O Voyeur que nasceu em mim

Um conto erótico de PauloC
Categoria: Heterossexual
Contém 2299 palavras
Data: 31/08/2023 06:09:04

Acredito que me tornei um voyeur na minha adolescência, dentro da minha própria casa. Foi uma experiência traumatizante e que destruiu minha família, mas fez nascer em mim um desejo oculto, o de assitir o sexo de outras pessoas, no meu caso de pessoas que amo.

Tudo começou quando eu era adolescente, ainda cursava a sétima série do primeiro grau.

Nossa família era composta de meu pai, homem branco, com 1,74m de haltura, perfeil magro, cabelo baixo...era caxeiro viajante, vendedor de roupas. Minha mãe era enfermeira, morena, 1,60m, tinha um corpo comum, quadril largo, mas pouca bunda e tinha peitos grandes. Minha mãe sempre chamou atenção dos homens, apesar de novo, sempre notei essas coisa. Nos éramos três filhos, eu era o mais velho e tenho dois irmão mais novos. Até por isso minha mãe ainda estva em cima, mesmo com 3 filhos. Meus pais nessa época tinham 42 anos de idade.

Nessa época demos uma melhorada financeiramente e saímos do apartamento, que era de meus avós, e meus pais pagavem aluguel, para uma casa própria. A casa era simples, mas era própria, era num bairro novo, com algumas casas apenas e ainda as ruas de barro, porém era um bairro para o futuro. A casa era pequena, mas tinha um bom terreno para expansão. Tinha uma suíte e dois quartos, eu fique com um e meus dois irmao com um. No fundo tinha um quintal considerável, que meus pais colocaram algumas árvores frutíferas e um banheiro externo, com um chuveiro apenas.

Logo na mudança meus pais fizeram amizade com os vizinhos. Na casa a direita morava um casal, Marivaldo e Maria. Eles tinham em torno de 55 anos e dois filhos. Lucas era mais velho que eu uns 4 anos e Jonas que era da minha idade. Marivaldo, que todos chamavam de Valdo, era um homem negro de estatura mediana, uma barriga avantajada já, mas ainda estava em forma, ajudou muito na mudança. Maria era uma negra muito bonita, mulher de bunda grande, seios pequenos e sempre muito bem arrumada, porém, usava muitos shorts curtos, alguns folgados e sem suitien. Uma mulher exibida. Mas muito gente boa.

O outro casal de vizinhos que ajudaram na mudança foi Onofre e Paula, Onofre era branco, bem alto e magro e Paula estava acima do peso, bem branca e loira, tinha por volta de 1,60 e pesava bastante. Uma bunda enorme e uns peitões.

Meus pais se enturmaram logo com o pessoal e com o passar do tempo, se aproximaram mais.

Meu pai sempre viajava e minha mãe trabalhava de plantão, 24 horas de serviço e 48 de descanso. Então ela ficava bastante tempo em casa e nós dias que ela não estava, pagavam uma diarista para ficar conosco.

Nos estudávamos perto de casa e íamos andando.

As mulheres logo se enturmaram, uma ajudava a outra e etc.. Os homens ficaram no futebol e na bebida. Todo sábado tem futebol e depois uma cerveja para resenha.

Com um certo tempo, Valdo começou a fazer churrascos na casa dele e a chamar a todos. A festa começava umas 11h00 e ia até anoitecer, pessoal bebia muito, tinha música, danças etc...Valdo dançava muito bem e sempre tirava outras mulheres para dançar, inclusive minha mãe.

Meu pai sempre saia muito bêbado e as vezes saia e minha mãe ficava conversando com as mulheres e dancando.

Minha mãe bebia pouco, mas logo ficava alta e se soltava bem mais.

Nunca prestei muita atenção nessas festas, normalmente ficava na rua jogando bola com o pessoal, os filhos de Valdo também ficavam, mas Lucas, o mais velho, sempre no final das festas entrava e não saia mais para jogar.

Aos sábados meu pais sempre me levava para o futebol. Lá sempre estavam os filhos de Valdo, e de outros adultos, as vezes jogávamos entre a gente num caminho de terra que tinha ao lado do campo de terra que os adultos jogaram.

Meu pai sempre jogou bem futebol. Era logo escolhido e chegou até a treinar quando novo em clube profissional, Onofre era goleiro e Valdo, não jogava nada, era um pé duro.

Um dia estávamos jogando e Valdo deu aquela entregada, eu virei para Lucas e falei

Eu - Lucas, seu pai é muito ruim. Joga nada.kkkkk

Lucas - Deixa de coisa Binho, isso ai é uma diversão.

Eu - kkkkkk. Você fala isso por que seu pai é péssimo. Só entrega.

Lucas - Se seu pai fosse bom, estava em algum time profissional. Não tava aqui jogando nesse terrao.

Eu - Pelo menos é melhor que o seu.

