Sou Ana Luiza, tenho trinta e oito anos, sou psicóloga e moro em Curitiba. Minha pele não é morena demais nem branca demais, cabelos longos cacheados e castanhos, olhos castanhos, ao contrário de muitas psicólogas que são bem introspectivas e gostam de ouvir eu sou extrovertida e gosto de falar e muito, sou de sorriso fácil e de dar gargalhadas, adoro viajar, sempre que termino uma viagem já me programo para outro e vivo nesse vai e vem de casa – trabalho e de uma viagem a outra.
No mês de janeiro passado estive conhecendo o Rio de Janeiro, e como é lindo tudo lá, natureza, praias, e principalmente os homens cariocas, hum, pele morena, homens de sorrisos largos, espontâneos, comunicativos e brincalhões, nessa viagem conheci o Gael, moreno, alto, sorriso largo, muito espontâneo, carismático e acima de tudo, muito lindo. O conheci enquanto estava nas areias de Ipanema, eu estava ali tomando meu banho de sol e uma tarde de sexta-feira e de repente ele surge com um grupo de amigos, tiraram seus shorts e camisas ficaram só de sunga e começaram a brincar com bola bem próximo de mim, eu quando eles chegaram estavam meio que cochilando mas com todas aqueles gritos e gargalhadas logo despertei e a bola vez ou outra passando perto de mim logo olhei para ver aquele movimento e também para tomar cuidado pois a bola passava muito perto de mim, algumas vezes parecia que ia bater em mim e nessa brincadeira o Gael que por enquanto não sabia o nome dele corria buscar a bola e a primeira vez que trocamos olhares eu estava segurando a bola pois ela veio em minha direção, ele veio em minha direção me olhou e quando me olhou eu logo me encantei, moreno de olhos verdes, de certa forma me hipnotizou, ele pegou a bola, agradeceu eu travei meus olhos no corpo físico dele, corpo muito malhado, barriga de tanquinho, uma caixa toráxica bem enxuta, forte com músculos muito definidos, ele pegou a bola com mãos fortes e quando saiu e deu as costas para mim notei que ele tinha pernas bem longas mas não eram finas, mas de musculatura muito bem definida, e assim outras vezes ele vinha buscar a bola e trocamos outros olhares e meu corpo a cada vez que a gente se olhava se estremecia, sentia calor mas não era calor do sol, mas um calor que brotava de dentro de mim, pronto, a gente já havia flertado, criei o desejo que o conhecer melhor, torcia que ele viesse conversar comigo, me deu fome, as horas passavam e ele ali com seus amigos, pararam com a brincadeira com bola foram tomar banho de mar e nada de ele vir, fiz alguns lanches ali mesmo na esperança de que ele viesse conversar comigo, mas nada, até que resolvi ir para o hotel, me levantei organizei minhas coisas, isso já era próximo das quatorze horas, me levantei e sai, quando sai da areia ouvi lá atras uma voz, “vlw pessoal, nos falamos, vou ter que ir agora”, pensei, será que é ele mas não olhei, continuei andando, foi então que ele me alcançou.
Logo que ele me alcança me chama com um “oi moça, posso me aproximar de você”? parei, olhei para o lado era ele, se apresentou; “para não parecer estranho meu nome é Gael e antes de qualquer coisa, você é muito linda”, e sorriu, me apresentei também; “sou Ana Luiza, e você é muito gato, chamou minha atenção”, logo rimos dessa nossa incomum apresentação, ele pegou a cadeira que estava carregando e fomos caminhando ele perguntou de onde eu sou, se ia ficar muitos dias por ali, coisas comuns, falei que ia voltar para o Curitiba no dia seguinte, no sábado na parte da tarde, ele me convidou para a gente sair naquela tarde, ou à noite, trocamos contatos já na entrada do prédio onde eu estava hospedada e fui e ele foi para sua casa.
Durante o resto daquela tarde trocamos muitas mensagens e como já estávamos bem próximos pelas mensagens que trocávamos resolvemos sair para jantar naquela noite, confesso que foi a noite mais divertida da semana que estive no Rio de Janeiro, passeamos, comemos, conversamos muito, a gente deu altas risadas e lá pelas vinte e três horas decidi que estava na hora de voltar para o hotel, afinal de contas eu voltaria na tarde do dia seguinte então teria que organizar minhas malas, tomamos rumo para o hotel, chegamos em frente ele se convidou para subir comigo para o apartamento, entramos no elevador, só nós dois, um silencio, somente o som típico do elevador, nossos olhares se cruzaram, pensei; “meu deus, como ele é lindo”, eu olhava para cima, Gael deve ter um metro de oitenta mais ou menos, meu corpo arrepiou, o elevador subindo, me aproximei dele, eu não podia perder aquela oportunidade, era minha ultima noite ali, encostei minha mão no tórax dele, ele apoiado nas barras de segurança, falei; “como você é lindo Gael, que perfeito”, olhei no rosto dele nossos olhares se cruzaram, o elevador estava para parar, ele me abraçou, me levou para bem perto dele, nossos corpos colaram, nossas bocas ficaram muito próximas, eu sentia a respiração quente dele, mas a porta do elevador abriu, eu estava abduzida por Gael, ele me puxou para fora do elevador, perguntou onde era o meu apartamento, o número, foi ai que voltei em si, fomos caminhando, eu já segurei em sua mão e meio que o puxei junto comigo, abri a porta, entramos, a porta fechou, coloquei ele encostado na parede e quase o esmaguei com meu corpo, rsrs, e nos beijamos, meu deus que beijo mais gostoso, beijo molhado, quente, nossas línguas se entrelaçando, eu estava com um short jeans branco e bem soltinho logo senti as mãos dele descendo pelas minhas costas e entrando por dentro do short, as duas mãos desceram e apertaram meus glúteos, ainda estavam nos beijando e quando ele apertou meu bumbum eu soltei um gemido, as mãos dele vieram passeando por dentro do short e me seguraram na minha cintura, me preparei para dar um salto e abraçar ele com minhas pernas mas não, ele subiu as mãos e foi tirando minha camiseta me deixando só de sutiã, naquele frisson eu meio que arranquei a camisa dele, meu deus que corpo mais gosto, logo desci lambendo ele inteiro, peito, tórax, já desabotoei a bermuda e ela desceu, segurei firme na pika que estava inchando, crescendo e enchendo a cueca box branca que ele usava, olhei para ele mordendo o canto da boca, Gael puxou minha cabeça para cima nos beijamos e eu ali segurando a pika, massageando ela e ela crescendo, enquanto estávamos nos beijos coloquei a mão por dentro da cueca e a empurrei para baixo, a pika saltou para fora ereta, me agachei e abocanhei, PQP que delicia, ele soltou minha cabeça, colocou suas mãos acima de sua própria cabeça, abriu bem as pernas e eu me apoiava nelas, sentia os músculos firmes e chupava ele, engolia e babava naquela delicia, sentia que a buceta estava ficando úmida, em um momento tirei uma de minhas mãos da coxa dele me toquei, eu estava molhadíssima.
