VISÃO DE FABIANO:
Passei semanas sonhando com a visão de Samuel de quatro na cama, aquela bundinha branca pronta para receber meu cacete moreno, com ele suplicando para ser arrombado. As coisas deveriam ter seguido o fluxo normal, mas o sexo tinha passado a ser viciante, eu cheguei a sonhar com o garoto inúmeras vezes. Tudo piorou quando sem querer compartilhamos nossas dores. Nesse momento percebi o quanto o tal Pedro era um imbecil — um lixo na terra. O cara tinha o namorado perfeito ao seu lado, mas deixou escapar pelos vãos dos dedos, ou melhor, traiu sua confiança por um qualquer.
- Que cara de cachorro sem dono é essa graxinha? - Breno, meu melhor amigo, interrompeu meus pensamentos com o pior apelido possível.
O apelido se deu por causa de um acidente na oficina, onde sem querer, deixei um balde de graxa azul cair no chão, fazendo uma bagunça. Levei um esporro daqueles do meu velho, tendo que limpar tudo. Breno se lembra até hoje da minha situação no final do dia, estava deplorável, com graxa até no meu cu, e para piorar a merda do dia, um rombo de mil e quinhentos no bolso.
- Tava pensando. - Fui sucinto. Não iria dizer que estava sofrendo por outro homem.
- Faz algumas semanas que tá pensando - debochou. - Tá parecendo que levou um fora. E dos grandes.
- Quase isso. Acho que um pouco pior pra dizer a verdade. - Me rendi, era o meu melhor amigo do meu lado, podia me abrir um pouco.
- Ih! Tão sério assim?
- Sim - o olhei cansado. - Fui foder e sai fodido na história. - Ele riu da minha frase, se levantando para ir embora.
- Boa sorte, parceiro. - Apertou meu ombro.
Depois de me desejar boa sorte no que eu estava passando, mesmo não sabendo o que ao certo sentia, Breno foi embora da oficina. Ambos estávamos no horário do almoço.
A noite em casa — que ficava nos fundos da oficina — tive liberdade para pensar sozinho, longe até mesmo do meu pai, que também tinha uma casa no terreno. A diferença entre nós dois era que ele tinha um espaço melhor e maior. Minha casa não passava de um puxado com 3 cômodos, sendo eles: sala, quarto e banheiro.
- Caralho, se eu continuar desse jeito vou surtar - esbravejei, não me contendo mais na cama.
Me arrumei o melhor que podia naquela ansiedade e fui com o carro até a casa de Samuel. Precisava dele para me acalmar, era quase uma necessidade. Desci do carro como um louco e bati no portão da sua casa. Não consegui esconder a decepção ao ver um outro cara vindo atender. Me senti um idiota no momento que o cara sorriu para mim. Um garoto bonito que nem Samuel não ficaria solteiro por muito tempo.
- O Samuel está? - fui direito, não queria perder meu tempo com aquele estranho sorridente.
- Espero que esteja morrendo de frio na rua. - Cruzou os braços para se aquecer do frio da noite.
Analisei seu rosto por alguns segundos enquanto ele falava, me questionando se já havia visto aquele cara. O sotaque e o nariz estranho já respondiam minhas dúvidas, mas tive que perguntar:
- Você que é o Pedro, o ex do Samuel? - enfim perguntei, queria ter certeza antes de fazer o que pretendia.
- Sou, sim. Por que? Tá afim de…
Nao deixei que ele terminasse, apenas soquei seu rosto com toda a minha força, o derrubando que nem uma gelatina no chão. O cara era um frango, apesar do tamanho, quase ri de vê-lo caído só com um soco.
- Isso é pelo Samuel, seu veado de merda! - cuspi na sua cara, me sentindo bem com a sua dor.
Dei meia volta e fui para o meu carro, mas não antes de provocá-lo.
- O rabo do seu ex é bem apertadinho, quase gozei com ele me apertando. - Disse, não contendo uma risada ao ver seu olhar desacreditado.
