Meu nome é Estéfane e tenho 18 anos, sou loira, 1 metro e 65 de altura, olhos claros, cabelo lisinho de família classe média, moramos em um condomínio na barra da tijuca RJ, não somos ricos, mas temos uma vida boa, meus pais já são mais velhos e me tiverem tarde, sou filha única e estudo em escola particular, meus pais são bem chatos e pegam muito no meu pé, então as vezes eu e minha amiga matamos aula na praia escondido e depois voltamos para a porta da escola.
Este fato que vou contar aconteceu a algum tempo atrás, mas vou omitir algumas informações pela minha segurança.
Na semana que tudo aconteceu nós estávamos em semana de prova e saímos na primeira aula, fomos direto para a praia Aline, eu e mais uns garotos da sala, ficamos na areia um tempo, os meninos compraram cerveja, as vezes a gente ficava com alguns mas só rolava beijinhos e umas passadas de mão, mas nada demais, não pensem que eu era virgem pois não era, mas eu só tinha transado com um namoradinho aos 16 e ele era magrelinho naquela época, seu “negócio” era fininho, mas depois disso não rolou mais nada e minha amiga ainda virgem me incentivava a não focar muito em sexo. Neste dia conhecemos três outros garotos na praia que era amigo de um amigo sentaram perto e começaram a bater papo com a gente e eles eram da “CDD” (Cidade de Deus) comunidade que fica aqui perto, nossa cerveja acabou e nossos amigos da escola foram embora, ficamos nós duas conversando com esses garotos, mas não queríamos ir embora até porque eles eram bonitinhos.
Então um deles deu a ideia de comprar mais cerveja, nós saímos da praia e fomos, andamos umas quadras e entramos em um mercadinho nós duas e dois garotos sendo que o terceiro ficou na calçada, pegamos as cervejas na geladeira no fundo da loja e foi quando o garoto que eu estava afim veio na minha direção ele estava com uma garrafa de whiskies desses bem caros na mão e já logo enfiou na minha bolsa, imediatamente fez sinal para eu ficar quieta, fiquei nervosa mas continuei por ali, ele rodou mais um pouco na loja e voltou, novamente com algo na mão, desta vez um chocolate desses importados e bem caros, antes que eu pudesse dizer algo ele saiu de perto, minha bolsa que era pequena estava cheia com a garrafa e não cabia mais nada, mas eu não queria sair por baixo, então peguei o chocolate e enfiei dentro do short e por dentro da calcinha, não dava para ver então fiquei me achando a criminosa fodona na hora.
Então fomos em direção ao caixa, os meninos saíram da loja, minha amiga foi na frente e passou tranquilamente sem levantar suspeitas ficou na calçada, só faltava eu e não sei como o dono do estabelecimento percebeu e começou a gritar feito louco, loco meus amigos saíram correndo e eu também corri atras deles, foi quando eu ouvi uma sirene, meu coração disparado eu corria mas meus amigos foram se distanciando e o som da sirene cada vez mais próximo, era difícil correr com aquele chocolate no meio da vagina.
Então os policiais me pegaram e meus amigos fugiram, logo os dois policiais abriram minha bolsa e viram a garrafa, voltamos ao mercadinho e o dono da loja apresentou a imagem de uma câmera escondida que filmava os fundos da loja, passou as imagens aos policiais, todo mundo na rua me olhando e falavam olha a filhinha de papai roubando, rodou, vai se foder na cadeia agora, eu não sabia aonde enfiar a cara.
Os policiais me algemaram e um deles segurava meu braço com muita força, doía muito, comecei a chorar e o policial disse: Vai chorar na delegacia agora patricinha. Me puxou pelo braço como quem puxava um cachorro, abriu a tampa traseira da viatura e me mandou entrar mas eu não conseguia pois era muito alto e foi então que ele meteu a mão no meio das minhas pernas e me lançou dentro da viatura assim como os garis jogam o saco de lixo no caminhão, não tive tempo nem de reclamar que ele meteu a mão no meu rego, logo bateu a porta antes mesmo de me sentar eles já estavam arrancando com o carro e eu fiquei rolando ali atrás, fiquei um tempo ali dentro, transito, sol quente, sujeira, mesmo com isso tudo eu só podia pensar na hora que meus pais descobrissem, provavelmente além de me quebrarem toda na porrada iriam me colocar para fora de casa e eu não tinha nem para onde ir.
