Diário de Fernanda — Terça, 11 de março de 2008.
Querido diário, 23h17.
Hoje foi um dia agitado, e sinto que preciso registrar meus pensamentos e experiências com você antes deu deitar na cama e dormir.
Primeiramente, gostaria de comentar sobre a mudança no horário das minhas aulas na faculdade. Antes, frequentava as aulas à noite, mas agora estou no período da manhã. A Juliana fez o mesmo, ela, também mudou de horário. Isso significa acordar mais cedo, mas também me permite ter um pouco mais de tempo livre à noite para meus compromissos.
Estou pagando o tratamento bucal do meu irmão Fernando. Eu, sei que ele é um bobalhão, mas é meu irmão. É uma despesa extra, mas sei que é importante para sua saúde. Eu faria qualquer coisa pela minha família, e ver seu sorriso idiota se transformar é recompensador, rs.
Às vezes, sinto um peso em meu coração por mentir a toda a minha família com minha mãe, meus irmãos, e meus avós. Eles merecem saber a verdade sobre minha profissão, mas o medo do julgamento deles e das consequências me impede de abrir meu coração completamente. Eu ainda não tenho coragem.
Hoje, tive um encontro com um cliente chamado Otaviano. Ele é um homem bonito de 42 anos, separado, e nosso encontro aconteceu em um hotel no centro de São Paulo. Não curto de ir ao centro, porque naquela região, conheço duas amigas e outras pessoas que trabalham ali perto.
A fisionomia do cliente era interessante, com um estilo de vestuário que refletia sua personalidade distinta. Ele tinha uma maneira peculiar de falar e agir, o que me intrigou desde o início. Otaviano era branco, cabelo cortado, duas tatuagens de carpas, uma no braço direito, a outra no punho esquerdo.
Falamos anteontem via SMS. Há duas semanas, esse homem queria sair comigo, não conseguia devido à falta de espaço na minha agenda. Fui surpreendida quando ele disse ter um fetiche um tanto estranho que Otaviano tinha, mas ele abordou a situação com calma. O cliente queria que eu fosse sua filha enquanto estivéssemos juntos. Geralmente, homem desta idade tem esse tipo fetiche. Conseguimos encontrar um equilíbrio, falei o quanto cobrava para a sua filhinha, e aproveitei para dizê-lo, que iria fazer uma surpresa, e que o nosso tempo junto iria ser de uma maneira satisfatória a ambos. Otaviano ficou super feliz, e fim de papo.
Hoje, ao chegar da faculdade, almocei, depois tomei uma chuveirada, passei creme hidrante em mim toda, coloquei conjunto de lingerie branco, blusinha preta com decotinho, saia vermelha, calcei as novas sandálias que comprei semana passada, elas ficaram perfeitas nos meus pés. Também levei a minha bolsa, e nela, coloquei a fantasia de colegial para implementar no fetiche, apliquei maquiagem na fuça, batom rosa nos meus lábios e rua, bora faturar, caro diário.
Peguei o táxi na esquina aqui perto sendo pago depois pelo cliente. À medida que o táxi seguia sua, a amizade com o taxista foi garantida, aproveitei o momento para me divulgar, entregando ao taxista cinco cartões, caso clientes procurassem por companhia, e no mundo dos encontros como acompanhante, percebo que cada dia traz desafios únicos, oportunidades e crescimento financeiro.
Adentrei no hotel por volta de 21:40 — 21:50, o programa havia sido marcado para (22:00). Foi minha terceira visita naquele hotel luxuoso com a mesma recepcionista, me identifiquei e subi de elevador junto com casal de idosos simpáticos, o velhinho ficou me olhando direto, dei uma piscadela para aquele senhor na frente da esposa, é claro que ela não gostou beliscando o braço direito do pobre senhor, rs.
Desci no quinto, olhei para trás subindo a parte de trás da saia, mostrando minha calcinha, saí rebolando para o vovô babão, a vovó não gostou, começou a me xingar, rs.
