Certo dia, há mais ou menos ano e meio, eu estava num dos shoppings aqui da cidade, em um Banco 24 Horas, quando braços delicados me abraçaram por trás e escutei um "oi, tiiiiio". Virei-me, surpreso, e vi uma garota com rosto de adolescente, branquinha, olhos negros, ruivinha, lábios bem desenhados e um sorriso contagiante.
De início, fiquei sem saber quem estava me cumprimentando tão carinhosamente. Mas, em segundos, firmei a vista e reconheci: "Menina! É você mesmo, Lilia? Não acredito" e, brincando, esfreguei os olhos como quem custa a crer no que está vendo. Lília riu novamente e disse: "Sou eu mesmo, tio. Quanto tempo. Nossa, como o senhor está charmoso com essa cabeleira grisalha!", exclamou.
"Ah! São seus olhos de 'sobrinha' carinhosa. Tô é ficando velho", respondi, sorrindo. Lília é filha de um amigo meu, o Fernandinho, com quem eu já havia trabalhado e o qual encontro vez em quando. Já a garota, a última vez que a tinha visto, estava deixando as bonecas e entrando na pré-adolescência.
A abracei, beijei suas bochechas, afaguei sua cabeça e acariciei suas costas, como fazia quando ela era criança, sentada no meu colo. Lília também me mimou com carinhos e me convidou para "dividir uma pizza" com ela.
Aceitei e sentamos na praça de alimentação. Fizemos o pedido e, enquanto aguardávamos, conversamos sobre seus estudos, sua família, seus planos, sobre mim e meus negócios, a respeito de diversão etc. Mas, de repente, Lília novamente me surpreendeu.
"Tio, o senhor faria sexo comigo?", disparou, olhando diretamente nos meus olhos. "Tá louca, menina? O Fernandinho te surrava e me dava um tiro na testa", falei, brincando. "Tio, eu tô falando sério. Não sou mais uma menininha, já fiz 18 anos, nem sou mais virgem, mas meus pais não sabem".
E continuou: "Sabe, tio, perdi meu cabacinho faz uns dois meses, com um coroa, igual a você, pai de uma amiga minha, foi maravilhoso. E, desde menina, te acho muito charmoso e sempre lembrava de como você me mimava". Nesse momento a interrompi. "Lília, os carinhos e os mimos eram como se fossem de tio para sobrinha mesmo. Sem interesse sexual, jamais eu abusaria de uma criança, nem em sonho. E você era uma criança muito doce, muito carinhosa também e me cativava".
"Ô, tio, me perdoa, não foi isso o que eu quis dizer, me expressei mal, perdão", disse ela, prosseguindo: "Mas, quando entrei na adolescência, nunca me identifiquei como os garotos da minha idade, porém, os homens mais velhos sempre me atraíram e eu lembrava muito de você. Imaginava como seria ir com você para a cama e até me masturbava".
A pizza chegou e, enquanto a saboreávamos e elogiávamos o sabor, aquela voz que só eu ouvia nesses momentos, em tom de sacanagem e cheia lascívia, sussurrou no meu ouvido: "Por que não? A garota quer porque quer, você não é de ferro que eu sei. Ela é bem gostosinha. O que está faltando. Se morrer de tiro na testa, morre feliz...".
Sorri com os cantos da boca e Lília percebeu, perguntando em seguida: "O que foi, tio? Tá rindo de mim, é?". Respondi que não, disse que foi um "pensamento que passou pela minha cabeça" e, dessa vez fui eu que a surpreendi: "Só se for agora", disparei. De olhos arregalados, a garota perguntou: "O quê, tio?". "Vamos para um hotel agora. Topa?", respondi, ao que ela comemorou: "Uau! Vamos, tio. Tô louca pra dar para você!". Rumamos para o hotel-motel discreto, já citado em outras histórias, em que sempre me refugio com alguma companhia sexual.
Ao chegarmos ao apartamento, primeiramente fui tomar um banho. Afinal, antes estava no meio dos afazeres diários. Saí¬ do banheiro só de toalha. Lília foi em seguida. Saiu de toalha e de calcinha.