Depois de muito rolar na mala da viatura chegamos a delegacia, o policial já logo me puxou da mala e novamente naquele degrau alto cheguei a caiu um pouco no chão e imediatamente ele me puxou segurando tão forte pelo braço que estava roxo já, entramos na delegacia e fiquei mais de hora no corredor algemada, até que veio uma policial mulher dessas bem masculinas me levantou e disse que eu iria conversar com o delegado, fomos pelo corredor e lá nos fundos entramos em uma sala grande, dentro desta sala havia outra sala na porta identificava que era a sala dele. Entramos e ela me colocou sentada de frente para o delegado, ela saiu e fechou a porta e eu já fui logo chorando e pedindo desculpas, falei que o garoto tinha colocado na minha bolsa e ele não falava nada. Pedi desculpas, perdão, pelo amor de Deus e tudo mais e ele não falava nada.
Minha bolsa já estava sobre a mesa, assim como tudo que estava dentro dela, meu celular, minha carteira e todos meus documentos, chaves, caderninho de anotações, dinheiro, sombrinha, um absorvente, assim como a parte de cima do meu biquini que estava na bolsa.
O delegado aparentava ter uns 38 a 40 anos, cabelo um pouco grisalho, bem alto. Ele se levantou da mesa e foi até a impressora pegou umas 4 folhas de papel e me deu, disse para eu ler todas as linhas uma a uma. Estava escrito todos os meus dados logo abaixo o tipo de crime que eu tinha cometido (roubo e formação de quadrilha) e mais abaixo todas as implicações do meu crime e alguns espaços para varias assinaturas e por ultimo a assinatura do delegado, li tudinho conforme ele mandou, levei um tempo era bem complicado, quando terminei ainda com os papeis na mão ele começou a explicar tudo que estava escrito, disse que eu ia ficar presa, que por formação de quadrilha ia ficar presa muito tempo, eu só pensava (que merda eu fiz) que no mesmo dia eu seria transferida para um presidio aqui do RJ mesmo aonde aguardaria a audiência de custódia. Eu estava com muito medo não sei se do presídio ou dos meus pais.
Foi então que comecei a falar com ele para por favor não me prender, que meus pais eram bravos e iriam me matar, que era uma boa menina e ele me olhava com aquela cara de bravo e dizia você não é boa menina, senão não daria esse desgosto para seus pais, eu se minha filha fizesse isso me matava ou matava ela, nossa aquilo vou acabando comigo ele me esculachou.
“É por causa de putinhas como você que eu fico aqui o dia todo.”
“filhinha de papai, mas é ladra.”
E muitas outras coisas horríveis ele me falava, nunca tinha tomado um esculacho tão grande e olha que meus pais eram profissionais em dar esporro.
Chorava de soluçar, tremia igual vara verde, fiquei um tempão ali frente a ele só ouvindo e ninguém entrava na sala.
Então ele disse: Você roubou mais alguma coisa?
Eu disse que não, tinha medo de me complicar ainda mais, ele perguntava: Tem certeza? Eu acenava que não.
Foi quando levantou, abriu a porta e chamou a policial, mandou que ela me revistasse, pensei que ele ia sair da sala, mas não saiu, então a policial me virou para a parede, abriu minhas pernas e por cima da roupa foi passando as mãos até que apertou bem aonde estava o chocolate, imediatamente informou ao delegado que tinha algo ali, ele agradeceu e falou para ela sair e fechar a porta.
Ficamos só nós dois e ele foi logo dizendo “agora você está ainda mais enrolada” que desespero me bateu, eu dizia por favor, chorando, ele disse: Olha você tem duas opções, eu já logo fui acenando que sim, e ele começou a explicar:
Se a policial tirar esse chocolate dai ela é testemunha que te viu com o fruto do roubo, eu sou obrigado a te indiciar, você pode chamar seu advogado, ligar para seus pais, mas... você vai ser presa e vai daqui para um presidio, chegando lá você vai ficar em uma cela com 20 a 30 outras presas por homicídio, roubo e etc... Sabe aquelas negonas, sapatonas que tem até barba, elas vão te pegar e te fazer a putinha delas na força e quando seu advogado te tirar você já vai ter feitos mais viagens do que a nossa viatura aqui (isso me deixou apavorada, minhas pernas tremiam).
Agora tem uma segunda opção, você pode ser uma boa menina igual você está falando que é e provar pra mim que não tem mais nada com você, se for uma boa menina eu posso pensar em rasgar esses papeis e te liberar. Imediatamente eu já concordava com a segunda opção e acessava com a cabeça que sim, ele disse então que tínhamos um acordo.