Nessa hora, já fiquei meio chateado e fui para cima. Lucas não assimilou muito bem.

Lucas - Binho, seu pai tem que aproveitar agora, porque daqui a um tempo se ele for cabecear, vai furar a bola.kkkklk

Me calei, fiquei pensativo, enetendi bem o recado

Lucas - kkkkkkkkk. Ficou mudo. Fica esperto,Binho.

Apesar desse ocorrido e das resenhas, Lucas era bem próximo, até mais que seu irmão que era da minha idade. Lucas empinava pipa comigo, jogávamos bola etc...

Então no decorrer da semana fiquei pressionando ele sobre aquela conversa. Ele sempre se esquiava, dizia que foi brincadeira, que ficou chateado e inventou. Até que um dia após o futebol na rua a noite, sentados na calçada, descansando, Lucas disparou

Lucas - Olha, vou te falar, mas você não pode falar para ninguém. Fica na sua, Binho.

Eu - Claro! Para quem que eu vou contar.

Lucas - Pará seu pai. Não pode CONTAR! Fica para você e aproveita.

Eu - Fala logo pow, não vou contar.

Lucas - Fica esperto no fim das festas, quando eu sair do jogo. Me segue, mas fica quieto.

Eu - Tá certo.

Fiquei com aquilo na cabeça. Mas o tempo passou, não teve nenhuma festa. Até me esqueci e segui com minha vida, época de provas iria chegar. Precisava me preparar, pois meus pais cobravam muito minhas notas. Sem contar que iria começar as férias de meio do ano, São João e eu não podia ficar de castigo em casa.

Uma sexta meu pai chegou de viagem com um carneiro e já chamou Valdo e Onofre para fazer um churrasco. Povo ficou empolgado, seria churrasco junino. O povo passou o sabado todo enfeitando a casa de Valdo. Bandeirolas, balão etc..

As mulheres saíram para comprar camisa quadriculada, etc...e dessa vez chamaram mais gente da rua, ia ser uma festa maior.

Domingo chegou e eu já acordei na espera da festa. Meu pai comprou fogos e Valdo também comprou para os filhos, já Onofre não comprou para Bela, sua filha que era mais nova que nos.

A festa começou animada. Muito amendoim, forro e licor. Povo foi bebendo, dançando. O churrasco assando e povo se divertindo.

Como sempre fomos para rua jogar bola. A festa entrou pelo início da noite, quando fomos beber água já pude ver a festa vazia, apenas os três casais mais amigos, meu pai escorado no sofá. Valdo e Onofre conversavam na varanda e as mulheres estavam na cozinha. Bebemos água e quando fomos saindo minha mãe falou:

Mãe: Não demora na rua. Daqui a pouco vou para casa e quero você lá.

Quando fomos saindo, Lucas segurou meu braço e cochichou.

Lucas : Vamos só lá fora e voltamos. Me segue.

Entendi o recado, nos fomos na rua, ficamos um pouco e retornamos. Chegamos bem devagar e sem barulho. Chegando já pude ver que meu pai dormia no sofá, Valdo e Onofre falavam bem baixo. Até que Onofre se levantou e foi para cozinha. Chegando lá, disparou.

Onofre : Pedro já dormiu, vamos agora fazer um suco para tomarmos e rebater essa cachaça. Marta pega os copos lá fora com o Valdo.

Minha mãe saiu e foi buscar os copos, Maria e Paula ficaram na cozinha pegando os limoes para o suco e lavando, nos afazeres.

Passando pela sala, com meu pai dormindo no sofá, e chegando no quintal, minha mãe se deparou com Valdo de short de futebol e camiseta. Escutando música e dancando sozinho. Até que ele falou.

Valdo : Vem Marta, vamos dançar um pouco esse forro.

Mãe: Acho que não.

Valdo : Vamos pow. Uma música só.

Mãe: Não fica bem Valdo. Melhor não.

Valdo : Que nada. MARIA, a Marta não quer dançar comigo porque você está na cozinha.

Maria: Bobagem Marta, pode dançar com esse galo velho que não machuca mais ninguém.

Minha mãe então começou a dançar com Valdo. O forro era lento e Valdo se aproximou bem de minha mãe. Lucas bateu o braço em mim, como quem diz, vê lá.

A dança foi rolando e Valdo já com a perna no meio das pernas da minha mãe, com uma mão na cintura dela, podia ver ele puxar ela para ele. Chegou a um ponto que nem era uma dança mais, parecia um roça, roça, quando se viraram, vi os olhos de minha mãe fechados. A cara de safado de Valdo. Valdo foi se aproveitando, roçando em minha mãe, apertando ela contra ele e ela sem tomar nenhuma atitude, apenas deixa acontecer no balanço da música.