Sentei-me na cama, com as costas no espaldar, enquanto a ninfeta deitou nas minhas pernas, como fez muitas vezes quando era apenas uma criança. Afaguei seus cabelos, seu rosto e a puxei para cima, nos beijamos como dois namorados. "Tio, você não sabe como eu esperei por isso e quanto fiquei alegre e excitada quando encontrei o senhor, uma hora atrás", disse Lília, enquanto eu afagava seu rostinho ainda de adolescente. "Quero que me ensine e que faça tudo comigo, tudinho. Você sabe, tio, do que eu tô falando", disse, me beijando novamente a boca.
Deitei-me ao lado dela, passei a lamber aqueles seios médios, branquinhos e de mamilos rosados, enquanto ela acariciava meus cabelos grisalhos. Beijei os peitinhos, lambi os mamilos alternadamente e, depois me concentrei em sugar cada um deles, como estivesse querendo tirar leite dos seios juvenis.
Lília, já de olhos fechados, curtindo minha boca e minha língua, começou a reagir com gemidos, continuei ora beijando, os seios, ora lambendo os mamilos, ora os sugando, enquanto fui acariciando lhe a barriga e coloquei a mão direita por dentro da calcinha de renda branca, tocando pela primeira vez a bocetinha, branquinha, lisinha e já bem molhada.
Com o dedo médio, passei a percorrer aquela racha, lhe acariciando os lábios, pequenos e os grandes. Lília aumentou o ritmo dos gemidos e pressionava minha cabeça contra os peitinhos. Meu dedo médio começou a tocar uma siririca no grelinho inchado. Ora em movimentos circulares, depois em movimentos laterais, ora massageando.
Na parte de cima, minha boca se revezava entre a boca e a língua da ninfeta e os bicos dos seios, nos quais me concentrei enquanto aumentava o ritmo da massagem no grelo da garota, que passou a gemer alto, quase choramingando de tesão, e teve o primeiro orgasmo, respirando forte e em meio a um gemido longo e alto.
Senti o líquido, o néctar do prazer, fluir em abundância na minha mão, que estava na xaninha dela, e não deixei desperdiçar nem sequer um mililitro. Lambi tudo, tudinho, deixando aquela xota de menina limpinha. Depois, a beijei na boca para que ela sentisse o próprio sabor do prazer. Lília ficou extasiada!
Porém, era só começo. Lília me abraçou, me beijou novamente, me apertou e disse que nem ela própria "tocando siririca", havia conseguido gozar daquela forma. A beijei com sofreguidão, nossas línguas de misturavam, eu mordia os lábios dela e ela os meus, meus dedos voltaram àquela buça novinha e semivirgem.
Enquanto nos beijávamos, passei a lhe acariciar novamente a boceta e a fazer carinhos no grelo. Depois, coloquei o dedo médio naquela vagina já molhadinha de novo, Lília gemeu e me beijou com mais "fome" ainda. Logo coloquei o indicador também e passei a fodê-la com os dois dedos, dando especial atenção ao ponto "G". Em minutos, a garota começou a estremecer e, suando muito, chegou ao segundo orgasmo, suspirando forte e gemendo muito.
De olhos fechados, foi se refazendo aos poucos e disse que precisava ir ao banheiro, "fazer xixi" e se refrescar numa ducha. Me beijou de novo e levantou. Minutos depois retornou e deitou ao meu lado de novo. "Tiiiiiio, você é maravilhoso, vem me foder, vem tô louca pra sentir a tua rola", pediu, mas eu disse que ela se acalmasse, pois, muita coisa ainda iria acontecer, e sorri com meus pensamentos devassos.
Voltamos a nos abraçar e beijar como namoradinhos. Já totalmente sem roupa, enquanto a beijava e chupava aqueles peitinhos, peguei sua mão e encaminhei para a minha pica. Ela segurou, acariciou de cima a baixo e passou a alisar a glande, que já estava meladinha.
Mas, ainda não era hora de Lília brincar com o caralho. Desci a boca, beijei sua barriguinha, cheguei à vulva, beijei com beijos molhados, ela entendeu o que viria a seguir e abriu as pernas. Beijei os grandes e os pequenos lábios, suguei de um por um, coloquei a pequena xana inteirinha na boca.