Andei alguns metros até chegar em frente a porta do quarto do cliente e apertei a campainha uma vez aguardando abrir.
Devo confessar, foi um encontro bem audacioso. Meu cliente, Otaviano, abriu a porta 20 segundos depois, ele era extremamente atraente e logo pude notar a intensidade em seu olhar. Nós, éramos do mesmo tamanho. Sorrimos para o outro e nos cumprimentamos com beijo no rosto e leve aperto de mãos. Otaviano me convidou para entrar, a luz estava fraquinha, apenas de um abajur, música de fundo romântica internacional dos anos 80, era para dar toque romântico e deixar o ambiente mais propício ao encontro.
Após fechar a porta, Otaviano perguntou. — Lara, quer beber alguma coisa, tenho cerveja e vinho?
Olhei para ele sorrindo e respondi. — Quero água, tem?
O cenário do quarto era muito elegante, com móveis luxuosos e uma iluminação discreta que criava uma atmosfera sedutora. Eu, havia me sentado no sofá de dois lugares quando ele trouxe o copo com água geladinha e, se sentou ao meu lado tocando minhas coxas. Juntos, conversamos um pouquinho para entrar no clima, papeamos, como se nos conhecêssemos há anos.
Otaviano, com sua voz rouca e olhar perversamente encantador, fez com que todo o meu corpo arrepiasse de desejos. Mas, eu cortei o barato dele, ao perguntar: aonde é o banheiro, papai? — Ele arqueou as sobrancelhas e sorriu para mim indicando onde ficava o banheiro. Sem demora, levantei e fui ao banheiro levando a bolsa, falando que não demorava.
O banheiro era lindo. O dinheiro do programa estava em cima da pia num envelope preto, contei nota por nota e guardei na bolsa. Ergui a tampa do vaso sanitário, baixei a calcinha e fiz xixi, depois limpei a pepeca com a água da pia e sabonete, sequei usando uma toalha branca de rosto.
Troquei de roupa vestindo a fantasia de colegial com blusinha, calcinha rosa de algodão, meia-calça. O cabelo, eu amarrei no estilo (Paquita da Xuxa). Para a caracterização ficar perfeita, levei um caderno e carreguei ele comigo nessa jornada no mundo do fetiche e suas fantasias.
Assim que saí do banheiro chamando ele de “papai, meu amor”. Otaviano, que estava sentado no sofá, partiu para cima de mim e nossos lábios se encontraram em um beijo cheio de intensidade, o caderno logo caiu ao chão. Ele beijava bem gostosinho. O tesão dele, se desvendava a cada instante em que me tocava, um toque que enviava sensações indescritíveis por todo seu ser. Seu sexo duro dentro, das calças, endureceu em instantes, e suas mãos não pararam de me tocar um só segundo. Daí ele me virou de costas, tocou nos meus peitinhos, falando que eu estava perfeita, tomei fortes encochadas na bunda, fora as mãos que passearam por todo meu corpo em chamas. Eu, o provocava, chamando Otaviano de “papai, papai”. Longos beijos aconteceram quando ele me virou, de frente, ao lado da cama.
À medida que as roupas foram sendo retiradas, uma aura de desejo pairava no ar. O toque das mãos de Otaviano era como um fogo ardente que incendiava cada centímetro da minha pele. O desejo queimava dentro de mim enquanto explorávamos cada curva do nosso corpo.
Desci ao chão e desabotoei sua calça baixando ela e a cueca, olhando para Otaviano, e o chamando de “papai”, perguntei se ele queria um boquete, simplesmente o cliente disse sim.
Ajoelhada, realizei um oral incrível no “papai” cheio de prazer e êxtase. Mas, não consegui chupá-lo muito, ele, me interrompeu, Otaviano ficou muito excitado e não queria gozar antes de me comer.