Eu perguntei como iria provar para ele que não estava com mais nada que era só chocolate?
Ele mais que a pressa respondeu: Fácil é só você tirar a roupa.
Eu relutei e ele logo falou: tem a outra opção também ladrazinha.
Não tinha jeito eu levantei da cadeira, dei um passo para trás, tirei a camiseta que eu estava e fiquei de sutiã, um sutiã vermelho que eu estava por baixo.
Ele já logo disse: Vamos não tenho o dia todo.
Eu abri os botões do short e deixei cair, mostrando minha calcinha vermelha de renda com recheio do chocolate roubado, tirei o chocolate e coloquei sobre a mesa, ele já logo apontou para o sutiã e achei melhor não reclamar, tirei toda sem graça, meus peitinhos rosados estavam duros devido ao ar condicionado muito forte, tentava tampar com as mãos e ele falou alto e claro: tudo, tira tudo, bora, bora! Eu tremendo puxei a calcinha para baixo, fiquei com as pernas fechadas e ele rispidamente disse: abre as pernas, quero vê se não tem nada aí dentro. Virar de costas. Fiquei de costas para ele, estava com muito frio estava arrepiada, ele logo deu outro comando:
Coloque as mãos na ponta do dedão, putz já tinha visto que em presidio era assim, fui me abaixando, fiquei toda a mostra minha vagina e meu cuzinho ali todos abertos, que humilhação, alguns segundos e ele me mandou levantar, ele se levantou da cadeira, quando chegou perto vi que estava com o pau para fora, dei um passo para trás ele foi logo me avisando: quer que seja só comigo aqui e ir embora ou quer que seja vários dias com as sapatonas do presidio, varias vezes? Você escolhe. Eu nem respondi ele me empurrou sobre a mesa dele, se posicionou atras de mim, fiquei com a cara na mesa e logo senti a cabeça do seu pau quente forçando a minha entrada, ele chegou perto do meu ouvido e disse: Sem gritar.
Meteu forte o pau em mim que doeu muito, entrou rasgando tudo, começou a ir e voltar parecia que estava machucando eu chorava, mas ele só aumentava a força e socava.
Eu gemia: aiai ai ai por favor, aí e chorava, engasgava, mal podia respirar tamanha a dor.
Era muito pau pra mim e eu nem podia gritar, estava me rasgando toda e aquele homem mais velho segurava meus ombros e socava forte, ele batia no meu bumbum com socos eu quase caia de dor, então ele me puxou pelos cabelos e me ajoelhou a sua frente logo disse: Não vou gozar dentro de você para você ir IML, você me deixou assim agora vai engolir tudo para não ficar prova de que eu te fodi. Abre a boca!
Na hora recusei e levei logo um tapão na cara, comecei a chorar e ele apertou minhas bochechas e empurrou o pau contra meu dentes, mesmo assim relutei e ele tampou meu nariz com uma das mãos, não conseguia respirar, tentava tirar suas mãos mais não tinhas forças, assim que abrir a boca para respirar ele enfiou o pau no fundo da minha garganta, engasguei mas ele já logo forçou a minha nuca contra seu corpo, não cabia na minha boca, mas ele não queria saber, empurrava quase todo em mim, aquele monte de pelo na minha boca, meu nariz, as bolas cheias de pelos, eu só respirava e esperava acabar logo, então ele puxou um pouco para fora, colocando no céu da minha boca, logo veio aquele jato quente na minha boca, era muita coisa, não parava de sair e ele ainda me segurava, senti aquele gosto amargo na boca e parecia que umas partes era mais grossas que outras, antes de me soltar ele disse: Engole tudo tá se pingar no chão você vai ter que lamber do chão. Só queria que aquilo acabasse, engoli tudo aquela porra quente que foi agarrando na minha garganta, minha boca estava toda grudenta.
Ele me mandou vestir as roupas, juntar minhas coisas e dar o fora da delegacia dele, pegou os papeis e colocou a trituradora, imediatamente sai da sala dele, pelo lado de fora os policiais e a policial feminina todos me olhavam com sorrisinho no rosto, sendo que eu mal conseguia andar, toda rasgada por dentro.
Fui para casa e inventei uma desculpa para os meus pais, não fui a escola por alguns dias, fiquei depressiva por um tempo, demorei a transar novamente com alguém, mas hoje em dia eu penso que os garotos que eu saio são muito fracos, não me pegam como homem de verdade, as vezes penso até em ser presa novamente ou namorar um policial.