Lília começou a gemer: "Aiiiiiii, tio, isso é muito booooom, não paaaaaara", implorou quase num choramingo. E quem disse que eu queria parar? Linguei bastante a boceta da garota, enfiei a lí¬ngua nela, mamei de novo e parti para o melhor: comecei a brincar naquele grelo juvenil. A ninfeta gemeu alto, quando sentiu minha lí¬ngua no clitóris [que nome sem graça] e levantou um pouco os quadris. Decidi não torturá-la muito. Mamei aquele grelo até ela gozar gritando "aiiiiii, tô gozaaaaaando, tiiiiiio. Oh, oh, oh, ah, ah, ah, ah, ah, aaaaaaaaaah, issssssss".
Não deixei que a garota se recuperasse bem, deitei de costas e disse-lhe que viesse sobre mim, de joelhos, e colocasse aquela bocetinha, ainda escorrendo, na minha boca. Desde o início eu estava mesmo morrendo de vontade de chupar aquela xota, minha prática preferida. Ela fez direitinho o que eu disse e eu passei a mamar a boceta da ninfeta de novo. Chupei com fome, com avidez, com muito apetite, até que ela gozou de novo, tremendo toda, gemendo alto, choramingando de prazer. Caiu sobre o meu corpo, quase desfalecida. Foi o máximo!
Lília respirava pesadamente, quase com falta de ar, deitada de bruços sobre o meu peito, enquanto eu lhe acariciava a bundinha alva, sem uma manchinha sequer, arrebitadinha e com um cuzinho virgem - por pouco tempo - o qual eu acariciava em círculos, com a ponta do dedo médio lubrificado na própria boceta da garota, sentindo cada uma das preguinhas que logo seriam arregaçadas.
Dessa vez, ambos fomos ao banheiro, tomamos uma ducha, nos ensaboamos um ao outro, brincamos e namoramos. Ficamos agarradinhos por minutos. Lília sussurrava ao meu ouvido "que delícia, tio, você está me deixando doidinha, eu só havia gozado uma vez com um homem, uma única vez. E você, ainda nem comeu a minha bocetinha e já me fez gozar quatro vezes. Assim vou querer todo dia". "Assim não vou durar muito tempo", sussurrei de volta. Sorrimos muito e voltamos para a cama.
Coloquei de novo a mãozinha dele no meu pau duro e a ensinei a arte da masturbação numa rola. Primeiramente ela começou meio sem jeito, mas, depois, eu já estava sentindo muito prazer com aquela mão subindo e descendo no meu caralho, acariciando a cabeça da pica, vermelha e inchada, e fazendo carinho em um por um dos me colhões.
Eu me deliciava com aquilo, pois, também gosto muito de me masturbar e de ser masturbado, quando, de repente, ela baixou o rosto e beijou a minha glande, com um beijo molhado. Em seguida, parou, me olhou como se estivesse pedindo permissão para prosseguir ou alguma orientação, ao que eu entendi e disse: "Primeiro como se estivesse lambendo um sorvete, depois como se estivesse chupando um picolé". Pronto, não foi preciso explicar mais nada. Lília aprendia rapidamente. Em minutos eu estava nas nuvens, queria gozar daquela forma. Disse-lhe que chupasse com "mais fome" e me masturbasse ao mesmo tempo.
Excelente aluna, Lília fez direitinho: em minutos eu anunciei que iria gozar. Quando não consegui segurar mais, eu disse "agooorrraaaaa". A ninfeta tirou o caralho da boca e assistiu minha rola esguichar bastante porra e escorrer pela mão dela. Ficou maravilhada, disse que tinha vontade se ver aquilo. Depois, perguntou "quer que eu deixe limpinho, tio?". E, antes que eu pudesse responder, abocanhou meu pau e, com a língua e os lábios, tirou todo o esperma. Depois disse que tinha visto aquilo num vídeo pornô e ficado com "vontade de fazer igual" assim que tivesse oportunidade.
Após limparmo-nos, com uma toalha, novamente nos abraçamos e nos beijamos como namorados. Notei, desde o início, que Lilia gostava muito daquilo. Nos beijávamos, eu chapava-lhe os seios, acariciava a bocetinha dela e ela fazia carinhos na minha rola. Passamos um tempo assim e adormecemos um pouco.
