Continuação. Leiam os dois primeiros relatos antes de se enveredarem por este. Certeza de que será mais proveitoso.
Mas aquilo passou a me incomodar, quando estava com os dois irmãos no nosso troca-troca domingueiro, sentia mais prazer bancando o passivo do que ativamente. Precisava comer uma buceta, ser somente ativo em uma relação e precisava ser logo. Daí...
No ano anterior, meu primeiro ano de sacanagens com aqueles dois irmãos safados, tínhamos em casa uma empregada, a Dona Maria. Era uma senhora que fazia a limpeza do colégio onde minha mãe trabalhava como professora e que minha mãe trouxe para nossa casa mais para auxiliar ela, que assim podia ganhar um pouquinho mais, afinal, ela trabalhava quase todo o dia no colégio e passava poucas horas lá em casa. Ela trabalhou para a gente por alguns meses e depois resolveu voltar para o interior do Paraná.
Já no final daquele ano, certa noite minha mãe nos falou que iríamos receber em casa a filha da Dona Maria, chamada Rita, que acabara de completar seus 18 anos e queria vir tentar a vida na capital. Nos disse que ela não viria para fazer serviços domésticos, não seria nossa empregada. Ficaria em nossa casa enquanto estivesse procurando emprego e um lugar definitivo para morar. Seria nossa hóspede e era assim que deveríamos tratá-la. E para isso fez uma mudança, levou minha irmãzinha para o quarto dela, eu e meus dois irmãos mais velhos ficamos em um quarto e o outro quarto ficou somente para a Rita. É claro que sentindo-se incomodada, ela depois de instalada, acabou por ajudar minha mãe nos trabalhos domésticos. Mas não era aquilo que ela queria para a vida dela, saia todo dia a procura de emprego, de preferência em alguma loja de roupas, como vendedora.
Ritinha era um tesãozinho, um pouquinho mais alta do que eu, toda magrinha, seios pequenos para médios, uma bundinha espetacular, coxas roliças, pernas finas e dois pezinhos delicados, lindinhos. Tudo isso numa pele naturalmente mais morena como se estivesse bronzeada, adornada por lindos cabelos pretos que caiam sobre os seus ombros. Confesso que fiquei apaixonado. Ela era realmente muito linda. Acabamos por fazer uma boa amizade, ela se dava bem comigo, assim como com os meus irmãos, principalmente o do meio, visto que meu irmão mais velho a essa altura já trabalhava e pouco permanecia em casa. E ela adorava minha irmãzinha. Da forma que a tratávamos, ela, agradecida, se dizia nossa irmã.
Certo dia saí de casa logo após o almoço para levar minha irmã para a escola, minha tarefa todas as tardes, e disse que depois iria jogar bola com os amigos, coisa que também era minha rotina. Porém naquele dia fui à casa do Zeca, que era meu ponto de partida para de lá sairmos em busca de onde jogar futebol e ele não estava. Fui ao campinho costumeiro e não tinha ninguém lá. Assim resolvi voltar para casa. Ao entrar pelo portão de casa e passar embaixo das janelas dos quartos ( que ficavam altas pois a casa tinha um porão ) ouvi a voz do meu irmão e da Ritinha, junto com alguns gemidos. Resolvi entrar sem fazer barulho e ver o que estavam fazendo. Quando cheguei no quarto da minha mãe, a porta estava entreaberta e pelo fresto dela vi os dois pelados em cima da cama. Ele estava metendo o cacete nela na posição papai-e-mamãe. Ela recebia as estocadas segurando firme na colcha que estava sobre a cama, fazendo caras e bocas, gemendo e falando para o meu irmão meter tudo dentro dela. Já conhecia o pau do meu irmão, era bem maior e mais grosso que o meu. Ás vezes a gente tocava punheta junto, vendo revistas pornôs. Então imaginava aquele pauzão comendo ela pois da minha posição não conseguia ver direito. Mas meu irmão sabia o que fazer, tratou de comer ela de ladinho e depois colocou ela de quatro sobre a cama e mandou ver nela por trás. Com essas mudanças de posição eu pude ver o caralho dele penetrando aquela xoxotinha rosadinha. Tratei de por meu pau prá fora e iniciei uma bela punheta. Foi a primeira de muitas que bati pensando nela. Não demorou muito e meu irmão colocou ela de joelhos sobre a cama e em pé, gozou na boquinha dela. E eu gozei na minha mão naquele mesmo momento.
