Me Chamo Júnior, tenho 25 anos e quero compartilhar com vocês a minha história verídica. Desde adolescente tenho um certo fetiche por mulheres mais velhas. Coroas, donas de casa, aquela professora gostosa que todo mundo quer comer, uma tia safada exibicionista. Creio que seja o fetiche de muita gente também, mas o verdadeiro motivo de vir até aqui contar este relato é a forte atração que desenvolvi pela minha mãe Juliana.
Minha mãe tem 50 anos, trabalha em uma empresa de marketing, divorciou-se faz pouco tempo e está tentando retomar as rédeas da vida.
Dona Juliana é a legítima mulher brasileira, guerreira, faz de tudo pela família e não mede esforços para ser feliz. Seus atributos são os melhores possíveis, loira, cabelos longos, seios fartos e uma bunda definitivamente gostosa. Essa bunda, meus amigos(a), arranca olhares por onde passa e eu não tiro a razão de ninguém.
Moramos em uma casa no bairro do Tatuapé em São Paulo e sempre tivemos uma vida corrida, normal no cotidiano paulistano.
Após as apresentações, está na hora de inserirmos o contexto do relato:
Era um dia normal, cheguei do serviço e me deparo com a minha mãe cabisbaixa, com semblante triste e desolada. Pergunto de imediato:
-Mãe, tudo bem? O que houve?
Ela responde:
-Ah, meu filho. Eu e seu pai. Terminamos! Não existe a menor hipótese de continuar da maneira que estávamos. Não temos uma relação de marido e mulher há muito tempo.
Eu, surpreso de certa forma, respondo:
-Você é a minha mãe! Eu te amo acima de tudo. Se você acha que essa é a melhor decisão a ser tomada, estarei do seu lado. Agora, tire essa tristeza do seu rosto, vida nova! Se precisar de algo, conte comigo.
Ela, emocionada, me abraça por longos minutos e afirma;
-Muito obrigada, filho. Agora, seremos só nós dois.
Fui para o meu quarto tomar um banho e descansar. No horário da janta, tomamos algumas cervejas, conversamos sobre outros assuntos e eu pude constatar que minha mãe tinha perdido completamente o hábito de ingerir bebidas alcoólicas. Entre um gole e outro, ela esbanjava seu belo sorriso, retribuído carinhosamente pela minha pessoa.
Depois de um tempo, ela se levanta, já relaxada e descontraída e diz:
-Filho, vou tomar um banho e deitar. Amanhã acordo cedo.
Eu respondi:
-Somos dois. Tenho um compromisso importante no começo do dia.
Lhe dei um beijo na testa e desejei boa noite.
Já de madrugada, levantei para ir na cozinha beber água e passei pelo quarto da minha mãe. Naquele momento, meus amigos(a), congelei! A cena é tão épica que até hoje não sai de minha mente.
Dona Juliana estava deitada com uma camisola transparente, dormindo profundamente com a porta encostada, não consegui evitar, fiquei com o pau duro na hora.
Observei por um tempo, pensei, refleti e decidi ver mais de perto. Era a primeira vez que eu via minha mãe como mulher.
Caminhei lentamente, respiração ofegante, até chegar a poucos centímetros dela.
Já tomado pela adrenalina, resolvi arriscar, levantei lentamente a camisola e fiquei alucinado. Que bunda gostosa! Redonda, branquinha, com um fio dental preto que realçava os contornos daquele monumento.
Não aguentei, tirei o pau para fora e comecei a me masturbar.
Falava baixinho:
-Ahh, mãe! Que bunda gostosa. Deixa o filhão gozar nesse rabão, safada!
Resolvendo arriscar mais, afastei a calcinha dela de lado e pude observar melhor aquela delícia. Seu cuzinho era o verdadeiro paraíso. Liso, apertado e rosinha!
A esta altura do campeonato, aproximei meu rosto de sua bunda e com a língua bem devagar pude sentir o gosto daquela maravilha.
Eu poderia ficar ali por horas, mas decidi que era hora de parar, gozei feito um louco observando aquele rabo.
Voltei para o meu quarto e fui descansar. No outro dia, encontrei com a minha mãe pela manhã, nos cumprimentamos e fomos trabalhar.
Nem um sinal sobre o ocorrido. Ainda bem.
Entretanto, o melhor ainda estaria por vir, mas vou relatar nos próximos contos...