A LOJA DE FOTO – NO HOTEL

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3800 palavras
Data: 31/08/2023 05:56:49
Última revisão: 31/08/2023 10:11:29

Sam respirou fundo e feliz. Luna havia encontrado um novo brinquedo, seu corpo, e estava aproveitando a liberdade de brincar com ele. Sam moveu as câmeras de vídeo para cobrir a cama e mergulhou lá com ela.

- Eu te amo, disse Luna, rolando e esfregando seu corpo no dele.

- Eu também te amo.

- Eu sei, ela sorriu. Então vou deixar você me foder de novo, mesmo que doa.

- No entanto, há algumas coisas que ainda podemos fazer primeiro. Se você vai entrar no mundo da pornografia, precisará fazer mais do que foder. Para começar, você terá que ter isso na boca, tanto o pau como sua porra. E as vezes eles vão querer fazer isso na sua bunda.

- Qual o sentido disso, se minha boceta está bem aqui? Luna riu.

- Poder ser dois caras, um na sua boceta, então o outro precisará estar em algum lugar.

- Ele pode colocar na minha boca! Luna gritou. Não em minha bunda.

- E se forem três caras? Sam a encurralou.

- Oh Deus, você realmente acha que alguém vai me pedir para fazer sexo com três caras, todos ao mesmo tempo?

- Sim, Sam disse rindo de sua ingenuidade, os caras vão se divertir muito rastejando em cima de você, continuou enquanto ele mesmo rastejava em cima dela, Sam beijou sua boca, pescoço e seios. Lambeu sua boca enquanto brincavam entre as pernas um do outro.

- Chupa meu pau? Ele perguntou.

- Ok, Luna disse, beijando-o, Como?

- Não sei nunca fiz isso, Sam disse rindo. Não pode ser muito difícil, não é?

Sam se deitou e Luna se arrastou para cima dele pegando seu pau e movendo com uma das mãos.

- Eu não posso acreditar que tudo isso entrou em min, Luna disse enquanto o segurava e apreciava o pau duro de Sam pulsando na sua mão. Parece estar vivo. Ele é grande mesmo, ou pode haver maiores que ele?

- Com certeza que há maiores que o meu, e eu tenho um que você em breve vai achar apenas normal. Temos que tentar para que tudo dê certo.

- Sério, como isso pode caber na minha boca?

- Fazendo-o deslizar pela sua garganta. Mas primeiro teste o comprimento em sua boca.

- Só na boca?

- Sem colocar na garganta

- Ah, tudo bem, disse Luna. Você acha que eu consigo?

- Claro. Mas primeiro só na boca, vê o seu limite, você consegue.

Luna se ajoelhou e colocou o pau na boca para testar o quanto podia enfiá-lo na boca. Ela circulou o eixo como os dedos no ponto em que os lábios alcançaram.

- Ok, mais ou menos a metade, disse Sam. Tente a outra metade agora, deixe descer pela garganta.

- Como? Insistiu Luna

- Apenas pegue o ângulo e depois engula.

- É por isso que os caras dizem “você engole”? Achei que era do sêmen que eles estavam falando.

- Venha aqui, Sam ignorou a pergunta, certificando-se que ela estaria bem enquadrada no vídeo. Coloque na garganta, respire fundo e engula.

Depois de duas pequenas paradas por causa do engasgo, Luna conseguiu. Ela tinha o pau de Sam inteiro na boca, o nariz contra suas bolas. Não saber que garganta profunda não era algo que a maioria das garotas tentava, muito menos fazia, fez com que ela apenas fizesse. Sam ficou surpreso com quão fácil tinha sido. Depois de tudo dentro da boca, Luna apenas ficou lá sem saber o que fazer em seguida

- Ok, pare. É um bom começo, agora sabemos que você consegue engolir tudo. Disse Sam

Luna esfregou a garganta.

- É estranho, disse ela, não consigo respirar enquanto ele está lá dentro, nem mesmo pelo nariz. Por quanto tempo as meninas costumam fazer isso?

- Um ou dois minutos, Sam encolheu os ombros. Mas pareceu mais fácil na sua garganta do que na boceta, não?