Passei a ficar antenado de quando meu irmão dizia que iria ficar em casa e mesmo a Rita dizendo que iria sair para procurar emprego, tratava de levar minha irmã para a escola e voltava rapidinho para ver se os dois estavam se pegando e... batata, lá estavam eles se atracando. Assim em uma destas tardes vi meu irmão comer o cuzinho dela e fiquei sabendo que ela gostava muito disso, embora reclamasse um pouco devido ao tamanho do pau que a comia. E lá ia eu me acabar na punheta de novo. Mas não se esqueçam que nessa mesma época, todo domingo a tarde, eu e meus dois amiguinhos nos acabávamos em deliciosos troca-trocas. Após aquela malfadada tentativa de perder minha virgindade com a Claudinha ( bem que a Rita podia ter ficado em casa cuidando da minha irmã naquela tarde e assim eu poderia ter ido lá, mas naquele dia ela saiu em busca de emprego ) e depois que fiquei sabendo que o Luciano tinha conseguido isso, em outra data que eu também não pude estar presente, passei a cogitar perder minha virgindade com a Ritinha. Já sabia que apesar de jovem, ela não era nenhuma santinha. Gostava de dar, até seu cuzinho, e quase sempre levava as gozadas do meu irmão na boquinha. E aquilo era novo para mim pois a gente não usava a boca nas nossas sacanagens domingueiras. Sentia muito tesão ao ver ela chupando o pau do meu irmão. Uma chupada gostosa, babava nele deixando o pau dele bem molhado, babado.
Uma tarde, após levar minha irmã à escola, voltei para casa e encontrei a Rita sozinha em casa. Fui conversar com ela e acabei por contar que sabia o que ela e meu irmão estavam fazendo quando ficavam sozinhos em casa. Já tinha visto eles transando várias vezes e para meu espanto ela me disse que já tinha me visto vendo os dois trepando e tinha contado isso para o meu irmão. Os dois safados não me falaram nada mas é por isso que notei que a porta do quarto sempre esteve mais aberta agora do que nas primeiras vezes que os vi transando. Eles deixavam de propósito, sabendo que eu estaria ali vendo e só evitavam de olhar para a porta para não me pegarem no flagra. Chamei ela de safada e disse que queria perder minha virgindade com ela. Ela não disse nada, veio até mim e me lascou um beijo gostoso, enquanto pegava no meu pau por cima do meu calção. Beijei ela como sabia fazer, já tinha sido beijado algumas vezes pela Claudinha naquela sarração na casa dos irmãos safados. E ela se surpreendeu, dizendo que eu sabia beijar bem. Disse que sabia fazer mais, subi a blusinha dela e caí de boca naqueles peitinhos gostosos, aproveitando que estava sem sutiã. Foi legal ver ela gemendo me pedindo para chupar mais, mais forte, ás vezes pedia para manerar, só lamber os biquinhos. A essa altura ela já tinha colocado meu pau para fora e batia uma punheta para mim. Se afastou por um instante e tirou a calça jeans, se ajoelhou no tapete ao lado da cama, pegou meu pau e levou até a boca. Começou lambendo a cabecinha, dava volta nela, lambia todinha, depois descia a língua por todo o corpo do meu pênis ( que não era pequeno, já tinha 15 cm naquela época ), abocanhou, só a cabeça, e depois foi enfiando o pau inteiro na boca até encostar nos meus pentelhos. Puta que o pariu, não sei como não gozei naquela hora. Mas tive que pedir para ela parar de chupar pois senão acabaria gozando.
Ela então se deitou na cama e me chamou. Fui até ela e já fui logo tirando a calcinha dela. Que tesão, aquela bucetinha, rosadinha, alguns pentelhos negros acima daqueles lábios levemente abertos e já toda molhadinha, mostrando que ela também estava excitada e querendo aquilo. Pediu para eu chupar ela. Falei que não sabia como fazer e ela foi me explicando como. Fiquei tarado por aquele cheiro, aquele sabor, chupei bastante ela, ao ponto de que agora foi ela que pediu para eu parar e ir penetrá-la. Meu coração me pareceu que ia sair pela boca quando encaixei meu pau na entrada daquela bucetinha e iniciei a metida. Deslizou para dentro até o talo, fácil, mas muito gostoso. Comecei a me movimentar para cima e para baixo, tirando e enfiando meu pau de dentro dela. Ela me prendeu com as suas pernas e dizia que eu era tão bom de cama como meu irmão. Aquilo me tirou do sério. Lembrei de que estava sendo ativo com ela sem a necessidade de o Fernando ou o safado do Paulinho estarem sarrando meu cú, e disse para ela que não conseguia aguentar mais, iria gozar. Ela me prendeu mais forte ainda com suas pernas em volta do meu corpo e disse: mete fundo Marquinhos, mete tudo e goza gostoso que eu também vou gozar. Gente, não sei como não desmaiei depois daquela gozada, mas me lembro que cai sobre o corpo dela, sem forças, como se fosse a primeira vez que estivesse gozando. Na verdade, dentro de uma buceta, era sim. Ficamos ali, encaixados, meu pau ainda dentro dela, por um tempo. Beijei ela e agradeci. Ela disse que adorou ter sido a primeira mulher na minha vida. Nisso escutamos o barulho do portão de casa, ela levantou e correu para o banheiro. Eu me vesti rapidinho ( era só cueca e calção ), estendi a colcha da cama e fui para o meu quarto. Assim que me sentei na cama com uma revistinha nas mãos, entra o meu irmão e já foi logo perguntando da Rita. Disse que não sabia dela e logo ouvimos o barulho do chuveiro sendo ligado. Ele me perguntou se eu iria ficar em casa e eu acabei dizendo que logo iria jogar futebol. Ele disse: ótimo. E foi para a cozinha. Eu esperei a Rita liberar o banheiro para usá-lo, precisava mijar. Ela ao sair do banheiro me deu um selinho e foi para o quarto dela. Eu dei uma mijada gostosa e saí de casa, imaginando que minha primeira mulher na vida ainda teria que dar para outro naquela mesma tarde.