Ele me deitou na cama, nos beijamos um pouco e ele desceu me lambendo toda, na pepeca, eu recebi muitos carinhos. Caro diário, que delícia, fui chupada com maestria, como poucos me chuparam desde que entrei para essa vida. Ele me saboreou por algum tempo, brincando com meu clitóris, dedilhando minha vagina, até que desceu mais, para lamber meu anelzinho, ui, ele fez cócegas com a língua nessa regiãozinha e então, voltou a me beijar por dois minutos.
Peladinhos, e doidinhos para transar. Otaviano, meteu uma camisinha com rapidez no pau, a seu pedido, fiquei de quatro, rebolando e abrindo a bunda para ele. O cliente estava superexcitado. Quando ele veio por trás, o pau entrou todo, de uma só vez na pepeca, tomei aquela lapada abrindo a boca, surpresa com a habilidade dele. Nessa posição, a transa durou um tempo razoável, eu chamava ele de “papai”, provocando-o, pedindo com mais força, entrei na mente do cliente e o dominei na cama.
Sugeri, que ele deitasse na cama, me sentei com cuidado, porque seu pau, estava duro demais. Comecei a me movimentar com suavizes em cima dele, com calma, ao longo do tempo, foi ganhando velocidade, suas mãos pareciam tentáculos, tocando meu corpo, mais nos seios e quadris. Mas, Otaviano gozou gemendo muito com a minha cavalgada. Ele tomou uma chuveirada, eu fiquei na cama, mexendo no celular, fumando cigarro e bebendo um pouco de vinho tinto.
Quando ele retornou, conversamos um pouquinho na cama, ele perguntou sobre coisas pessoais minhas, tive que mentir, pois, não conheço, passar informações é perigoso.
Ele me pediu uma massagem, tirei um frasco de óleo de coco da bolsa e pedi para o cliente se deitar. Massageei-o todo, no pênis, realizei masturbações com chupetas, ele amou isso.
Com audácia, Otaviano me guiou por meio de pedidos, querendo comer meu ânus. Meti uma camisinha em seu pau e transamos de ladinho durante um tempo, beijamos bastante nesse período, ele entrava todo em mim.
Daí ele ficou engraçadinho, me chamando de “filhinha” pedindo para eu deitar de bunda para cima, pronto deitei, Otaviano não demorou, foi por cima e entrou no meu anelzinho, nossa, deslizou rapidinho devido ao óleo.
Cada movimento dele era repleto de gemidos, sincronia e um desejo profundo de nos fundir em uma só alma. Juntos, exploramos um mundo de prazer extasiante, onde os murmúrios se tornavam uma sinfonia melodiosa. Gozei assim. Foi sensacional, amigo diário!
A segunda ejaculação do cliente demorou bastante. Depois mudamos para o “papai e mamãe”. A cama, cenário de nossos corpos suados e melados de óleo, testemunhava a intensidade de nossos sexos. Era como se o tempo parasse enquanto nos envolvíamos em carícias explícitas, sonhando com um momento em que a luxúria e a satisfação eram tudo o que importava para nós. Otaviano, tinha idade para ser meu pai, mas foda-se, eu queria ter um pai como ele, para me foder todos os dias pela manhã.
Depois disso, fodemos comigo de quatro no anal, e em meio à respiração ofegante e um sorriso de satisfação, Otaviano entrou em mim completamente, deixando sua marca no meu rabo eternamente. Nossos corpos cansados ainda se entrelaçavam, enquanto a intensidade da penetração começava a se dissipar.
Provocando ele até gozar. — Goza, papai, goza no meu cuzinho, papai?
Otaviano grudou uma mão nos meus cabelos e a outra mão ficou na cintura direita, meteu mais um pouco, um ou dois minutos, suas bolas batiam na minha pepeca e, isso me deixava excitada, porém, ele acabou sucumbindo em orgasmo forte dentro de mim, mas na proteção do preservativo da Olla, foi inesquecível esse momento, caro diário.
Depois disso, deitamos suados na cama, olhando o outro, ainda tínhamos uns dezessete minutos, mas percebi que Otaviano já era, ele mal conseguia mexer o corpo, rs.
