempo, trinta minutos?”. Amanda olhou para Betina e perguntou o que ela achava e ela respondeu “melhor em uma hora, preciso desfazer as malas”.
Logo em seguida outro maleiro veio chamar a mim e Betina, para irmos ao nosso quarto. Assim que porta fechou nos atacamos, o que já devia estar acontecendo há algum tempo entre minha esposa e o Bruno.
Foi uma hora de foda fantástica. Acredito que para os quatro. Comi Betina em varias posições e ouvi vários gemidos, até terminar gozando na barriga dela, para que ela ficasse espalhando no seu corpo enquanto dizia “seu louco, essa viagem vai ser uma delícia”.
O resto da viagem foi assim, na rua casados e na pousada amantes. Só fui transar com minha esposa no domingo, quando chegamos de volta em casa, o que contarei no próximo conto.
Essa foi nossa primeira experiência, anos atrás. Sugiro que também leiam outro conto que escrevi, com o título “Faça essa pergunta e sua esposa irá querer experimentar outro pau”.