Fui para a casa dos safados, precisava contar aquilo para alguém. Homens. Não basta comer uma bela mulher, tem que sair alardeando que comeu ela. Puxei o Fernando, o Paulinho e a Claudinha para o quintal da casa, para nos afastarmos dos demais, e sentados debaixo de uma árvore, contei a eles o que tinha acontecido. Os dois irmãos ficaram radiantes e querendo saber detalhes de como foi. A Claudinha no entanto, não gostou, disse que queria ser ela a primeira mulher da minha vida. Ficou brava e entrou para dentro da casa, emburrada. Fiquei um pouco triste naquela hora. Acho que senti a mesma coisa que ela, tínhamos quase a mesma idade, achava ela muito bonita, além de gostosa, e gostaria sim que tivesse sido com ela. Os irmãos disseram para eu não ligar e deixar ela para lá mas eu fui atrás dela, a encontrei em um dos quartos, sozinha, e disse-lhe que também gostaria muito que a minha primeira vez tivesse sido com ela, mas que até aquele momento a gente não tinha conseguido ficar a sós e eu estava ansioso para aquilo acontecer e infelizmente havia sido com outra. Ela gostou do meu ato. Fui até ela e tasquei um beijão. Ela aceitou e retribuiu, me puxando para mais perto dela. Nisso, entra no quarto uma das irmãs dela perguntando o que significava aquela safadeza por ali. Tomamos um susto. A Claudia ficou sem palavras e eu não sei de onde tirei isso e falei que eu gostava dela e queria namorar com ela. A irmã, a mais velha de todos aqueles irmãos, então se virou para a irmãzinha e perguntou se ela também queria. Ela então, primeiro olhou para mim, sorriu e depois disse que sim, que queria namorar comigo. A irmã dela então disse que nós podíamos namorar mas, virando-se para mim, falou para eu me comportar bem ao lado dela. E saiu do quarto. Puxei a Claudinha de novo para mim e beijei-a novamente, agora um beijo mais gostoso, sem sacanagem ou só tesão, já tinha um sentimento de querer, de gostar ali. Depois ela me disse: que loucura foi essa? E eu respondi: foi o que me veio na mente naquela hora, mas quer saber, era o que eu gostaria de fazer mesmo. Você curtiu, perguntei. Ela respondeu que sim, mas se mostrou preocupada e perguntou como seria ter uma relação comigo, de namorados, sabendo que ela era a putinha dos seus irmãos e que agora também já tinha dado para o Luciano, e que este já tinha dito que queria repetir em outros dias mais transas com ela. Falou que eles iriam continuar querendo comer ela e que ela bem que gostava disso. Respondi que não via problema nisso, já tinha conhecido ela daquele jeito e que gostava daquele lado safadinho dela. Ela então me disse: adoro você, me beijou e me puxou para a cozinha. Na verdade era um cômodo só, sala e cozinha, onde estavam sua mãe, as duas irmãs mais velhas, além do Fernando e o Paulinho. Entramos ali de mãos dadas e ela disse que a partir de agora eu era o seu namorado e nos beijamos. A irmã mais velha falou que sabia e tinha permitido. A mãe dela disse que gostou muito de saber disso pois gostava muito de mim, me achava um garoto muito educado e um exemplo para os seus filhos menores. Ah coitada, sabe de nada. Assim comecei a namorar com a Claudia, o que foi muito bom pois passámos a ter momentos de privacidade que até aquele dia ainda não tínhamos tido.
E eu, agora teria duas mulheres para dar conta, e fiz isso com maestria.
Continua.
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