Sério, alguém pode me dizer se é errado o que eu sinto?
Antes que me julguem, deixa eu explicar melhor a situação: eu e Tadeu não crescemos juntos, a gente não se conhecia antes, nunca se viu na vida e acho que nenhum de nós imaginou que ganharia um meio irmão à essa altura do jogo. Faz uns meses que meu pai descobriu um filho da minha idade e resolveu leva-lo lá pra casa pra morar com a gente, porém fez tudo de surpresa e não me avisou de nada. Eu tava sentado no sofá da sala vendo TV, a porta abriu de repente e meu coroa chegou sorridente, acompanhado por um molecão de cara emburrada, meio sem jeito e de mochila nas costas.
- Tudo bem, Nelsinho?
- Tudo, pai, e você? – fiquei curioso quando vi aquele garoto ao seu lado.
- Tudo ótimo, tudo maravilhoso. Quero te apresentar o Tadeu.
- Opa. Fala aí, Tadeu. Beleza? Nelson. – estiquei o braço e o garotão me cumprimentou.
- Suave, paizão. E tu, firmeza?
- Bem também. – fui educado.
Dei uma disfarçada, sentei de volta no sofá e aproveitei pra dar aquela manjada de corpo todo no tal do Tadeu. Ele é um moleque magrinho, definido, alto, do cabelo curto, enroladinho, disfarçado dos lados e atrás. Beiçudo, o bigode fino sobre o lábio superior, os olhos castanhos e pequenos no rosto fino, os ombros com as clavículas pontudas, os ossos largos e o tórax com tanquinho proeminente. Barbinha no queixo, a pele bem escura, pretinha mesmo, além das pernas mais pentelhudas que já vi na vida. Pensei que meu pai tinha chamado aquele moleque pra ver jogo, pois vira e mexe ele costumava receber colegas pra assistir futebol na TV da sala, então não me preocupei com a manjada que dei, muito menos com o pensamento do quanto Tadeu pareceu delicioso aos meus olhos, principalmente quando deu uma pegada no volume da pica e se patolou na minha frente.
- Tadeu é teu irmão, Nelson. Tu acabou de ganhar um meio irmão mais velho, filho. – meu pai deu o aviso, abriu os braços e agarrou nós dois ao mesmo tempo.
- O-Oi? Tipo... Quê? – não entendi porra nenhuma.
- É, eu também fiquei assim quando descobri. Mas é verdade, esse moleque é meu filho. E se tem uma coisa que eu faço direito é filho bonito, né não? Ó o tamanho dos dois machos que eu botei no mundo. Hehehehehe! – o coroa gargalhou, colocou eu e o rapaz frente a frente e insistiu. – A partir de hoje, Tadeu vai passar um tempo com a gente de vez em quando, Nelsinho. Agora não somos só eu e você, Tadeuzinho vai ficar aqui também. Tudo certo?
- Tadeuzinho? – me faltaram palavras. – T-Tá bom...
- Vocês vão se dar bem, têm muita coisa em comum.
- Começando pelo pai. – não pude deixar de comentar.
- Bahahahahah! Moleque brincalhão. – o quarentão bagunçou meu cabelo, achou graça da situação, saiu pra cozinha e nos deixou a sós na sala.
Eu e um completo desconhecido, por sinal super gostoso, atraente, maludo e cheiroso perto de mim. Não bastasse ser magrinho, todo socado, definidinho e fazer a linha molecão calado, Tadeu ainda por cima era daquele tipo de cara que observa bastante antes de falar, por isso ficou me olhando dos pés à cabeça, tentando entender quem eu era e me lendo por inteiro. Cheguei a me sentir sem graça com o olhar compenetrado, tentei não dar muita pinta na frente dele, mas acho que foi impossível não sentir um pouco de nervoso enquanto ficamos sozinhos na sala.
- Mas dá o papo, mano. – Tadeu falou primeiro.
- Você sabe que isso de “mano” não vai pegar, né? Por favor.
- É, tô ligado. É estranho até pra mim. Mas pô, bora se esforçar pra dar certo, pode ser? Meu coroa tá feliz e eu não quero estragar a felicidade dele. Aliás, teu coroa. – ele apontou pra si, depois pra mim, por fim pra nós dois. – Nosso coroa. Puta merda, que viagem! Bahahahahaha!
- Hhaahahah! É doido mesmo. Foda. Quem imaginaria...
- Nunca esperei que fosse conhecer meu pai à essa altura da vida, Nelson.
- E eu nunca imaginei que tivesse um irmão por aí. Você tem quantos anos?Porra, ainda é mais velho que eu. Tenho 18, fiz há pouco tempo.
- Ih, então já sabe quem é que vai obedecer quem aqui dentro, moleque.
- Ah, tá! Até parece. UHAUAHHA! Chegou agora e quer regalia? Duvido, querido. Vai se acostumando com o ritmo, aqui a chapa é quente.
- Tehehehehe! Tá certo, cria. Tamo junto.
Papo vai, papo vem, a gente entrosando, até que o safado abriu os braços e se jogou pra trás no sofá, ficando com o corpo todo esticado sobre a poltrona. A visão de como seu físico magro era grande demais pra caber no assento me deixou curioso pelas dimensões do Tadeu, isso pra não falar dos pezões de fora nos chinelos Kenner, do short fininho da Adidas e da camiseta do Flamengo com os braços à mostra. Suas pernas pentelhudas chamaram minha atenção, eu sentei no outro sofá e por vários minutos fiquei perdido no que sentir e no que fazer, foi aí que os problemas com meu mais novo meio irmão começaram.
