Conheci Carol pelo tinder, uma morena branca, forte, seios médios e bunda boa. Rostinho redondo e sorriso bonito. Na primeira vez , ela tava com um vestido preto e semi-transparente e uma meia longa preta que ia até os cós do vestido. Seus seios se destacavam no soutien preto. Por conta de um acidente que ela sofreu, ela só pode transar de papai-mamãe. Então, deitei ela na cama, tirei sua calcinha e comecei a chupar sua bucetinha.
Fui chupando aos poucos a buceta, dei lambidas alternadas no grelinho, ao mesmo tempo que chupava e sugava a entrada da buceta. Eu vi que ela se excitava bastante- devia estar há um bom tempo sem foder. Chegou a tremer e ficar ofegante até que eu meti na sua bucetinha apertadinha. Aquele aperto me dava um prazer indescritível- nada mais delicioso que uma bucetinha apertada. Ela começou a gemer alto e falar: "vai, fode tua puta, vai ! Fode tua puta, neném!". Continuei fodendo até que ela disse: "vou gozar na tua pica". Continuei metendo e esporrei gostoso. Depois disso, levantei para ir ao banheiro, mas ela me segurou toda dengosa: "não me deixa, neném". Toda a pose de mulher má foi embora.
Na segunda vez, ela tava com uma blusa de manga comprida e uma saia. Tirei a saia, levantei sua blusa e caí de boca nos seus lindos seios. Rosadinhos, durinhos, duas delícias de chupar. Gostei tanto deles que metia de frente e chupava eles ao mesmo tempo. Alternava entre o esquerdo e o direito. Ela falava de novo: "fode tua puta. Fode. Fode tua puta". Até que falou: aí,caralho . Vou gozar! Vou gozar! ". E gozamos juntos. Depois da transa, novamente ficou dengosa: "dorme aqui comigo, neném. Me embrulha. Tô com frio".
Na terceira vez, estávamos com mais tesão ainda. Dessa vez, ela ficou toda nua. Fui por cima dela e trocamos beijos gostosos, cheios de língua. Ficamos horas transando assim. Metia gostoso em sua buceta apertada enquanto beijava seu pescoço e boca; chupava sua língua e me acabava em seus seios. Demos duas de noite. Ela dormiu dengosa nos meus braços. Não queria me deixar ir ao banheiro: "não me deixa, neném. Fica comigo". De manhã, transamos gostoso de novo. Ela apertava meu pescoço, lambia minha boca: "vai, goza na tua puta, vai. Vai, neném". E gozei. Nesse dia devo ter esgotado meu estoque.
Na quarta vez metemos durante um longo tempo e demorei pra gozar. Fui metendo com movimentos circulares na buceta dela e dando pirocadas fortes. Recuava o pau e depois eu estocava mais forte na sua bucetinha. Depois dela gozar, eu meti forte até conseguir ejacular. Quase nem dormimos. De manhã cedo , dei novamente pirocadas circulares nela e estocadas fortes. Nem gozei nessa segunda vez , mas fiquei satisfeito por ter feito ela gozar.
Na quinta vez, ela tava com um vestido vermelho apertado que eu tive certa dificuldade pra tirar. Mas depois foi uma das melhores fodas que eu já tive. No espelho do motel dava para ver aquela gata sendo comida por mim; gemendo na minha pica bem dengosa ;beijando minha boca com gosto; dando uns gemidinhos gostosos de prazer; e apertando meu pau com sua bucetinha. Minha gozada foi intensa. Depois disso, ela se deitou no meu peito repetindo: "te amo, sabia? Eu te amo. Te amo". Repetia com voz cheia de gozo e prazer. De manhã, fodemos de novo.
Na sexta vez, novamente prestei atenção na maravilhosa imagem de eu comendo aquela mulher gostosa por meio do espelho. Observava tudo: os gemidos deliciosos dela de gatinha no cio; eu chupando seus seios gostosos; nossos beijos apaixonados; minhas pirocadas fortes na sua vagina; ela dizendo que me ama. Gozada forte e prazerosa. Melhores transas da minha vida. De manhã, mais uma.