- Claro! Luna riu. Já tive coisas na garganta antes! Todos os dias! Minha boceta foi a primeira vez.

- Ok, ok, tente de novo, mas dessa vez use a boca e a garganta para foder, sabe?

Sam ficou de novo surpreso com o quão bem ela se saiu na primeira tentativa. Era bem verdade que a boceta de Luna precisava de trabalho antes que ela se tornasse natural, mas sua garganta, uau! Ele sempre soube que algumas pessoas simplesmente podem fazer algumas coisas de maneira especial, e esse parecia ser o talento natural dela.

Ele a ensinou a chupar e lamber, bem como foder a garganta e como misturar tudo para se sentir bem. E no final ele a ensinou o que fazer quando um cara atirasse a porra em sua boca.

- Quando perceber que ele começou a se contorcer, tire o pau da garganta, e deixe tudo em sua boca para que você possa prová-lo. Ok?

Luna assentiu e segurou firme enquanto toda a secreção de muco e esperma explodia das bolas de Sam e se espalhava em sua boca jovem.

- Ok, espere aí! Abra a boca, mostre que está tudo aí, ok, então olhe para a câmera e engula. Depois abra a boca e mostre que tudo sumiu. Limpe tudo que vazou da boca e chupe o dedo. Perfeito! Você se saiu bem melhor em uma extremidade do na outra. Como você se sente, colocando seu primeiro pau na boca?

Luna estalou os lábios e assentiu

- Tem um gosto bom.

- Você gosta disso?

- Você sabe como isso é estranho, certo? Os animais colocam sêmen na vagina, disse ela, agarrando o pau e apertando a última gota para lamber. Mas eles não colocam na boca. Somente os humanos fazem isso. Somos pervertidos?

- Você está reclamando?

- Não, Luna sorriu, eu gosto disso.

Eles rolaram alegremente se beijando e se tocando até que o estômago de Luna roncasse.

- Você vai me alimentar com mais do que apenas sua porra? Ela perguntou.

- Claro. Você que comer no quarto, ou no restaurante.

- Eu tenho que me vestir?

- Você gostaria de permanecer nua?

- Sim, disse Luna, rolando e abrindo as pernas para se mostrar para ele. Você também gosta, não é?

- Eu adoro, mas esse é um hotel conservador. Na nossa própria varanda já é um exagero, fora do quarto não podemos tirar as calças de jeito nenhum, em qualquer lugar que as pessoas estejam.

- Então teremos que pedir a comida aqui mesmo, decidiu Luna.

- Atender o serviço de quarto, pelada? É um pouco clichê, não?

- Não. Eu vou estar na cama. De bruços, pernas abertas. E você pode se certificar que a câmera esteja gravando, para eu ver a reação do cara depois.

- E se for uma garota?

- Então não a deixe entrar.

- Sabe, um dia você pode ser convidada a beijar uma garota.

- Tenho mais uma sessão de pornografia agendada. Uma. Não espere muito. Talvez não haja mais depois.

Improvável, pensou Sam. Luna chegando e caindo nesse mundo, seria como a primeira aparição do Pequeno Principe. Ele achava que não demoraria muito para que Luna e seu corpo aparecessem na rede.

O plano deles ocorreu conforme o combinado, no entanto. Sam fingiu sair correndo do chuveiro vestindo um roupão, sem saber que Luna estava na cama, deitada de pernas abertas e a boceta raspada plenamente visível. Sua pequena bunda torneada e fofa, Sam não poderia ter pedido a ela para fazer uma pose mais sexy.

- Desculpe por isso, ele sussurrou, enquanto o cara adulto colocava a bandeja de comida na mesa do quarto perto da cama, depois voltou com as bebidas que estava no carrinho de serviço. Ela está um pouco cansada, arrematou Sam.

Luna fingiu acordar e bocejo enquanto Sam assinava o recibo.

- Bebê, você pode querer se cobrir temos convidados.

-Huh? Oh, ela disse piscando como se não estivesse entendendo. Sinto muito.

- A comida chegou, disse Sam

- Oh. Obrigado. Você tomou banho?