- Ele me traiu? - foi a única coisa que ouvi ele dizer antes de sair.
Fui para casa desesperado com Samuel, precisava saber onde ele estava, não sabia se tinha família na cidade, ou se os pais o aceitavam por ser gay. Era uma loucura, mas precisava vê-lo o quanto antes. Meu pai entrou na sala do meu barraco bem no momento que eu andava para todo lado, impaciente. Louco para voltar e acabar com aquele ex-namorado imbecil de Samuel.
- Tá tudo bem? Parece um rato que bebeu veneno. - Cruzou os braços se apoiando no batente da porta.
- Tô bem, só tô preocupado com um amigo. Ele sumiu. - Olhei rápido para o meu velho.
- Qual o nome dele? Tenho um amigo policial que pode ajudar.
- Ah, é…. - eu não sabia como reagir, meu pai desconfiaria na hora que lhe dissesse o nome. Mas já estava pouco me fodendo para tudo. - Samuel, o cara do Ford Ka. Não sei se o senhor lembra dele.
Meu pai estranhou a minha preocupação pelo garoto, mas não disse nada, apenas saiu da sala e foi até o quarto pegar o celular.
- O pai dele mora a algumas quadras daqui, é cliente antigo nosso. Vou te passar o endereço e o número dele. - Não consegui evitar a minha felicidade. - Se ele não estiver lá, me liga. Se o assunto for sério, passo para o meu amigo policial.
- Valeu, vou passar agora lá. Nem sei o que vou dizer pro pai dele.
- Agora? É meia noite e pouco meu filho. - Certificou no relógio.
- Eu realmente preciso - o olhei - não posso deixar pra depois.
- Toma cuidado. E não vai trepar no meu carro.
- O que? - Congelei no lugar. Aquilo foi realmente inesperado.
- Não vai comer o garoto no meu carro. Lavei ele ontem. - Falou como se não fosse nada.
- Por que acha que tô saindo com um homem? - o olhei curioso.
- Acha que nunca percebi você e seu primo se escondendo de todo mundo na adolescência? Já passei por essa idade garoto. Sou velho, mas já provei bastante coisa. - Me olhou como um especialista.
- O senhor já ficou com homem? Tipo, na adolescência.
- Sim. O que que tem? Era novo e queria aprender as coisas.
- Comeu ou deu? - perguntei, não conseguindo evitar um sorrisinho.
- Me respeita rapaz. Acha que vou dar meu cu pros outros - corri de um cascudo, pois sabia da força do meu pai. - Agora vai lá ver seu namorado.
Com o endereço em mãos fui para à casa dos pais de Samuel. Estava esperançoso em achá-lo. Não sabia qual seria sua reação ao me ver, mas contava que seria bem recebido.
- O Samuel esta? - Perguntei para o velho que me atendeu no portão.
- O que você quer com ele? - o homem me olhou de cima a baixo. Estava bem desconfiado.
- Sou amigo dele. O senhor não deve me conhecer. - Usei minha melhor performance de ator.
- Amigo? Você não parece com os amigos do meu filho. Tem certeza que não errou o Samuel.
- Certeza.
- Mas você parece homem e é muito grande - o velho me olhou de cima a baixo, novamente. - Não vai machucar meu filho, ele é sensível.
- Prometo ao senhor. - Prometi, só não entendendo a parte do parece homem. Será que o meu perfil não era o de um cara que gosta de outro cara?
- Hum.
O homem me deixou no portão, indo para dentro chamar o meu garoto que não demorou a aparecer. Quase tive um ataque de pânico ao vê-lo, estava lindo como um anjo. Era o primeiro cara que tinha coragem de achar bonito.
- O que você quer? - foi ríspido, não parecendo muito a vontade com minha presença. Não o julgo, fui um babaca de ter cortado nossa relação.
- Eu queria saber como você estava. Senti sua falta.
- Sentiu minha falta? Sentiu falta de me comer, isso sim.