Num certo momento, Onofre saiu rápido da cozinha, viu que meu pai ainda dormia e foi até o quintal, chegando lá bem devagar, avistou a dança, Valdo o viu e girou minha mãe, eles ficaram um de frente para o outro, Valdo olhou para Onofre e piscou o olho, deu uma afastada de minha mãe rápida, mostrando o volume da rola dura no short. Onofre sorriu e entes de retornar rápido, viu Valdo baixar a mão e pegar na bunda de minha mãe.

Era uma cena forte, não dava nem para acreditar, minha mãe ali, sentido a rola dura de outro homem, casado também, e com meu pai dormindo a alguns metros de distância

Valdo aproveitava, mesmo com uma barriga, roçava a rola dura em minha mãe, agora, já mais solto, passava a mão na bunda de minha mãe, que ao que tudo indica, estava gostando da rola dura do negão.

Percebi que Lucas me olhava e quando olhei para ele, ele sorriu, fez o gesto com a mão de sexo, tipo, eles vão fuder.

Nessa hora me deu um stalo e sai do transe em que estava, fiz cara de insatisfação, e Lucas me segurou. Colocou o dedo na boca, pedindo silêncio.

Maria - Valdooooo

O grito de Maria me segurou. Minha mãe assustada se afastou de Valdo. O volume no short era bem grande, ele apertou a rola com a mão, por cima do short e balançou para minha mãe, que apenas olhou e rapidamente voltou para cozinha. Nessa hora Onofre vinha voltando e já viu Valdo com a rola dura.

Valdo - A branca tá no papo, peixe. Questão de tempo.

Onofre - Para com isso, o Pedro é um cara amigo.

Valdo - Não sou eu, é ela que tá querendo a rola do negao, e uma branca casadinha eu não consigo segurar.

Onofre - Ahhhhh, vai e come essa puta mesmo.

Nessa hora levantamos, pois estávamos abaixados atrás da paredes, e fomos lá para fora.

Lucas - Não fala nada hein viado.

Eu - Claro, que eu vou falar.

Lucas - Você me prometeu, só te falei por isso. Sabia que não dava para confiar em você.

Eu - Cara, seu pai tá querendo comer minha mãe.

Lucas - Querendo não. Vai comer e a gente vai ver essa foda. Fica na sua Binho. Pensa que eu não vi você de Pau duro. Tava vendo meu pai pegar sua mãe e gostando.

Fiquei calado, pois era verdade mesmo. Fiquei de pau duro vendo a cena. Ficamos ali na frente da cada, quando meu pai e minha mãe saíram. Meu pai meio escorado, bombeando da bebida e minha mãe o ajudando. Eles foram para casa e fiquei ali conversando com Lucas.

Lucas - Fica na tua. Vamos ver mais lances como esse

Eu - Não sei não, Lucas. Acho que vou falar com meu pai.

Lucas- Cara, vai acabar com o casamento deles se seu pai souber. Segura que meu pai vai comer ela e depois volta tudo ao normal.

Eu - Como você sabe que é assim que vai acontecer?

Lucas - Eu sei, mas se você se comportar, eu te conto.

Fui para cada e minha mãe fazia algo para meu pai comer. Parecia que nada havia acontecido. Meu pai estava escorado do sofá assistindo algum jogo. Inocente, nem sabia o que havia acontecido a pouco, a poucos metros dele. Sua mulher, mãe dos seus filhos, se roçava na rola dura de outro homem, esse que não tinha muito a oferecer, idade avança, corpo nada atraente, talvez, oferecesse o que minha mãe buscava, uma rola grande e preta. Entrei em cada e minha mãe já falou.

Mãe Vai tomar seu banho e dormir, que amanhã a escola é dedo.

Eu - Deixa eu ir na rua ficar o pessoal um pouco.

Mãe - Não!! Já brincou bastante hoje. Vai começar as provas, você precisa se concentrar.

Eu - Só um pouco mãe.

Mãe - Tá surdo é?

Eu queria ir na rua para ver se o Lucas me contava como ele sabia e também porque aquilo tudo me excitou muito e eu estava empolgado, empolgado e com raiva da minha mãe.

Como estava chateado, soltei uma boa resposta.

Eu - Eu nunca posso nada. Mas tem gente por aí que tá podendo muitas coisa.

Mãe - Se os filhos dos outros podem, é problema deles. Você vai tomar banho e dormir.

Eu - Que pode é o pai dos outros.

Minha mãe calou por um momento e logo após, soltou.

Mãe - Vai tomar banho e dormir agora!

Não teve muito geito. Fui tomar banho e depois deitei oara dormir. Pensei sobre o que havia acontecido. Se eu devia contar, falar com minha mãe, o que devia fazer? Após pensar muito, lembrei da cena e bati uma punheta. Tive um gozo forte, melhor que os outros...

Continua...

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Comentários

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Muito bom vou aguardar o proximo p ver o q sua mãe vai fazer

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Só quero vê que filho vc será? Está mais que evidente que dropavam teu pai e sua mãe ajudava para ficar na putaria com os vizinhos.

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