- Sim eu estava no banho e você adormeceu

- Não esperou por min, Luna fez beicinho. Eu não quero tomar banho sozinha.

O cara pegou sua pequena pasta, fez uma reverência e saiu, dando uma última olhada nos peitos únicos que estavam ali embaixo do que pareciam olhos sonolentos.

-Você está esperando ganhar um Oscar por sua atuação sonolenta? Sam brincou com ela.

- Eu estava bem.

- Sim admitiu Sam. Ele conectou a câmera na TV grande e eles assistiram a reação do funcionário do hotel no vídeo, e depois ao próprio sexo enquanto almoçavam e tomavam cerveja e vinho. O cara do serviço de quarto reagiu como Luna esperava, mas o destaque foi a garganta profunda de Luna. Sam tentou minimizar seu espanto. Algum dia Luna descobriria o quão raro ela fazer isso naturalmente, mas até então ele trataria isso como normal.

- Você pode me colocar na cama de novo? Luna perguntou sorrindo. Eu quero que você chupe meus seios.

Sam a pegou no colo. Jogo-a na cama e pulou atrás dela. Ele não apenas chupou seus seios, ele os devastou.

- Eu adorei, Luna gritou. Podemos, por favor, nunca mais nos vestir?

- O que você gosta em estar nua?

- Eu amo os lençóis nas minhas costas. Adoro seu pau empurrando contra min. Adoro suas mãos entre as minhas pernas.

- Que tal foder?

- Hmm, isso ainda não.

- Mas é isso que temos que fazer, para lhe ensinar.

- Eu gosto de ficar nua com você. Não precisa me foder. Você pode gozar na minha boca de novo, se quiser.

- Você é uma garota estranha. Em um ponta tão natural, mas não na outra nem tanto, vamos, deixe-me pegar o gel. Acredite, quando sua boceta se acostumar com o pau, será sua coisa favorita, mas do que todas as outras que você disse.

- Verdade? Luna gemeu. Eu não acho.

- Vamos, estamos aqui para fazer um trabalho. Desta vez, deite-se de costas e abra as pernas.

Sam se levantou, ligou a câmera novamente aplicou gel em sua ereção

- É disso que eu gosto, disse Sam, empurrando seu pau no que para ele era o mais lindo corpo do mundo. Foder você na boceta.

Luna gritou quando ele forçou o pau dentro dela.

- Está tudo bem?

- Ainda estranho, mas não dói tanto agora.

- Role. Suba em cima de min. Você pode fazer isso no seu próprio ritmo.

Luna gritou quando foi rolada, e ficou sentada em seu pau sem se mover para aliviar a dor. Sentando-se ereta, ela se levantou um pouco para olhar entre as pernas.

- Oh, meu Deus, olhe para min

- O que?

- Estou com um pau todo enfiado em min. Não consigo acreditar. Olhe só.

- Luna se levantou e abaixou, observando-o sair e voltar. Oh deus, Nunca pensei que realmente faria isso.

Sam sorriu e puxou-a para ele para beijar seus lábios enquanto ela ficava imóvel, se acostumando a ter um homem dentro dela.

- Eu gostaria de não ter proteção, Luna disse durante o beijo.

- O quê?

- Eu gostaria que você pudesse me engravidar hoje.

- Você quer um bebê?

- Eu te amo.

- Então. É por isso que eu sabia que estaríamos em apuros se chegássemos tão longe. Eu também te amo. Ter meu pau dentro de você... é um privilégio do qual eu não quero desistir.

- Você realmente gostou, né? Ela sorriu.

- Sim eu adorei cada momento.

- Você pode me foder quando quiser

- Que tal agora: Sam disse beijando-a

- Agora está bom, disse Luna batendo de leve sua boceta em seu pau enfiado nela.

- Vá em frente, pratique!

Luna fez o que lhe foi pedido. Sam agarrou sua bunda enquanto seus quadris bombeavam seu pau. Ela se sentou e saltou, seus seios balançando, enquanto ela fazia o possível para fazer o melhor.