- Não posso negar isso, meu pau até ficou duro de pensar. Mas também queria saber como você estava. Soube que foi expulso de sua casa.
- Como ficou sabendo? - se desarmou, me dando uma chance de me aproximar.
- Pelo seu namorado babaca. Ele não ficou muito contente em me conhecer, deve estar com olho roxo e inchado a essa hora. - O lancei um sorriso malcriado.
- Você bateu nele, por que? - me perguntou, o rosto teimando em não demonstrar felicidade pelo ocorrido.
- Ele falou de você, não gostei e acertei um soco no olho dele. Foi isso - dei de ombros. - Não vou deixar que um merda que nem ele fale do que é meu.
Ele me encarou em silêncio, não acreditando no que havia dito.
- No que é meu… - repetiu a minha frase, parecendo analisar o sentido dela. - Isso foi bem gay.
- Qual vai ser frutinha, vai me perdoar ou nao? - perguntei, rindo da sua cara de desaprovação pelo “frutinha”.
- Só se parar de me chamar de frutinha. - Fez um biquinho, o que me deixou duro só de imaginar seus lábios no meu pau.
- Não prometo nada - me lancei sobre ele. - Mas faço de tudo pra ter você de quatro na minha frente.
- Que romântico - revirou os olhos. - Cadê as rosas e os bombons.
- Trouxe um caule bem grosso e dois bombons peludos. Você quer? - o fitei malicioso.
- Safado.
- Seu.
Como em uma cena de filme, Samuel me agarrou, colando nossos lábios, me deixando desconfortável.
- Desculpa - falou depois de se afastar. - Exagerei, não é mesmo?
- Não. Só tenho que me acostumar com essa parada de beijar macho. Vai ter paciência comigo? - O apertei contra meu corpo. Não queria que o clima esfriasse.
- Vai ter calma na hora de me foder? - perguntou todo fofo, deitando a cabeça de lado.
- Lógico que não, que pergunta idiota. O massa é macetar seu cu.
- Bruto.
- Frutinha… - o levantei do chão e coloquei pendurado na minha cintura. As pernas envolta do meu corpo. - Minha frutinha.
O levei até o carro, deixando-o no banco do passageiro. Precisava me aliviar o mais rápido possível, Samuel me deixava duro como nenhuma outra pessoa conseguia, quase instantaneamente. Teria problemas sérios com esse cara ao meu lado. Eu ja não tinha controle das minhas ações, agora com Samuel, me tornaria um animal em época de reprodução.
- O que você tá fazendo? - me assustei com ele se deitando na minha direção, pousando a mão no meu volume.
Ele apertou meu pau por cima do short, massageando com calma a região, parecendo se divertir com o meu sofrimento.
- Se você não engolir o meu pau em dois segundos, eu juro que paro esse carro e te como no meio da rua. - O olhei severo, meus olhos faiscando de desejo.
- Que homem impaciente - riu do meu sofrimento. - É isso que você quer? - Samuel tirou o meu pau da cueca, lambendo a cabeça sem tirar os olhos do meu rosto. Queria que eu visse a sua provocação. - Gostoso.
- Puta que pariu - me esforcei para olhar o caminho à frente.
Samuel riu, mas logo voltou a lamber a cabeça do meu pau, depois sugou toda a glande como se fosse um pirulito. Não demorou e logo ele me abocanhou, engolindo metade da minha pica, se deliciando com quase todo o meu tamanho em sua garganta.
- Pra onde a gente vai? - segurou minha rola, a movimentando em uma punheta lenta. - Tenho que ir trabalhar amanhã cedo.
- Relaxa, vou te levar pra minha casa - vi o desespero em seu olhar. - Eu moro no fundo do terreno da oficina. Meu pai não vai nos incomodar lá. - O tranquilizei.
Assim como sai para procurar Samuel — desesperado — entrei no terreno da oficina igualmente alucinado, parando o carro na garagem. E sem pensar muito, corri para dentro com ele do meu lado. A cena de um homem com o pau duro na noite devia ser bem engraçada, pois Samuel riu da minha situação.