- “Vai ser praticamente impossível conviver com esse macho debaixo do mesmo teto. Não dá, não tem como. Tô fodido.” – pensei comigo.
Vou tentar explicar o mais sincero possível: eu nunca tive convivência, tampouco conhecia aquele cara, então como dizer a mim mesmo que não podia sentir atração por ele? Como doutrinar minha mente pra não comer o corpo dele com os olhos toda vez que o galalau coçava a pica na minha frente? Pior de tudo é que o Tadeu era um cafução do caralho, desses que mal chegam em casa, sentam no sofá, jogam os pezões pra rolo e abrem as pernas pra quem quiser ver. Sei disso porque foi a primeira coisa que ele fez, bem como minha manjada foi inevitável, quase que automática: ele abriu as coxas, revelou o volume da cobra deitada de lado e meus olhos rapidamente migraram pra montanha da genitália acumulada no calção, não deu pra controlar.
- Mas fala tu, maninho. Como é que faz pra se divertir aqui? Tem muita minazinha em Anchieta? – ele me olhou na hora de perguntar.
- Aqui costuma ser um bairro sossegado. De vez em quando rola uns pega pra capar. Mas vou ser sincero, se você tá vindo pra cá na intenção de pegar mulher, pode tirar o cavalinho da chuva.
- Ih, a lá? Coé, por quê?
- Porque meu pai... Nosso pai. É todo preocupado, cê já deve ter percebido nesse tempo que passou com ele. É raro o coroa deixar sair, duvido que contigo vá ser diferente.
- Caô, Nelsinho? Papo reto, mano? Sem neurose? – o puto até desfez a posição de largado e sentou no sofá nessa hora, com a marca do caralho repousado na perna do short.
Eu quase babei, juro pra você. Até porque, quando foi a última vez que me peguei sendo desafiado por uma pica volumosa no calção de um macho sentado todo aberto e folgado no sofá da minha sala? O que quero deixar bem claro é o seguinte: eu não tenho culpa de ter manjado a rola do filho do meu pai. O pau dele tava praticamente dormindo na minha frente, o magrinho toda hora beliscando a ponta do prepúcio carnudo por cima do short e eu, sendo um viado guloso, tinha que ignorar e fingir que nada estava acontecendo? Impossível.
- Tô falando sério, Tadeu. – tentei me recompor. – Papai é chato, é raro ele deixar eu sair.
- Mas isso é porque tu fez 18 agora, pô. Eu já sou adulto, já. Sou homem, sou mais velho. Duvido que ele vá me barrar.
- Ah, pronto. Mal me conheceu e tá se achando, né? – cruzei os braços, fiz bico e ele riu da minha cara de cu. – Mal chegou em Anchieta e já quer desafiar os perigos da noite?
- Bahahahaha! O pai é o bicho, Nelsinho, tu não me conhece. O perigo sou eu, tá ligado? – ele flexionou os braços, puxou o calção do meio das pernas e fez as bolas desamontoarem uma de cima da outra.
- Negativo, meu garoto. – nosso coroa apareceu e interrompeu o papo. – O perigo aqui sou eu. Eu mando e vocês obedecem, é assim que funciona. Ou tu tá achando que morar com o papai vai ser molezinha? Não, negativo. A vida não é só cervejinha vendo jogo do Flamengo no sofá, não.
O coroa deu o aviso, subiu as escadas e Tadeu não soube o que dizer, visivelmente sem reação.
- Não te falei? Esse velhote é foda, com ele tem que ser no sapatinho.
- Caralho, Nelsinho. Tô fodido. – ele segurou o riso debochado.
Como você já deve ter percebido, eu me chamo Nelson, também conhecido como Nelsinho. Tenho 18 anos, a pele entre o branco e o pardo, sou gordinho, uso óculos, tenho cara de nerd e aparelho nos dentes. Moro em Anchieta com meu pai, no subúrbio do Rio de Janeiro, e tô acostumado com uma vida relativamente sossegada. Estudo de segunda à sexta, faço estágio três vezes na semana e às vezes dou umas escapadas da faculdade pro bar pra beber com os amigos, mas não costumo contar pro coroa, porque sei que ele é preocupado e vai ficar me pentelhando, isso se não me barrar de sair. Com o Tadeu na nossa casa, a rotina acabou não sendo diferente: nosso pai fazia vista grossa e raramente liberava da gente sair pra um rolé ou outro.
Agora pense você: qual é o resultado da mistura perigosa entre puberdade, hormônios à flor da pele e dois moleques cheios de energia trancados dentro da mesma casa? Virou praticamente uma guerra sobreviver aos milhões de estímulos e sensações que o Tadeu causava em mim, principalmente nos dias de calor, quando o pilantra inventava de andar pra cima e pra baixo bem à vontade de short da Adidas e sem cueca por baixo, com o bichão solto e nem aí pra nada. A cena foi logo na primeira semana de sua chegada. Lembro que eu tinha acabado de voltar do estágio, sentei no sofá da sala e o molecote brotou em seguida, completamente ensopado de suor, só de calção e com o tecido grudado na cintura.