Sam assistiu com uma expressão melancólica, ele estava testemunhando a história de vida de uma pessoa. O início de uma vida inteira de porra sendo atraído das bolas de uma cara para sua boceta. Quanto paus teriam esse privilégio? Quantos homens ela deixaria tirarem as calças para lhe foder? De certa forma ele esperava que fossem muitos, que pelo bem da humanidade Luna compartilhasse os despojos – mas ele também conhecia os punhais do ciúme que sentiria cada vez que outro homem a acertasse com seu pau, começando com Roger em apenas algumas semanas.

Luna se inclinou para colocar a língua na boca dele, trazendo sua mente de volta à tarefa

- Como está sua boceta?

- Melhor do que da última vez.

- Ainda dói?

- Um pouco. Mas não está tão ruim como antes

- Pare de se mover, sugeriu Sam. Empurre tudo dentro da boceta, então fique aí, parada. Isso. Assim será bom, o suficiente apenas estar em você. Deite-se em min. Que experiência incrível, ter meu pau em você.

Com o resto do dia, noite e manhã juntos, o tempo parecia ilimitado. Eles rolaram ao redor da cama com uma paz interior salpicada de paixão e desejo por estarem conectados. Luna não queria se vestir e exigiu que Sam assistisse ou tocasse sua nudez a cada momento que passaram juntos.

- Meu corpo deve estar sob seu olhar, em sua boca, em suas mãos, ou nisso, disse ela agarrando seu pau, adorando que ele tivesse o gosto da sua boceta. Ironicamente, Sam estava feliz por haver um acordo para que o corpo de Luna fosse entregue a Roger em seguida. Isso manteve suas fantasias sob controle. O encontro iminente de Luna com Roger manteve-se sendo uma tábua de salvação para Sam se agarrar. Sem isso, ele teria sido tragado pelo mar, pelo amor e pela inundação encharcada de sua boceta que Luna estava lhe dando.

- Devíamos praticar as cenas que você fará com Roger, Sam sugeriu. Pense nas fotos.

- Não, disse Luna balançando a cabeça.

- Não? Por que não?

- É para isso que servirá o nosso próximo encontro sexual, ela sorriu desafiadoramente. Hoje é sobre você e eu estarmos apaixonados e finalmente estarmos na cama juntos. Pensar no trabalho é para nosso próximo encontro.

- Tudo bem, Sam sorriu. E como você gostaria de ser amada, neste momento, neste encontro? O que você mais deseja para esse momento.

- Humm, deixe-me pensar, disse Luna, rolando para fora da cama, indo até o frigobar e pegando refrigerante. Ela ficou em frente de Sam, bebendo com uma cara pensativa.

- Conte-me como foi a sua primeira vez, disse ela, absorvendo Sam olhando para sua nudez. Você acabou de me pegar, me deu o meu primeiro pau. Quero ouvir sobre como foi a sua primeira vez comendo uma boceta.

O quê? Isso foi a mais de vinte anos!

- Quantos anos você tinha.

- Oh Deus, algo parecido com o que você tem agora, eu acho. No fim do ensino médio.

- Quem foi?

- Porque você quer ouvir sobre isso, Sam riu novamente.

- Eu quero saber, Luna insistiu. Olhe para min aqui, nua para você. Eu dei isso a você, tudo isso. Em troca, tudo que eu peço é uma história. Sua história. Você estava apaixonado, como eu ou foi apenas um episódio sujo de fim de semana.

- Ambas as cooisas, Sam deu de ombros.

- Quem era ela.

- Oh Deus, isso é um teste de memória repentino. Ester alguma coisa.

- E?

- E, o quê?

- E, o que? Use palavras Sam. Ester o provocou. Vamos. A história.

- Nossa. Ok! Isso foi há muito tempo

- Faça o seu melhor.

Sam deu um suspiro profundo, pensando naquela memória há muito enterrada em sua mente.