Permanecemos deitados, quietos por um tempo, depois engatamos outra conversa até dar o horário do programa.
Me levantei, tomei uma chuveirada, e quando retornei vestida para o quarto com a bolsa, ele estava sentado na beira da cama com o pau na taça de vinho. Uau, que cara doidão. Ele explicou que o pênis estava dolorido, rs.
Otaviano me presenteou com uma caixa de chocolates suíços. O cliente agradeceu pela visita e atendimento. E falou, que eu era a filha que todo pai gostaria de ter. Sorri e agradeci a gentileza e elogios. Ele me acompanhou até a porta, que fofo, demos beijos de despedida, e assim, eu fui embora cansada.
Foi uma noite inesquecível, uma noite quente e ousada que permanecerá gravada em minha memória. A caixa de chocolates está aqui do meu lado, mas, darei para a Juliana, porque estou malhando para encorpar e ficar mais gostosona, estou evitando comer doces, massas, bobagens no geral.
Otaviano me mostrou um mundo de intimidade e paixão que eu mal sabia que existia. Esse fetiche de filhinha, mexe com a mente dos homens mais velhos. Agora, encerro mais um capítulo do meu diário com um suspiro de satisfação e a promessa de aventuras ainda mais audaciosas no futuro.
Até breve, diário.
Com ousadia, Fernanda.
Diário de Fernanda — Sexta, 21 de março de 2008.
Querido diário,
Hoje eu finalmente pude voltar à minha rotina após alguns dias de pausa devido à menstruação. É um período de prejuízo financeiro que costuma me deixar inquieta, pois não posso trabalhar, mas sei que é a vida e importante para cuidar da minha saúde.
Meu primeiro encontro após essa breve pausa foi com um homem chamado Manuel, de 43 anos. Nos encontramos em um hotel em Moema, e a experiência foi bastante agradável. A gente se falou ontem de noite, ele falou que um taxista deu a ele meu cartão, perguntei o nome do taxista, porém, ele não sabia o nome do motorista. Marcamos o programa às 16:30.
Eu estava usando um conjuntinho de lingerie preta, que me fazia sentir poderosa e sensual, e um vestido preto que destacava meu corpo. Meus pés estavam calçados com sandálias brancas sensuais e elegantes.
Cheguei ao hotel de táxi, recepção, identifiquei-me e subi para o décimo quarto andar. Chegando no andar, andei alguns metros, apertei a campainha e aguardei.
Assim que o bofe abriu a porta, me apresentei a ele. Manuel era um homem bonito, com 43 anos, barbudo, usava óculos, éramos do mesmo tamanho. Ele estava vestido socialmente, camisa preta, short e chinelos azuis.
Assim que entrei no quarto, começamos com uma taça de champanhe, e a conversa fluiu naturalmente. Ele estava genuinamente interessado na minha vida como acompanhante de luxo, e eu compartilhei algumas das minhas experiências, sentada em seu colo no sofá, sendo apalpada no corpo pelo cliente.
No momento que ele enfiou a mão dentro da minha calcinha, um tesão subiu em mim que me deixou molhada e sem fôlego. Ele tinha dedos grossos e incríveis, e nossa química ficou tão intensa que não conseguimos resistir às tentações carnais. Meu coração continua acelerado só de lembrar das dedilhadas que recebi enquanto fiquei no colo do cliente.
Assim que as roupas saíram do nosso corpo, a pedido do cliente, sentei imediatamente na cama com as pernas abertas, Manuel de pau duro, tocou na pepeca e no anelzinho, admirando-os, e eu, sentindo a energia pulsante que me envolvia nas entranhas. Mantive-me parada alisando os seios enquanto olhava-o admirar meus buraquinhos.
Ao tirar os dedos da minha pepequinha, o cliente pediu para eu me masturbar. Molhei os dedos, passei nela e a dedilhei olhando para o coroa bonitão enquanto ele se masturbava.