- Coé, moleque. Tava esperando tu chegar pra abrir a porta pra mim, ainda tô sem chave. – ele me cumprimentou– e eu fiquei sem saber o que dizer ou como reagir diante de um macho ofegante, molhado, exalando quentura e com a piroca grossa explicitamente visível no tecido úmido.
Nem o próprio Tadeu entendeu o que eu tava olhando, até que acompanhou meu olhar, olhou pra baixo e percebeu pra onde eu olhei. Só que em vez de me recriminar ou qualquer coisa do tipo, eis que o cretino apertou a mão na piroca, deu aquela mascada gostosa e começou a rir da minha cara.
- Qual foi, Nelsinho?
- Você não tem vergonha, não, garoto? Vai botar uma cueca. – disfarcei.
- Isso aqui? Ah, coé, cara. Bahahahaha! Nós é homem, porra, normal. Tô em casa, num tô? – deu de ombros, se jogou no sofá do meu lado e cagou e andou pro fato de estar sujo do futebolzinho de rua. – Agora vai lá e pega uma cerva geladinha pro teu irmão mais velho, vai?
- Até parece que eu vou. Jurou. Hahahahaha! Já te falei que esse papo de irmão não vai colar comigo. Não consigo te ver como irmão. Tipo, sei que você é filho do meu pai e tal, mas...
- Relaxa, filhão. Eu também te vejo como tudo, menos como irmão. É foda, tô ligado. Talvez se a gente tivesse se conhecido ainda novinho, desde garotinho, hoje fosse diferente.
- Como assim você me vê como tudo, Tadeu? – banquei o curioso.
Sem responder, ele arregalou as sobrancelhas, fechou os olhos, riu, mostrou as covinhas e ignorou minha pergunta. Apontou pra cozinha, cruzou as pernas por cima da mesinha de centro da sala e deu novamente a ordem.
- Vai lá pegar a minha cerveja, moleque, anda.
- Você é um fanfarrão, isso sim. – pior que eu fui mesmo.
Peguei uma pra ele e outra pra mim. Se era pra ficar dentro de casa por causa das preocupações e ansiedades do meu pai, então que fosse enchendo a cara e jogando conversa fora no sofá da sala com o filhão dele, foda-se.
- Porra, aí sim. Fortaleceu.
- Não acostuma, não. É só porque tá calor e eu tô com sede. – sentei do lado dele e entreguei um dos latões.
- Valeu, fiel. Tamo junto. – ele brindou no meu, deu um tapa na minha coxa e continuou com a mão sobre a minha perna enquanto bebeu os primeiros goles da cerva, uma ação que me deixou quente por dentro.
Olhei pra baixo, vi sua mão apertar minha carne de leve, senti um tesão do caralho e mais uma vez a sensação de estar cometendo um erro me dominou. Parecia que eu era o pior dos pecadores por imaginar mil putarias com meu meio irmão, isso por conta de um simples toque na minha pele. Que coisa mais horrível, né? Mas era mais forte que eu, eu não conseguia mesmo me controlar. É claro que não fiz nada, porém minha mente foi longe quando senti a pressão dos dedos do Tadeu na minha perna.
- Salvou, Nelsinho.
- Relaxa. Pode pegar cerveja na geladeira sempre que quiser. O coroa não deixa a gente sair, mas em compensação a casa é cheia de bebida.
- E tu curte encher a cara, moleque?
- É o que resta. – bati minha lata na dele, virei uns goles e bebemos.
- Tamo junto.
Abusado e folgado, Tadeu tirou os pés de cima da mesinha da sala e apoiou ambos no meu colo, jogando as pernas pentelhudas pra cima de mim. Primeiro eu fiquei meio sem graça, mas depois levei na esportiva e tentei não me importar muito, apesar de ser difícil de ignorar um molecão suado, sem cueca por baixo e com a cabeça da pica marcando no short molhado. Dava pra dizer onde estava cada bola, mas tentei não olhar muito, me liguei mais na cerveja e disfarcei as olhadas o máximo que pude pro pivetão não perceber.
- Coé, maninho, dá uma massagem no meu pé aí. – ele pediu.
- Tá maluco? Me erra, cara. Sai.
- Papo reto, pô, tô precisando. Machuquei no futebol, tá como? Doendo pacas.
- Problema teu. Tenho cara de massagista?
- Pior que tem. Tehehehehe! – aí beliscou meu braço e ficou rindo de mim.
- Sossega, porra. Trouxe a cerveja pra você, agora fica quieto.
- Já é. – o sem vergonha ficou apertando a pontinha do bico da jeba no short e virou gole atrás de gole da cerva enquanto implicava comigo.
Não demorou muito e Tadeu levantou pra mijar, indo pro banheiro e não fechando a porta. Deu pra escutar o barulho da jatada grossa despencando da tromba dele e invadindo o vaso com pressão, tudo graças ao fato do filho do meu pai ter a piroca grossa. Digo isso porque ele só andava sem cueca em casa, então eu passava horas lidando com o balancê da trave indo e vindo de um lado pro outro entre suas pernas pentelhudas. Eu via de perto, de longe, quando ele voltava do futebol e até quando saía do banheiro, já que uma das principais manias do garotão é se enrolar na toalha após o banho e demorar um tempo até vestir a roupa.