A casa do lado da nossa sempre foi alugada. Muitos vizinhos diferentes ao longo dos anos entrando e saindo de lá. Era uma casa grande e bonita, e não era uma casa fácil de alugar. Tinha um piscina com deck nos fundos, jardim e churrasqueira. A família dela estava lá há alguns anos, se consigo me lembrar. Ela era um ano mais velha que eu, talvez dois anos? Ela era muito bonita e sempre teve um namorado. Eu raramente conversava com ela, apenas um “Olá vizinho” casual se passássemos um pelo outro. Mas então acabei no quintal deles para uma festa na piscina. Foi um pouco estranho, apenas uma coincidência. Meu amigo Marcos passou na frente da nossa garagem, me mostrando uma motocicleta que ele havia comprado quando alguns amigos passaram na frente da casa a caminho da festa, um deles disse que devíamos ir também. Marcos disse que sim. Fui buscar um traje de banho, emprestei uma sunga para Marcos e estou na casa dela pela primeira vez

Sam parou como se isso fosse toda a história.

- E?

- E aconteceu lá

- E o que aconteceu lá?

- Você quer os detalhes: Sam riu. Você quer saber qual era o gosto dela também?

- O que aconteceu? Ela se tornou sua namorada? Seus pais souberam?

- Não! Meus pais não souberam. Era só um dia de bebidas. Marcos saiu depois de apenas comer e não beber, ele estava de moto. O namorado dela trabalhava em um bar, e já tinha saído. Todos os amigos delas apenas estavam lá relaxando pela casa toda. Aí, do nada, estou tomando um refrigerante na cozinha e ela simplesmente vem e pega minha mão. Disse que ia tomar um banho e me queria lá.

- O que você disse? Luna perguntou

- Você está se molhando. Sam perguntou, notando Luna parada de forma estranha, balançando as coxas.

- Não tente me distrair. Então vocês fizeram isso no chuveiro?

- Não. Tomamos banho em uma suíte privada. Depois fomos para a grande cama dos pais dela.

- Oh! Espero que os pais delas não estivessem em casa.

- Não, não, não. Eu não sabia onde eles estavam, mas aquela festa só estava rolando porque eles não estavam por perto e porque não voltariam tão cedo.

- Então, como foi?

- Eu não sei. Como seria de esperar. Eu não tinha ideia porque ela queria fazer isso comigo, ou se ela se importava com o namorado, ou se eles tinham brigado, eu não tinha ideia, eu estava apenas seguindo em frente.

- Ela sabia que era sua primeira vez?

- Ela percebeu que eu era novato no assunto, mas acho que ela não percebeu que era a minha primeira vez.

- Por que você não contou a ela?

- Por que eu contaria a ela? Sam encolheu os ombros

- Então, onde você gozou?

- Bem, isso foi uma coisa engraçada. Não tínhamos camisinha. Ela apenas me colocou lá. Eu estava com medo de engravidá-la. Ela estava se divertindo como uma louca e eu me segurando para que eu não acabasse engravidando a vizinha. Ela se sentou em cima do meu pau e quicou até gozar, ela estava nisso há muito tempo, ela gostava de foder. Então, depois que ela terminou de gritar e gritar, ela olhou para min e perguntou se eu tinha gozado também. Eu disse não, não quero engravidá-la e, meu Deus, ela começou a rir de min e a me provocar.

- Por quê? Luna perguntou.

- Ela disse que estava tomando pílulas, que jamais foderia com um cara sem proteção, e que não arriscaria ter um filho com o garoto do lado.

- Oh!

- De qualquer forma, ela foi legal o suficiente para ficar de quatro e me deixar fodê-la por trás até gozar. Foi um dia estranho, ela ficou muito intima depois disso, passamos algumas horas naquela cama nos beijando nos tocando e fodendo, agindo como namorados que fizeram sexo pela primeira vez. Mas depois disso nunca mais nos falamos. Eu vi o namorado dela indo e vindo e tudo parecia bem para os dois, e nos acenamos com o “Olá”, mas eu nunca mais tive nada com ela. Foi muito estranho mesmo.

- Sinto muito, isso não vai acontecer conosco. Disse Luna determinada.

- Não, Sam riu. Teremos apenas um tipo de estranheza, estarei lá observando você pegar o seu segundo pau.

Luna voltou para cama subindo em cima dele.

- Eu não preciso. Se você não quiser, eu não farei, eu realmente não me importo.