- É tanta vontade assim - falou assim que me aproximei e agarrei seu cabelo pela nuca. - Achei que era um machão fodedor. O que aconteceu?
- Provoca mais, provoca. Vou gostar de punir esse seu rabo.
- Puta que pariu. - Gritou assim que o ergui no ar, o colocando no meu ombro, quase um homem das cavernas.
- Você é o que, um neandertal? Quem carrega outro ser humano assim. - Foi resmungando, dando socos indolores nas minhas costas.
O joguei na minha cama com cuidado, de frente para mim, queria que ele terminasse o boquete do carro. Precisava marcar sua boca e o seu cuzinho com minha gala. Fui criado para ser um macho alfa e mesmo agora me relacionando com um homem, não faria diferente, o marcaria com o meu leite.
- Volta a chupar meu pau. - Ordenei, não abrindo margem para discussão.
- Mandão. - Se aproximou, engatinhando de quatro até a beirada.
- Que se foda o boquete - o peguei rapidamente, girando seu corpo, o deixando bem empinado para mim. - Preciso arrombar seu rabo primeiro. Vou explodir se não comer seu cu.
- No cuspe?
- Sim.
- Vamos ter que reavaliar seus métodos de fazer sexo. - Resmungou. - Não da pra aquentar um pau imenso sem um lubrificante descente.
- Como reclama. Já comi seu cu várias vezes e não me pareceu incomodado.
- O que? Meu cu ficava inchado e as vezes sangrava por você ser um ogro.
- Por que não me mandou parar? - O olhei com certa irritação.
Samuel corou, não conseguindo responder minha pergunta. A bunda estava bem empinada para mim, como se me convidasse para enfiar meu cacete, o que faria com gosto.
- Então você gostou de eu ter dominado você? - Coloquei a cabeça do meu pau na sua entrada que piscava para mim. - Esse rostinho de anjo não me engana. - Forcei, dando uma mínima averiguada na situação de suas pregas.
- Para de me torturar, que caralho! Me fode logo. - Não me contive com seu apelo, o penetrando com força.
Urrei na hora que meu pau escorregou com apenas minha saliva como lubrificante, o rasgando no processo, me encaixando na sua fenda que apertava meu pau com a penetração. O garoto se remexeu, mas não tentou correr, só socou o rosto no colchão e gemeu com o corpo sendo empalado.
Com meus dedões, abri sua bunda para ver o nosso encaixe, era uma cena incrível, seu cu rosado piscava no meu cacete moreno, fazendo um contraste delicioso com sua pele alva.
- Isso merecia uma foto. - Comentei, o deixando a par da cena do meu pau atolado pela metade no seu cu.
Com algumas estocadas, entrei por completo em Samuel, o preenchendo todo com meu cacete.
- Filho da puta! - comentou, se remexendo no meu pau.
Apenas ri da cara de bravo dele para mim, era encantador, um dos motivos pelo qual voltei correndo para ele. Samuel conseguiu me fazer desistir da pose de machão que criei a anos, não sobrando dúvidas, eu o queria para mim e correria o risco de perder amigos e familiares no processo.
Com as mãos nos dois lados do seu quadril, movimentei minha pélvis, saindo e voltando, o deixando sentir todo meu tamanho com calma. Não era nossa primeira vez, mas Samuel continuava apertado, sufocando meu pau com seus músculos internos. Nem preciso dizer que isso só aumentava o meu tesão. Eu queria macetar seu rabo com força, mas tinha que esperar, queria que ele estivesse na mesma sintonia.
- Me come, porra! - Samuel me olhou, afundando o rosto no travesseiro assim que me movimentei.
Depois que o meu garoto deu a largada, o levei ao céus, estoquei seu rabo como se fosse meu último dia na terra, não me contendo. O safado gemia como um louco, empinando mais para receber meu cacete, não se importando com a brutalidade do nosso sexo. Ambos queríamos foder. Samuel ansiava para ter cada centímetro da minha pica atolada no seu rabo, e eu, sentir o seu reto me abraçando com cada piscada.