Quantas vezes eu não cheguei em casa depois de voltar da faculdade, fui pro banheiro jogar uma água no corpo e dei de cara com o sacana só de toalha no sofá, as coxas cabeludas de fora e o volume da bigorna acumulada entre elas?
- Você não tem uma cueca pra usar, não? – eu sempre implicava.
- Não gosto. Meu saco é enorme, maninho, aí evito. Tehehehehe!
- Tá zoando? Você não usa cueca por causa disso?
- Papo reto, viado. É foda ser sacudo. Se liga no tamanho do problema. – sem mais nem menos, Tadeu puxou a toalha de lado, segurou duas bolas OBESAS na mão e me mostrou como se fosse a coisa mais normal do mundo. – Fica enrolando no elástico da cueca, me dá nervoso. Não sei como tem maluco que consegue usar uma porra dessa.
- E-Entendi. Saq-quei. Foda. – cheguei a gaguejar de nervoso.
Quem é que manja um sacão preto, pentelhudo, recheado e consegue ficar quieto? A textura da pele enrugada mexeu comigo, senti o cheiro da pentelhada de longe e quase salivei ali. Um fogo desumano explodiu dentro de mim, a boca encheu de água e a última coisa que pensei foi no fato do Tadeu ser filho do meu pai. Eu juro que não queria ter maldade com alguém que era meu meio irmão, mas ver aqueles ovos tão gordos, separados e enormes serem segurado entre os dedos grossos do cafução me deixou instigado, muito curioso e a fim de continuar manjando.
- Já que cê é sacudo, vou te dar umas cuecas tamanho grande de presente.
- Vai mesmo? Caô?
- Vou. Aí você se acostuma a usar cueca dentro de casa e eu não sou obrigado a ficar vendo essas coisas balançando o tempo todo.
- Coé, mano, tu fica me manjando, é?
O jeito dele de falar me desconsertou. Me senti um pouco sem graça, mas tentei não perder a compostura e mantive firmeza no meu argumento.
- Quem é que não repara nessa porra sacudindo o tempo todo, Tadeu? Me poupe, porra. Tem que usar cueca, garoto, senão daqui a pouco o saco tá batendo no chão.
- Pra mim falta pouco, hehehehe! – o malandro se orgulhou de ser sacudo e só então tornou a cobrir a saca de batatas de volta sob a toalha.
Mas mesmo assim o volume da trolha permaneceu saliente e destacado no pano em volta do quadril ignorante. O melhor de tudo é que foi natural, não era de propósito. O próprio Tadeu não percebia a montanha de giromba amontoada no meio de suas pernas toda vez que se sentava aberto no sofá da sala ou no banco do quintal, então ele não tinha culpa de ser roludão, da mesma maneira como eu também não me sentia culpado pela atração natural que sentia pelo safado. Seu jeito largadão e meio maloqueiro sempre me pegava de jeito, principalmente quando aparecia de touca na cabeça, fones nos ouvidos, batucando no peitoral, de meias nos pezões e o bichão dançando livremente no calção. Que moleque mais sem vergonha.
- Tadeu? – cheguei em casa por volta da hora do almoço numa sexta-feira e procurei pelo magrinho. – Cadê você?
- Aqui em cima.
Fui pro meu quarto, abri a porta e o garotão tava jogando CS no meu computador. Mostrei a sacola com as compras que fiz, joguei em seu colo e ele não entendeu.
- Me agradeça depois.
- Que porra é essa, Nelsinho?
- Abre, ué.
Apressado, ele ignorou o jogo, abriu a sacola e começou a rir quando viu do que se tratava. Minha intenção ao dar cuecas de presente foi que ele começasse a usá-las e parasse de ostentar a pica grossa solta no short o tempo todo, pois assim eu teria paz e conseguiria evitar de manjar rola 25h por dia. Tadeu levantou da cadeira, ficou de pé na minha frente e simplesmente arriou o calção até o chão, não tendo o menor pudor ou receio de ficar peladão.
- O que cê tá fazendo?
- Bora ver se cabe, irmão.
Tremi na base quando vi seu cacetão ao vivo pela primeira vez. Parecia um tubão de desodorante muito escuro, largo, do couro borrachudo revestindo a chapuleta e um cabeção achatado e roliço querendo dar o ar da graça através da pele grossa do prepúcio. Mais de 16cm de picão, isso mole, imagina durão? A pentelhada escura também me chamou atenção, o tamanho dos ovos pesados do cretino seduziram meus olhos e não tive como não manjar, sobretudo com o balancê dos bagos de um lado pro outro conforme ele se movimentava pra vestir uma das cuecas que dei de presente. O melhor de tudo foi a amassada que Tadeu deu no malote depois que vestiu e analisou seu visual, tudo isso na maior naturalidade.
- Porra, show de bola. Tamo junto, Nelsinho.
- Gostou?
- Me amarrei, mano. Fortaleceu.
Ele ficou se olhando por um tempo, apertando o volume da lapa de cacete deitada de lado e admirando a estampa da cueca sob vários ângulos diferentes. Quanto mais o Tadeu se mexia e se patolava, mais fiquei aguado e super a fim de ajoelhar e pedir pra ele encher minha boca de leite, porém minha tara ficou apenas na vontade e eu continuei me controlando e me limitando apenas às manjadas de sempre. Eu olhava praquela imensidão de piru escondido na cueca pesada e imaginava o estrago que uma marreta daquelas devia fazer em estado de ereção, afinal de contas estava super molenga ali na minha frente.