- Está tudo bem. O dinheiro está acima do esperado para esse tipo de trabalho, eu não posso pedir isso para você quando sua família tanto precisa dele.

- O que você quer dizer com “acima do esperado”

- Muita pornografia rende centenas, não milhares.

- Então por que tanto dessa vez? Luna questionou.

- É uma sessão de sequência. O cliente tem mais confiança na renda que obterá. E tivemos a coragem de dizer não a primeira oferta. De qualquer forma, alguém terá que ser o seu segundo, você não ficará apenas comigo para o resto da vida. É melhor acabar logo com isso.

- Você pode gozar dentro de min agora? Luna perguntou, se abaixando e puxando o pau dele com força e mais confiança no que estava fazendo. Quero sentir você terminar dentro de min, na boceta, agora.

Sam pegou o gel com um sorriso amoroso. Ele desejou ser vinte anos mais novo, mas imediatamente disse a si mesmo que, se fosse, não precisaria disso, talvez nem valorizasse esse momento. Melhor ser mais velho e reconhecer a joia que tem na mão do que ser jovem e perdê-la sem saber seu valor.

- Ooh, não foi tão ruim desta vez, disse Luna, empurrando a boceta para baixo até que o pau dele estivesse completamente dentro dela. O que posso fazer para fazer você gozar?

- Existir! Sam riu.

Luna sorriu e continuou a existir. Ela saltou com pau dentro dela e Sam ficou imóvel enquanto sua carga subia contra a gravidade e explodia na nova vagina de Luna

- Uau! Ela disse enquanto arqueava e gemia. Uau. Uau. Uau. Isso realmente aconteceu.

-Argh. Sam se engasgou puxando-a para baixo para esmagar seus lábios contra os dela enquanto o último jato de sua porra inundava sua boceta. Sam sabia por experiência própria que eram aqueles momentos logo após de gozar que realmente diziam se você gosta de uma garota ou não. A luxúria as vezes se disfarçava de paixão e as vezes até de amor, mas naqueles momentos, após ter despejado a porra em uma boceta, é que todas as coisas ficavam verdadeiramente claras. Na maioria das vezes, um cara percebia o quão sua mente tinha sido seu pau. Depois que seu pau tinha sido adequadamente saciado, a fuga passava para a frente da mente.

Mas às vezes, ocasionalmente, a luxúria estava envolvida na verdadeira adoração e até no amor. E quando ela se desfaz do seu invólucro depois de gozar em uma garota, é substituída por calor, intimidade e gratidão. Esses momentos eram raros e esses relacionamentos deveriam ser valorizados.

- Obrigado, disse Sam, segurando firme. Obrigado.

Luna olhou nos olhos dele com calorosa satisfação e o beijou como se fosse uma nova mãe.

- Eu gostaria de não estar protegida. Eu gostaria que você tivesse me engravidado agora.

- Quem sabe? Talvez não tenha funcionado.

Luna estremeceu com o pensamento.

- Eu me sinto cheia agora

- Por que você gozou?

- É a coisa mais adulta que posso fazer, certo?

- Hum, quase

- O que mais? Luna sorriu, o pau meio mole de Sam lutando para continuar dentro dela.

- Quando aquele bebê estiver sugando o seio nu de Luna... então você realmente será uma adulta

- Acho que isso é verdade. Luna concordou balançando a cabeça.

- Até então, acrescentou Sam. Você é apenas uma jovem com um brinquedo novo.

- Tudo bem. Mas eu gosto do meu novo brinquedo.

- Você estará bem com tudo, tenho certeza.

CONTINUA

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Comentários

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Uma trama deliciosamente envolvente, com o amor, tesão e luxúria maduros pela beleza e inocência (nem tão inocente assim) da virgemzinha, que sabe muito bem o que quer.

Apesar da tradução (?) e/ou vocabulário estranho e falho está uma delícia acompanhar essa saga

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Conto com sua ajuda. Ajude-me a saber onde o vocabulário é estranho e falho. Posso melhorar. Obrigado.

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Não sou um leterato , mas posso apontar o que me sooi estranho.

Meu e-mail betodasuzi@hotmail.com, manda um contato e reapondo pelo e-mail

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