Após uns dez minutos eu acho me levantei e abusei, passei meus dedos na xana melada e fiz ele cheirar e falei, “olha o que você fez comigo, estou toda melada”, ele automaticamente lambeu e sugou meus dedos, me puxou para perto da mesa, puxou meu short com calcinha e tudo, tirando, me deitou de bruços na mesa e eu sentia a lingua longa e dura me lambendo, desde meu rego e foi, quando chegou na buceta ele me penetrou com aquela lingua, eu gemi alto, senti a lingua dura abrindo os lábios e me penetrando, ele me sugou em uma intensidade que eu nunca havia sido antes, estremeci inteira, meus peitos esfregando no mármore gelado da mesa, minhas pernas abertas e ele agachado me chupando, mas logo senti ele ficando em pé e a pika esfregando no meu rego, ele pincelava meu rego com ela, que delicia, logo senti a cabeça abrindo os lábios da buceta e foi penetrando, segurei a respiração, abri a boca e travei em um gemido, a pika foi me penetrando, me preenchendo, ele me segurou pelo quadril e começou um entra e sai, entra e sai, entra e sai, a pika entrava e saia toda melada e eu logo senti um gozo escorrendo em minhas coxas, segurei firme nas bordas da mesa, firmei bem as pernas, eu não via a reação facial dele mas sentia suas mãos me segurando no quadril e a pika entrando e saindo, estava totalmente dominada, só pedia para ele ir com calma porque eu queria sentir muito ele, nossa, ele me penetrava com uma suavidade, que delicia, ele tirava e ia colocando tão suave, lentamente mas com dose de pressão, que maravilhoso!
Estava tão gostoso, ficaria ali se possível horas e horas sentindo aquilo, a pika me penetrando, as mãos dele me segurando firme, meus peitos esfregando no mármore da mesa, mas sentia que depois de uns poucos minutos a pika foi inchando mais, crescendo, logo deduzi que ele gozaria, pedi para ele ir mais forte, olhei para o lado, o estofado na sala, pedi para ele parar, me levantei de onde estava e o puxei pela mão para a sala, enquanto caminhava senti o gozo escorrendo nas coxas, olhei para ele maravilhoso todo suado agora, corpo brilhando, me deitei no estofado e o chamei, Gael colocou minhas coxas em seus ombros e veio descendo sobre mim, como um avião aterrizando o senti me fodendo, foi entrando com pressão, forte e foi fundo, ele entrou todinho em mim, me ajeitei, o acomodei dentro de mim e pedi; “me fode com força”, ele começou as estocadas, se levantando e deitando sobre mim, a pika entrava e saia, entrava e saia, começaram os estalos, as bolas batendo no meu rego, o abracei com minhas coxas e quando estava para chegar ao orgasmo o apertei contra meu corpo, ele ainda não gozou mas meu corpo estremeceu, arripei, até parece que levitei naquele momento e voltei com força para o estofado, meu corpo esmoreceu, o soltei de entre minhas coxas e ele começou as estocadas eu já tinha perdido totalmente o controle não tinha mais nenhuma reação de resistência em meu corpo e ele depois de uns cinco minutos socando mete forte, no fundo e eu senti jatos de porra me queimando por dentro, naquele instante, sentindo aquilo dentro de mim eu gemi alto e mais uma vez meu corpo estremeceu e eu gozei, esmoreci, suei, meu corpo tremia, nossa respiração ficou ofegante profunda até que nos restabelecemos.
Nos beijamos profunda e longamente, trocamos mais carícias, o relógio marcava meia noite e meia, tomamos banho, tinha algo ali para comer, comemos e bebemos juntos, conversamos por mais uma hora aproximadamente, Gael saiu de lá era uma e meia da madrugada, na tarde de sábado ele me acompanhou até o aeroporto, não firmamos compromisso mas na despedida foi inevitável aquele abraço emocionado e um beijo para jamais esquecer, lamentei com ele por não termos nos conhecido antes, mas há oito meses mantemos contato e temos pretensões de nos ver em uma próxima data, com ele foi tudo muito rápido, intenso e inesquecível, foi maravilhoso.
Escrito por Arthur Contos Eróticos.