- Agora tô te devendo um presentinho também, Nelsinho.
- Que nada, não esquenta.
O maior problema de todos é que eu tentei acostumar um moleque que não andava de cueca a usar roupa íntima. Resultado: não demorou nem uma semana pro filho do meu pai começar a deixar as roupas espalhadas pela casa, principalmente cuecas usadas e meias chulezentas. No início eu até tentei não me ligar tanto, mas aí as roupas apareciam até na minha cama, então chegou um momento que eu tive que reclamar com o Tadeu. Mas você acha que adiantou? Não mesmo. Uma vez folgado e relaxado, sempre folgado e relaxado. E foi assim que eu passei a conviver diretamente com o cheiro do saco suado do meu meio irmão, querendo ou não.
- Vem cá, Tadeu, tá achando que eu sou seu empregado? Para de deixar suas cuecas suadas em cima da minha cama.
- Coé, maninho, deixei sem querer. Ainda tô me acostumando a usar cueca, pô, não tenho culpa. Quebra o galho, vai? Tira lá pra mim. Faz esse favor pro teu parceiro, fiel. Tô atrasadão pro fute.
- Moleque, moleque... – resmunguei, o cretino aproveitou, se mandou e me deixou sozinho.
Pra ser sincero, eu me esforçava em resistir, tentava me controlar e lembrava que o macho que eu tava a fim de mamar e de sentar era filho do meu coroa, isto é, nosso envolvimento era mais que tabu, era proibido. Que pecado, né? O difícil mesmo foi quando cheguei no meu quarto um dia e peguei uma cueca esporrada pelo Tadeu na minha cama. Essa foi a primeira vez que tive algum tipo de contato com a intimidade do sacana, pois o cheiro quente, delicioso e salgado do picão preto penetrou minhas narinas, dominou meus pulmões e eu suei de tesão. E o que dizer do odor forte de cloro masculino empesteando o quarto? Minha boca encheu de saliva, o cuzinho danou a piscar e eu me senti mais culpado do que nunca, tudo graças à fome do maldito incesto ardendo na pele.
- “Caralho, isso não se faz... QUE ÓDIO!” – minha mente xingou alto.
Ao sentir a fragrância e o tempero dos culhões do pivetão em meu nariz e também entre meus dedos, meu corpo viciou quase que automática e espontaneamente na testosterona do filho do coroa. Daí pra frente passou a ser muito difícil, quase impossível de conviver com o roludo do Tadeu o tempo todo andando de toalha na cintura, a trave badalando solta nos shorts, fora as meias chulezentas e as cuecas amareladas e manchadas de porra deixadas por todos os cantos da casa. Como nosso pai passava mais tempo no trabalho, sobrava pra mim a tarefa de limpar a bagunça, então era óbvio que eu aproveitava meu lado faxineiro pra dar boas cheiradas nas roupas que o bonitão espalhava.
Quantas vezes não mergulhei a cara na cueca que ele tirou depois que chegou ensopado de suor do futebol? Em quantas dessas cheiradas eu não dei a sorte de encontrar pentelhos soltos na costura? Essa era a única coisa que eu podia fazer com Tadeu, acho que por isso me dediquei muito a farejar toda e qualquer peça de roupa que o pilantra removia do corpo suado pós peladinha na rua. O chulezão nas meias era o que me deixava de narinas quentes, porque eu aproveitava os momentos que ele tava no banho e inalava seus feromônios mais íntimos. Lambia suas cuecas amareladas de porra ressecada e dava pra sentir o frescor das bolotas do galalau ao longo do dia, bem como todas as pegadas que ele dava na hora de coçar o saco pentelhudo e a pica grossa. Eu podia imaginar o garotão correndo na rua, gingando com a cintura, pisando firme no asfalto e enxugando o suor da testa com o antebraço, isso antes de dar a patolada gostosa na tromba no short e deixar o tecido ainda mais temperado com o cheiro e o gosto que eu amava sentir.
Pra piorar a situação, o outro quarto ainda estava cheio de bagulhos e tralhas do trabalho do velhote, portanto Tadeu passou um bom tempo dormindo numa segunda cama de solteiro do meu quarto e nós basicamente dividimos o mesmo espaço, o que catalisou tudo que eu estava sentindo por ele até então. Quanto mais o tempo passou e nosso pai nos manteve sempre dentro de casa, mais minha tentação em mamar e sentar pro cafução ficou insustentável. Cheguei ao ponto de me sentir envergonhado por estar tão a fim do filho do meu coroa como eu estava, só que por mais que tentasse controlar, a atração sobressaía minha vontade e eu virava refém do magnetismo daquele molecão roludo e posturado.
Teve um fim de semana que o coroa levou nós dois pra casa de praia em Cabo Frio, e aí eu tive que lidar com Tadeu no ápice da gostosura: de sunga, ostentando o trombone massudo e protuberante pra quem quisesse ver na roupa de banho. O foda foi ir pra praia com esse puto e aturar todas as olhadas que ele dava de rabo de olho pro cu das minas que passavam, e tudo por culpa do meu pai e da decisão de não deixar a gente sair. O Tadeu passava tempo demais dentro de casa e devia estar com o saco pesado de tanto leite acumulado, o que explica seu comportamento de cachorrão manjando todas as moças à nossa volta. Ele olhando as rabudas, eu de óculos escuros e manjando as mãozadas do safadão na pica gorda, sua sunga cada vez mais pesada e com o formato das bolas marcadas contra o tecido elástico, fora as veias do caralho em evidência.
