Aninha, viúva gostosinha – IV
Terminei a história anterior no ponto em que nos despedimos do lindo e gostoso casal de catarinenses com quem nos dividimos no dia anterior, com muito sexo e gozo. Nos deixaram saudades. Como isso foi até a madrugada, acordamos tarde, já no dia seguinte. Ficamos as duas na cama, numa doce modorra, sem vontade de levantar. De vez em quando nos abraçávamos e nos beijávamos bastante.
Um pouco antes do meio dia nos levantamos e fomos diretamente para um gostoso banho, dispensando o lanche da manhã, pois já estava próximo do horário do almoço. Debaixo do chuveiro, fizemos uma farra, nos esfregando, beijando, massageando os seios, metendo os dedos nos furicos uma da outra, rindo muito... Terminado o banho, nos enxugamos, nos perfumamos e fomos almoçar. Que gostoso não precisar vestir nenhuma roupa: era simplesmente pegar a chave, trancar a porta do chalé e sair. A Laura pendurava a chave numa grossa corrente que levava no pescoço.
No restaurante nos servimos de salada e uma comida leve, acompanhada de sucos naturais. Comemos bem devagar, conversando e rindo, pois ninguém tinha pressa. Dali voltamos para o chalé e nos deitamos por mais algum tempo, chegando a cochilar um pouco. Acordamos mais animadas e nos beijamos bastante, terminando num gostoso 69, que nos levou a mais um gozo delicioso.
Ali pelas três da tarde saímos para a praia, dispostas a apenas curtir o mar, sem mais preocupações. Fomos caminhando à beira-mar, passando por algumas pessoas, nos distanciando bastante, pois queríamos um pouco de sossego. Chegamos a um ponto bem distante, onde não havia mais ninguém, e nos deitamos na faixa onde as ondas quebravam, nos cobrindo parcialmente e voltando, num doce carinho. Ficamos em silêncio, vez ou outra quebrado por um comentário.
Algum tempo depois percebi um homem ao longe, vindo em nossa direção e avisei a Laura. Ficamos observando-o aproximar-se mais e mais. Percebemos que era um negro alto e musculoso, que tinha uma andar vagaroso, malandro. Finalmente ele chegou perto de nós e parou, dando um alô. Ele disse um “oi, meninas” e já foi se sentando entre nós duas, pois não estávamos muito juntas. Começou a falar banalidades, sempre massageando o pau, que já estava um tanto crescido, e era enorme. De repente, nos convidou para “brincar um pouco”, sempre acariciando a própria piroca. Ante a visão daquele portentoso caralho, de pé, igual a um poste, eu lhe disse: “Estou fora; em meu cuzinho, nem pensar!”
Ele protestou e disse que queria ao menos um gostoso boquete. Resolvi então satisfazê-lo e, por que não, sentir algo diferente. A Laura só observava. Coloquei-me de bruços, com a bunda em direção ao mar e o rosto próximo do mastro negro. Abri um pouco as pernas e senti as ondas me acariciando as pernas, as nádegas e o cuzinho. Peguei aquele colosso e senti que ele crescia mais um pouco, ficando duríssimo. Era absolutamente impossível enfiá-lo na minha boca. Comecei a alisar sua cabeçorra com as língua e os lábios, beijando e lambendo-o desde a cabeça até o saco, com suas bolas enormes. Abocanhava uma de cada vez, mamando devagar, e voltando com beijos no pau até a cabeça novamente, me detendo ali e beijando suavemente, enquanto ele gemia de prazer. A Laura, que até então apenas observava, resolveu participar também: “montou” sobre ele, colocando a xoxota em sua boca, que ele começou a chupar com vontade, e abaixando-se em direção ao pau em que eu já mamava. Começou a beijar também, lambendo e descendo para o saco, abocanhando as bolas, vindo para a cabeça enquanto eu descia, e vice-versa. Ficamos nesse gostoso enlevo por um bom tempo, enquanto o gigante só gemia e se contorcia. Para variar, molhei meus dedos com saliva e meti-lhe no cu, massageando seu furo e fazendo-o gemer alto, enquanto continuava lambendo e beijando a grossa piroca. A Laura também não dava trégua, e logo o gigante se contorceu todo, soltou um urro alto e gozou, expelindo grandes e fortes jatos de porra, atingindo nossas bocas, rostos e peitos. Lambemos o pau um pouco mais, para limpá-lo, e repousamos nossas cabeças sobre suas grossas coxas, contemplando o caralhão, que ia amolecendo aos poucos. Ele fechou os olhos e ficou repousando, respirando forte.
De repente, surge um rapazinho louro, maquiado, caminhando em rápido rebolado. Em tom repreensivo, diz ao morenão:
- Bonito, né! Você sai sem me acordar e vem se refestelar com essas sirigaitas! Demorei pra te encontrar!
Eu e a Laura nos levantamos rápido e saímos dali quase correndo, pois o barraco estava sendo armado. Fomos nos acomodar mais próximas dos chalés, onde havia mais gente. Escolhemos o local e ficamos apenas estendidas na areia, onde as ondas quebravam. Não demorou e já apareceu um cara interessado em nós. Aproximou-se, pediu licença para sentar-se junto a nós e foi se acomodando. Falava com um forte sotaque estrangeiro. Apresentou-se, dizendo ser francês e chamar-se Jean. Demos-lhe as boas-vindas e fizemos muitas perguntas, sobre seu país, se gostava do Brasil, etc. Ele disse gostar muito de nosso país, de suas belas mulheres, e que, sempre que podia, vinha passear aqui. Disse que a cada vinda, ia para um lugar diferente.