Após um pequeno cochilo, estávamos prontos de novo. E mais uma vez, agora já "sabidinha", Lília chupou o meu pau, mas não deixei que me fizesse gozar, apesar de ela ter boquinha e língua deliciosas. A puxei para cima de mim e a fiz montar, encaixando meu pau naquela boceta, quente, apertada e sedenta de pica. Lília gemeu de tesão, dizendo "me fode, tio, me fode beeeeem gostoso, meu tio querido, fode tua menina que bateu muita siririca imaginando esse momento".
Orientei Lília a cavalgar e rebolar na minha pica e ela fez direitinho, se deliciando com a rola na xota recém-descabaçada. Subia, descia, esfregava, rebolava, gemia, resfolegava e disse estava "quase gozando". A puxei para juto de mim, colei o corpo dela no meu, a segurei forte pela cintura e passei a estocar de baixo para cima, com firmeza e movimentos de quadris rápidos. Não demorou muito para Lília gozar, urrando, gemendo, me abraçando forte.
Permanecemos assim, abraçados, não sei por quantos minutos, mas foi tempo suficiente para que a ninfeta se refizesse, voltasse a respirar normalmente. Mais uma sessão de namoro e a coloquei de quatro após deixá-la novamente excitava com uma rápida chupada de boceta. De pau duro, guiei a cabeça da rola até a entrada da xota e comecei a estocar, com força, com firmeza, segurei na cintura de Lília e passei a fodê-la sem parar, depois meti na boceta dela na posição de frango, ladinho, papai-mamãe, coqueirinho e outras, até que, novamente de quatro a garota anunciou novo orgasmo, que veio intenso, forte, barulhento com os gemidos altos da ninfeta.
Não lhe dei folga. Assim que ela se recuperou um pouco, deitei de costas, com o pau duro para cima, lambuzei de gel, assim como fiz com o cuzinho dela e anunciei que tiraria seu cabaço anal. Lília já não falava mais nada, apenas fazia o que eu a orientava. Veio de cócoras e foi, ela mesma, guiando pelo caralho para seu ânus. Forçou um pouco, não entrou. Forçou mais e a glande arregaçou as pregas, entrando naquele reto.
Lília fez o corpo descer mais e a vara entrou toda no cuzinho dela. Soltou um suspiro, um gemido e um "aaaaiiii, doeu". Nesse momento eu disse que, se estivesse desconfortável, deveria parar com tudo. Lília, entretanto, mais uma vez me surpreendeu: "Não, tio, a dor está passando, sempre tive vontade de dar meu cu e, que bom que o senhor é o primeiro a entrar nele, agora me fode como uma cadelinha".
Não me fiz de bobo. A coloquei de quatro e fodi aquele cu, primeiramente, devagar até a ninfeta se acostumar a tomar no traseiro. Depois acelerei os movimentos, a puxei pelos cabelos, dei palmadas na bundinha branca de Lília, que estava com os dedos na xana, gozou batendo siririca e rebolando no meu pau. Não parei de estocar e gozei muito intensamente naquele cu juvenil.
Lília caiu de bruços na cama e eu por cima dela. Abraçando-a por trás e com as mãos naqueles peitinhos, a ouvi dizer que estava "quase morta de gozar tanto de uma só vez", mas satisfeita por ter realizado tudo o que havia imaginado "tocando tantas siriricas".
Não sei quantas horas passamos ali, mas já ia bem além do horário do almoço. Ela, de pernas muito trêmulas, caminhou até o banheiro, seguida por mim. Nos recompusemos e, ao mesmo tempo, falamos que estávamos "com muita fome" e a ninfeta sugeriu "divide uma pizza comigo, tio, agora das gigantes". Sorrimos e fomos parar na mesma praça de alimentação onde tudo começou, comendo pizza.
Ainda saímos mais umas três vezes, sempre fodendo no mesmo ritmo e com a ninfeta trepando, chupando e dando o cu cada vez mais gostoso. Depois, o pai, Fernandinho, começou a "desconfiar de alguma coisa" e resolvemos "dar um tempo para não terminar uma amizade com confusão".