- Coé, mano. Tá com essa cara por quê? – ele esbarrou no meu braço.
- Nada. Tô aproveitando o sol e a cerveja enquanto posso, porque depois a gente volta à rotina normal de sempre. – disfarcei e fingi que não era comigo.
- Podes crer, parceiro. Lá em Anchieta é só trancafiado dentro de casa, ninguém merece. – pro meu desprazer, Tadeu puxou a cadeira de praia, ajeitou na minha frente e sentou de pernas abertas na minha direção, deu até uma apertada discreta pra acomodar o instrumento na hora de abaixar.
Nosso velhote tava distraído conversando com uns amigos que encontrou em Cabo Frio, então ficamos só eu e o filho mais velho dele papeando e enchendo a cara nas areia quente da beira da praia. Eu fingindo que não manjava o morro de piru na sunga do Tadeu e ele nem aí pra mim, dando atenção exclusiva às mulheres de biquíni fio dental ao redor.
- Não vai chegar em nenhuma delas? – fiquei curioso.
- Pra quê? Não tenho onde finalizar, pô. Se desse pra arrastar lá pra casa, eu até tentava a sorte. Mas o coroa fica empatando, aí atrasa.
Desce cerveja, o molecão dando várias coçadas no saco, puxando o elástico da sunga e me deixando cada vez mais desconsertado, esfomeado e babando de fome de pica. Senti vontade de apertar, de chupar, de fazer mil e uma loucuras com aquele gostoso, mas me controlei e não passou de desejo. O excitante é que o sem vergonha não tava nem de pau duro, aquele era seu normal de macho dotado e caralhudo.
- Essa sunga que tu me deu de presente é show de bola, Nelsinho, mas eu sou muito desacostumado, tá ligado? Bagulho fica me pinicando toda hora, ó. – ele puxou o elástico pra cima e sem querer mostrou a floresta de pentelhos tomando conta do púbis magro.
- Lógico. Você nem pra dar uma aparada antes de vir pra praia, né?
- Mané aparada, moleque. O que é que tem a ver?
- Tá perguntando sério, Tadeu? Tem tudo a ver, ainda mais na sunga de praia. Fica pegando no elástico e incomoda. Não precisa tirar tudo, é só aparar.
Ele ficou me olhando durante um tempo, não entendeu se eu tava zoando ou falando sério, até que virou o restante do latão de cerveja, arrotou e riu.
- Sei fazer isso não.
- Como não sabe? Usa a tesoura, meu filho. Nada mais fácil.
- Ah, depois eu tento.
- Você quem sabe. Afinal de contas, o incômodo é seu. – debochei.
O resultado desse papo é que nós voltamos pra casa horas depois, por volta das 19h, e nosso coroa ainda permaneceu no quiosque enchendo a cara com os amigos. Eu tinha acabado de sair do banho, fui pra sala, abri mais uma cerveja e continuei bebendo, foi nesse instante que o Tadeu saiu do quarto ainda de sunga, com a pentelhada de fora, o talo do cacete preto aparecendo e uma tesourinha na mão.
- Vê se é mais ou menos assim, Nelsinho.
- Q-Quê? – custei a acreditar que ele realmente tava fazendo aquilo.
- Papo reto, mano. Tu diz aparar assim? – mexeu com a tesoura, segurou a base do instrumento, cortou mais pentelhos e me olhou de cara séria, deu pra ver que ele não tava zoando.
- É, é, isso aí. Mas...
- Mas o quê?
- Mas... – meus olhos não me obedeceram e segui manjando o instrumento.
Como eu sabia que não ia conseguir parar de olhar, resolvi improvisar e mergulhei de cabeça no momento à vontade com Tadeu. Nós dois estávamos altinhos das cervejas e caipirinhas que bebemos na praia ao longo do dia, o velhote tava fora e o clima ficou propício pra me deixar com mais tesão do que já sentia pelo magrinho. Entrei no personagem, deixei a sensação de culpa de lado e olhei diretamente pra pica dele.
- É assim que apara, mas tem que tirar mais dos lados também. Dos lados e embaixo, tá vendo? – apontei.
- Aqui? – ele usou uma mão pra abaixar a sunga e a outra pra suspender a tromba grossa que balançou pra fora.
- Isso. O saco também. Cê tá pentelhudaço, Tadeu, tem que dar uma aparada.
- Tô tentando.
O sem noção tentou se aparar na minha frente, não achou que foi suficiente e tornou a pedir opinião.
- Assim que tu tá falando, Nelsinho?
- Mais ou menos. Tem que tirar bem dos lados, perto da base do pau.
- Aonde, mano?
- Aqui, porra. – dei outra apontada, mas dessa vez encostei com o dedo no calibre pesado do gurizão.
Ele não teve qualquer reação negativa, pelo contrário, sentou do meu lado no sofá da sala, desceu a sunga até os pés, abriu bem as pernas e em seguida se pôs a cortar os pentelhos do sacão preto, porém não teve sucesso manuseando a tesoura.
- Tem que usar a gilete, Tadeu. – dei a ideia.