De cara, notei que ele não tirava os olhos de mim, do meu corpinho, mirava meu pintinho, meus peitinhos. Vi que seu pau crescia na medida de sua admiração. Não perdeu tempo, se aproximou de meu rosto e me beijou na boca, ao mesmo tempo que suas mãos percorriam todo o meu corpo, acariciando meus peitinhos, massageando minhas nádegas bem devagar, passava os dedos pelo meu cuzinho, me deixando louca de tesão. Mas não deixou a Laura abandonada: logo puxou-a para junto de nós e ficou revezando nos beijos e carícias entre nós duas, que nos dividíamos nas carícias em seu pau, suas bolas e seu cu. Abaixei-me e passei a mamar na sua linda piroca, de bom tamanho, rosada, de cabeça vermelha; engolia suas bolas, enquanto massageava seu cu. Ele beijava a Laura enquanto acariciava seus peitos, descia até eles e beijava, massageava a xoxota dela, até que nós três gozamos intensamente, com muita porra jorrando dele e de mim, e com a Laura e eu aproveitando e engolindo tudo o que foi possível.
Paramos e caímos de lado, exaustos de tanto furor sexual. Ele ficou entre nós duas, abraçando-nos, e assim permanecemos por um bom tempo, de olhos fechados, só respirando aquele ar puro da brisa vinda do mar. Depois de bem relaxados, ficamos trocando beijinhos e carícias leves em nossos corpos.
Eu me levantei primeiro e fiquei absorta, sentada na areia, contemplando a imensidão do mar à frente, o doce vai e vem das ondas... Logo ele e a Laura também se levantaram e ficamos os três sentados, em silêncio, apenas contemplando o mar. De vez em quando trocávamos beijos suaves e carinhos leves. Mais um tempinho e ele propôs que fôssemos para o bar bebericar uns drinques e comer alguma coisa. Topamos e rumamos para lá, onde nos acomodamos, fizemos nossos pedidos e ficamos conversando. Ele era muito divertido e, com seu sotaque carregado, contava muitas piadas e histórias engraçadas, de situações vividas por ele em seu país e nas constantes vindas ao Brasil. Lá pelas tantas ele nos convidou para ir ao chalé dele, para “descansarmos” um pouco. Já havia anoitecido.
Aceitamos e lá fomos nós três. Chegamos e nos acomodamos em poltronas na sala, e ele ligou uma TV, a qual estava sintonizada num canal de sexo ao vivo. Ficamos assistindo aquilo enquanto ele saiu, dizendo que iria convidar um casal no chalé próximo ao nosso, que, segundo ele, estavam loucos por uma transa em grupo. Logo ele chegou com eles, muito jovens, belos, de corpos perfeitos, de estatura mediana, ambos louríssimos, de peles muito brancas. Eram alemães, mas falavam um português razoável.
Já fui mirando o pau dele, ainda mole, e ele também se interessou por mim, aproximando-se e iniciando conversa. Falamos banalidades, enquanto aproximávamos nossos corpos sedentos de sexo e prazer. Ele não perdeu tempo e buscou minha boca, que beijou gostoso, enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo, acariciando meus peitinhos, minha bunda e meu cuzinho. Logo ele foi baixando em meu corpo, beijando em direção ao meu pirulitinho, que começou a chupar deliciosamente, ora abocanhando-o junto com os ovinhos. Virei-me em direção ao seu pau; ficamos num 69 e comecei uma gostosa mamada, me estendendo ao saco, engolindo as bolas, acariciando e chupando. Rapidinho gozamos em nossas bocas, inundando-as de porra, que engolimos toda. Retornamos à posição normal e ficamos nos beijando suavemente, sentindo o gosto de nossos respectivos gozos.
A mulher dele havia engatado com a Laura, e as duas se beijavam, se acariciavam de todas as maneiras; inverteram as posições e iniciaram um 69, chupando-se avidamente, O Jean, que ficou só, juntou-se às duas e chupava o cu ora de uma, ora da outra, lambendo, enfiando a língua, os dedos. Sempre ouvi dizer que os franceses são hábeis chupadores, e ele não negava a fama. As duas mulheres deliravam e gemiam alto, devido às próprias chupadas e lambidas nas respectivas bucetas e as do Jean em seus cuzinhos. Ele se punhetava enquanto agradava as duas mulheres. Ao sentir que iria gozar, fez com que elas mudassem de posição e juntassem suas bocas para receber sua copiosa descarga de porra.
Em seguida nos juntamos todos, e rolou fodas de todos os modos: meu cuzinho, que até então estava “invicto”, recebeu o pau do Jean, com todo o carinho, penetrando lentamente, indo e voltando, de modo a me deixar enlouquecida. Eu gemia e pedia mais, e mais. Então ele foi acelerando aos poucos, aumentando o ritmo, até gozar copiosamente dentro de mim. Tirou o pau e trouxe para a minha boca, e eu iniciei sua “limpeza”... Enquanto isso, a Laura chupava meu “grelinho” e minhas bolinhas, e a alemãzinha metia a língua em seu cu e em sua buceta. E, surpresa: parei de mamar no caralho do Jean e ele e o alemão se agarraram e começaram a se beijar com gosto, e se acariciar e punhetar um ao outro; em seguida se colocaram na posição 69 e se chuparam até gozarem em suas bocas, engolindo muita porra.
A farra prosseguiu noite adentro, com pausas para descanso, recomeços, pausas... Finalmente, já madrugada, tudo se aquietou. O casal voltou para o seu chalé, e eu e a Laura dormimos ali mesmo, abraçadas com o Jean, na cama enorme, que acolhia nós três folgadamente.
No dia seguinte, sol alto, nos levantamos e então começou outra história, que contarei depois. Beijos chupados para todos e todas que se dispuseram a ler esta narrativa.