Ficamos um tempo naquela posição, eu metia com vontade, enquanto Samuel mantinha o rabo bem empinado, não pedindo para descansar em nenhum momento. Estava tão envolvido quanto eu.
- Tô gozando, caralho! Puta que pariu. - Berrei no auge do prazer, o inundando com meu leite.
Inexplicavelmente, ainda gozando como um touro, continuei metendo no rabo de Samuel, sem perceber o quanto do meu gozo saia da sua entradinha.
Não demorei muito em cima dele, o meu corpo exigia descanso. Deitamos um do lado do outro. Samuel deitou a cabeça no meu peito, o que trouxe meu lado homofóbico a tona. Ele percebeu meu desespero.
- Calma machão - me olhou com um sorrisinho no rosto. - Pra quem acabou de comer um cara, esta muito desesperado.
- É diferente, tipo, na minha cabeça foder seu rabo não me faz menos homem. Mas esses toques, bom, é meio gay.
Samuel me olhou por um tempo, estava pensativo.
- Não quero ser alguém que você come e larga depois.
- Só me dá um tempo, eu juro que vou tentar. Sem pressão.
- Eu espero. Só não seja um idiota. E não se enrole com a sua sexualidade. - Me disse, voltando a se deitar no meu peito.
Prometi mentalmente que faria de tudo para conseguir deixar meu lado homofóbico de lado, mas dificilmente conseguiria ser fofo como Samuel, ou mesmo o que ele realmente merecia. Não me parecia que o meu garoto odiava meu lado bruto, mas me esforçaria para lhe dar o carinho que precisava.
EXTRAS:
Visão do Samuel:
Fiquei receoso todos os dias que Fabiano não me ligava, ou mesmo atendia o celular, fazendo minha mente interpretar que o mecânico surtou com a nossa relação. Fabiano estava tentando, não podia negar, ele deixava claro que seu jeito era aquele — bruto e rude —, e não mudaria. Em 3 meses nos divertindo às escondidas, Fabiano pediu para conhecer meus pais, o que me deixou desesperado. Meu pai se assustaria ao saber que estava me relacionando com um homem desse tamanho. Forte e truculento. As coisas fluíram bem, meu pai o estranhou, mas logo se tornaram amigos. A coisa não foi diferente com minha mãe. Dona Vera se apaixonou por Fabiano.
- Tenho que fazer mais uma troca de óleo em um carro e já venho almoçar. - Fabiano me gritou da sala.
- Ok.
Não demorou muito e o meu homem voltou todo sujo de graxa, se sentando na cadeira da cozinha para almoçar. Era estranho o quanto me sentia bem com um cara totalmente diferente de mim. Fabiano era durão, e não digo isso no sentido sexual, mas sim da sua personalidade, me deixando louco as vezes com pequenas discussões. Mas logo passava, pois não dava para continuar discutindo quando o safado me pegava de jeito, me levando a um mundo de prazer. O que mais me assustou de verdade era o quanto ele era ciumento e carinhoso depois do sexo. Se alguém me olhasse diferente no shopping, Fabiano logo me esmagava no seu corpo, deixando claro que estávamos juntos. Aos poucos ele se aceitava e de degrau a degrau se acostumava com a nossa relação, que mesmo não tendo um nome, era quase um namoro. E eu estava bem com isso. Sabia que ele me amava.
Foram necessários 11 meses até o cabeça dura me pedir em namoro. Estávamos na casa dos meus pais quando me reiterou sobre morarmos juntos, que tínhamos dinheiro suficiente para comprarmos uma casa. Depois de aceitar, ele se ajoelhou e me pediu em namoro. Era tão brega, quanto romântico. Mas só foi dizer “sim”, que o mecânico subiu por cima de mim e concentrou toda sua atenção em meu rabo. Me comendo com o ímpeto de um bárbaro, e eu amava esse seu lado.
Fim!