Ele era um homem surpreendentemente safado, com uma aura sedutora que me fez olhar para além de sua aparência física. A pedido dele, fiquei de ladinho, depois, de frente, ele lambeu todos os dedos dos meus pés.
E, meu Deus, como ele sabia usar a boca para o prazer supremo. Manuel, caiu de boca para me chupar, hummm, que delícia de chupadas, caro diário, o cliente fez elogios do gostinho agradável da minha pepeca e por estar lisinha. Ele era muito de contato e guloso, enchia a boca no oral, parecia querer engoli-la. Calma, coroa, muita calma, rs.
Mesmo com toda aquela chupada intensa, não conseguir gozar, fiquei sem entender. Ele deitado. Caí de boca no seu pauzão e chupei bastante, em determinado momento, Manuel pediu que eu lambesse suas bolas. Obedeci, e desci para chupá-las masturbando o pau, me dediquei um tempo, depois retornei para o pênis, onde chupei mais um pouco.
Ele meteu uma camisinha no pau. Começamos na cama, “papai e mamãe”, onde o tesão desenfreado nos levou a um ato intenso que me fez perder o controle, eu gozei, ele metia com força, o pau dele era grosso e duro. Nosso desejo era tão flamejante que não conseguíamos ficar em apenas uma posição. Manuel me pegou de quatro, agarrado nos meus quadris no começou, depois suas mãos passearam pelo meu corpo, até puxão de cabelo eu tomei. Movíamos nossos corpos audaciosamente, explorando cada canto, gemidos e recanto da cama com uma intensidade inesquecível.
Ele gozou em menos de dez minutos de curtição, e foi sem limpar no banheiro. Eu, fiquei em pé na janela, bebendo água e olhando o horizonte da cidade dentro daquele quarto lindo.
Ao retornar, eu fui ao banheiro urinar, aproveitei e tomei uma chuveirada porque ainda tinha o segundo tempo.
Retornei, ele estava falando com alguém ao telefone, fiquei caladinha perto da janela esperando ele desligar a ligação.
Após um tempo de conversa, em pé, Manuel me chamou, ele pediu por um boquete, e eu obedeci, me aproximei, o cliente retirou a toalha, ajoelhada, eu caí de boca e mamei a gosto do cliente, me dediquei também nas bolas até ele ficar satisfeito.
No sofá, após ele meter um preservativo no pau, eu cavalguei de costas nele, sexo anal, muitos gemidos e curtição. Ele quis voltar no “papai e mamãe”. Posição, onde ficamos boa parte do tempo. Recebi muitos beijos, chupões no pescoço, nos seios, tomei lambidas no rosto, o hálito dele cheirava a champanhe, ainda bem. A foda foi deliciosa, caro diário, ele entrou tantas vezes em mim, deve ter me penetrado umas 300 vezes, até tentei contar, mas perdi a conta devido ao montante. As solas dos meus pés, raspavam nas suas coxas, depois elas ficaram suspensas no ar, depois eu as segurei, e o cara não parava, ele misturava, entre metidas fortes e fracas.
Fomos para fora da cama, Manuel ficou sentado na poltrona, mas, com os pés na cama, eu me envolvi no meio das suas pernas de pé, e o safadão ficava esfrega a glande no meu clitóris sensível, até tentou penetrar depois, mas não conseguiu nesse ângulo. Então, eu coloquei um pé nessa poltrona, e ele enfiou na pepeca sem camisinha, fodemos deliciosamente, cavalguei sorrindo, sentindo o monstrinho se movimentando dentro de mim, até ele me pedir o cuzinho.
Virei de costas e sentei lentamente, curtindo. Há muito tempo, não dava o ânus sem camisinha, espero que ele seja saudável ou estou ferrada. Jesus Amado, me proteja.
Nossos sexos se fundiram de maneira frenética. As paredes foram testemunhas silenciosas de nossas loucuras desenfreadas, enquanto o carpete absorvia nosso suor e nossos gemidos de prazer. Cada cavalgada era um convite para explorarmos novas sensações e descobrirmos novas formas de prazer.