- Tá doido? Vou me cortar com aquilo lá, ainda mais no saco.
- Sério que você nunca se raspou com um prestobarba antes?
- Papo reto, pô. As minas que eu saio nunca reclamaram, mano.
- Hmm, saquei. Bom... Se você quiser... Eu...
O puto levantou, foi no banheiro, pegou o aparelho de raspar pelos e voltou pra sala com o latão aberto na mão.
- Será que tu me ajuda, Nelsinho?
- Beleza. Vem cá.
Aí parou pelado e de pé na minha frente, me entregou o prestobarba e deu atenção apenas à cerveja na mão, enquanto eu praticamente queimei por dentro, senti muito tesão e fiquei de pau duraço na mesma hora. Meus mamilos endureceram, o cuzinho piscou igual árvore de natal e tive que me manter firme e forte pra não dar na telha minhas verdadeiras intenções ao topar ajuda-lo.
- Posso? – perguntei antes de tocar na genitália.
- Tá maluco? A gente é irmão, pô, tem essa não. – relaxado, ele chegou pra frente, ficou com a cintura diante do meu rosto e botou a pica na minha mão. – Mexe nessa porra, me deixa lisinho.
- Vai tirar tudo?
- Do saco, vou.
Quase babei. Foi a primeira vez na vida que eu pude segurar a trave do caralhudo do Tadeu e sentir o que as minas que davam a buceta pra ele podiam ter sempre. Foi poder demais na mão de um viado, devo dizer. O fogo da putaria me consumiu, eu queria muito enfiar aquela piroca grossa na boca, mas tive que me segurar de todas as formas possíveis pra não arruinar todo o laço gostoso que tinha com o filho do meu coroa até então. A textura robusta do prepúcio, o cheiro do sal do mar misturado com o último mijão, as veias ao redor do taco, tudo me deixou morto de fome, então tente imaginar como me senti desafiado e testado nessa hora.
- Raspa a bola esquerda também, Nelsinho, senão a direita fica com inveja.
- Já é. Hahahahaha!
Com pose de marrento, Tadeu cruzou os braços e ficou me olhando enquanto eu o aparava. Aproveitei a oportunidade pra agarrar seu saco, fiz um anel em volta dele com os dedos polegar e indicador e me deliciei com o visual daquele bolsão pentelhudo se tornando lisinho no contato com a minha pele. Eu queria muito dar uma desculpa pra arregaçar a giromba e dar um cheirão na chapuleta, mas não soube exatamente como fazer isso e resolvi não arriscar de tomar a iniciativa. Só que quanto mais eu brinquei de aparar o piruzão molenga do Tadeu, mais o molecote encorpou na minha mão, a trave foi ganhando formato, tomando vida e não demorou até se transformar num verdadeiro poste envergado entre meus dedos.
- Ih, valeu! Deu um trato legal na minha piroca, moleque, tamo junto. – ele agradeceu. – Vou até testar. Hehehehe!
- Vai testar?
- Vou, pô. Tocar umazinha no banho, que eu tô como? Cheio de tesão da praia, pegou visão? Sarneou, Nelsinho. Tamo junto. – o filho da puta saiu da sala e deixou a pentelhada farta e cheirosa no chão pra eu catar.
Você acha que eu não dei uma cheirada no suor misturado com maresia antes de limpar tudo? Claro que dei, jamais perderia a chance de inalar a testosterona do filho do meu pai direto da fonte. O que me preocupava era que eu ficava imaginando o cafuçu tomando banho e se masturbando no banheiro durante os três dias que passamos na casa de praia, fora que suas manias estavam acabando comigo aos poucos, me tirando do sério e me descontrolando. Cheguei num nível em que eu não aguentava mais conviver com os feromônios do Tadeu saturando minhas narinas dia e noite, noite e dia debaixo do mesmo teto.
Além de ter que sobreviver com o cheirão delicioso dele penetrado em meus alvéolos, pior era dormir no mesmo quarto e acordar todo dia com a mesma cena do marmanjo roncando alto, aberto e de barraca super armada na samba-canção. Virou praticamente rotina diária eu despertar antes do Tadeu, levantar da cama e dar de cara com aquela cordilheira de pica pulsando vividamente sob o pano da roupa, dando pinotes selvagens, inchadas extremas e ostentando toda a envergadura em plena ereção do tesão do mijo.
- “Esse cara precisa ter o quarto dele, senão vai dar merda. Não dá mais pra gente dormir no mesmo espaço.” – meu cérebro me cobrava a todo momento.
Nunca vou esquecer da vez que acordei de madrugada pra mijar, olhei pro lado e me deparei com Tadeu dormindo de pau duraço, mais empenado que o aço dos trilhos do metrô em dia de sol latente. Deu pra ver a barraca armada de longe, meu corpo travou no caminho até o banheiro e eu comecei a suar, apesar de estar debaixo do ventilador.
- “Vai logo pro banheiro, Nelson. Por favor. Vai pro banheiro.” – falei comigo mesmo mentalmente.