Mas a aventura não parou por aí. Voltamos para a cama, onde fiquei de quatro, onde encontramos uma paixão ainda mais incendiária. As paredes do quarto viram nossos corpos em movimentação em êxtase, nossos desejos se cruzando como duas chamas indomáveis. Cada toque, cada beijo, cada suspiro preenchia o pequeno espaço com uma eletricidade palpável. As batidas de nossos corações estavam perfeitamente sincronizadas enquanto explorávamos novas fronteiras de prazer. As sensações eram avassaladoras e o ritmo frenético nos levou a um clímax tão intenso que mal conseguíamos ficar de pé. Nos, entregamos a uma dança louca de êxtase e desejo. Cada gemido era uma nova chance de encontrar o nirvana, e nos divertimos explorando cada uma delas. A cama se tornou nosso playground, testemunhando momentos de plena luxúria e um tesão lascivo que não conhecia limites.
De todas as experiências arrebatadoras, essa foi a melhor com certeza, fiquei apaixonada pelo Manuel e sua fome sexual, eu casaria amanhã, se ele quisesse.
Mas, ainda não acabou, caro diário, agora vem a parte final. A pedido do cliente. Ele ficou deitado de pernas abertas, e eu lambendo seu ânus, pelo menos estava limpo, também provei as bolas e o pênis. O chupei mais um pouco até o pau dele espirrar porra e gozar fartamente em mim, nele e na cama. Manuel se contorcia ao gozar, passei a língua em cima da glande e ao redor lentamente. E para finalizar, desci até as bolas, comecei a chupá-las com movimentos de cima para baixo olhando para ele, seus olhos estavam enormes devido ao orgasmo. O cliente puxava o ar para os pulmões além do normal, perguntei se ele estava bem, ele respondeu que sim.
Uma hora de sexo intenso, me ajoelho na sua frente e pergunto se ele havia gostado. Manuel, respondeu que gostou de mim e do meu programa. Isso me deixou feliz!
Pulo da cama e vou ao banheiro me limpar, após o banho, visto a roupa, arrumo a maquiagem, passo perfume, ajeito o cabelo, e saio do banheiro.
Ao retornar, Manuel estava sentado na cama bebendo uísque, ele me ofereceu, mas neguei, porque já havia tomado antes.
Manuel foi muito generoso em sua recompensa, o que me deixou com um sorriso no rosto. À medida que continuo navegando por esse mundo que escolhi, encontros como esse me lembram que, além dos desafios, também há momentos de satisfação e recompensa.
Fiquei conversando com o cliente, ele sentado na cama, eu sentada na poltrona. O cliente perguntou se eu tinha namorado. Respondi que não. Então, Manuel me convidou para sair. Eu aceitei, porém, expliquei que iria cobrar.
Olha o que ele me disse: “Ah, safada, cachorra, vai cobrar para sair comigo?
Minha resposta: Mas é claro, fofo, a gente nem se conhece, só não é porque transamos, isso não quer dizer nada…
Caro diário, o cara ficou com os olhos esticados, sorrindo sem graça, sem resposta para me dar, então sorrio para ele.
Em resumo, caro diário, nossos corações e corpos estavam preenchidos com a luxúria, e nossas almas se conectaram em uma dança de prazer que transcendia qualquer descrição.
Manuel me acompanhou até a porta, deu um no meu rosto, abriu a porta, eu vim embora para casa.
Querido diário, minha aventura com esse homem, foi algo além do ordinário. Essa experiência mostrou-me que o verdadeiro tesão não conhece padrões ou estereótipos. Nosso encontro foi uma lembrança de que o desejo e a luxúria podem se revelar em qualquer forma, tamanho ou aparência.
Até logo, diário, pois prometo que haverá muitas histórias como essa para compartilhar em nossas futuras páginas.
Com amor,
Fernanda
fernandaciqueiralacerda@gmail.com