Mas não deu pra evitar, eu automaticamente me movi pra lateral da cama do meu meio irmão pra ver ele dormir. Ah, quem eu quero enganar? Fui é pra ver a pica dele em ponto de pico, isso sim. Grossa pra caralho, extensa toda vida, inclinada pro lado, apontada pro teto do quarto e ainda escondida na samba-canção de sempre, cujo cheiro forte de testosterona estava exalando firme devido ao longo tempo de uso. A ereção parecia uma tenda, uma lona, uma cabana estendida quase que de uma ponta à outra do short de dormir do Tadeu, de tão caralhudo que ele era. E como se não bastasse o visual da madeira evidente no tecido, ainda havia os sovacões peludos expostos e as solas brancas dos pés para serem apreciadas.
- Misericórdia... Eu vou fazer uma loucura. – falei baixinho.
Quando achei que não dava pra melhorar, o travessão do macho deu uma pulsada selvagem que acabou por repuxar o pano da roupa pro lado, botando toda a genitália pra fora pela saída da perna do short. Mais uma vez me vi cara a cara com o mastro que o filho da puta tinha, só que agora o membro estava mais duro que o chão onde eu tava pisando. Quente à beça, as veias espessas de tanta pressão sanguínea, o couro escuro e borrachudo cada vez mais recuado, até que o fuzil deu outro estanque poderoso e automaticamente cuspiu a chapuleta preta pra fora do prepúcio sem qualquer toque. Não parou por aí, o babão veio logo em seguida, umidificou a glande do magrinho e eu achei que fosse morrer de tanto tesão.
- Chega. Chega disso, basta.
Fechei os olhos, me belisquei, respirei fundo e saí do quarto o mais rápido que pude, caso contrário teria perdido a noção da realidade. Como você pode perceber, ficou impossível pra mim de continuar na presença do gostoso do Tadeu no mesmo ambiente familiar. Antes eu até sentia culpa devido à atração dele sobre mim e também pelo fato de sermos filhos do mesmo coroa, porém infelizmente alcancei um patamar no qual não aguentava sequer entrar no meu próprio quarto e inalar o odor de macho do safado presente em todos os cantos. Também foi mais ou menos nessa época que eu dei um flagrante inesperado no meu meio irmão e a partir daí nossa relação mudou da água pro vinho de uma hora pra outra.
Tudo começou quando fui mexer no computador, puxei a bandeja do teclado e subiu um puta cheiro de porra. Demorei a perceber, mas encontrei as marcas esbranquiçadas de incontáveis jatos de gala tatuadas na madeira da escrivaninha e logo soube quem era o culpado por aquela arte. Depois dessa primeira esporrada que encontrei, comecei a pegar mais e mais marcas de leitadas espalhadas não só na bandeja do teclado, como também pelo mouse, sobre a estante, nos papéis dentro da lixeira e também em formato de gotas grossas e brancas no chão.
- “Esse moleque tá pegando pesado no pornô.” – pensei.
Eis que na terça-feira eu não tive as últimas aulas da faculdade, voltei pra casa bem mais cedo do que de costume e finalmente me vi um pouco a sós na paz do lar. Ou pelo menos foi isso que eu achei num primeiro momento, pois abri a porta do meu quarto e dei de cara com Tadeu sentado na frente do computador, as pernas arreganhadas, uma delas pra cima da escrivaninha, mó pornozão rolando e o cretino de pirocão na mão, acelerado e alucinado num vai e vem furioso pra produzir mais leite.
- Caralho, Tadeu!
- Porra, Nelsinho, que susto! Pensei que fosse o coroa, viado.
- Claro que não. Mas e daí que não é o pai? Sou eu, porra.
- Tu, eu tô de boa. – deu a resposta e continuou se masturbando na maior naturalidade, nem pareceu que eu tinha acabado de entrar no quarto e dar o flagrante inusitado.
- É sério que você vai continuar batendo punheta comigo aqui?
- Quê que tem? Nós é homem, puto. Senta aí, pô, toca uma também. – aí deu dois tapas na cama e me convidou.
Sabe quando a mente quer uma coisa, porém seu corpo faz outra sem a sua vontade? Aconteceu de novo comigo. Eu instintivamente andei, sentei ao seu lado, mas não tirei meu pau pra fora, apenas me pus a apreciar a masturbação sincera dele. O jeito com o qual Tadeu se masturbava com o dedo mínimo levantado, o fato de nem ele próprio, dono do caralho, conseguir agarrar o diâmetro completo do varal com uma mão, o balancê sinuoso dos bagos chacoalhando conforme ele ia e vinha ao longo da caceta, seu quadril investindo contra os dedos na mesma medida que eles engraxavam a bigorna, o suor escorrendo na testa devido à aflição e à urgência que um galalau pirocudo sente quando precisa vomitar os filhotes pra fora das ovas... Não sei qual detalhe me deixou mais salivante e doido pra ser currado.
- Sssss! Caralho, como eu queria uma bucetinha pra comer, sem neurose. – ele chegou a morder o beiço na hora de gemer.
Aí olhou pra mim, em seguida olhou pra piroca soltando babão, olhou pra mim de novo e foi como se o tempo parasse. Entendi rapidamente o que era necessário ser feito naquele momento e fiz.
- Tadeu...
- Coé, mano? Fffff...
- Será que... – olhei pro movimento de subida e descida da mão dele no couro do porrete. – Será que você deixa eu...
Não consegui terminar de falar, tanto pelo nervoso quanto pela hipnose da bronha. O barulhinho babado e estalado do prepúcio abrindo e fechando pra esconder e cuspir o cabeçote me deixou viciado, fora da realidade.
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