Eu e meu irmão fomos criados em fazenda. Iniciamos nossas vidas sexuais com as éguas que tinham na época como disse no meu conto anterior (Minha Primeira Vez com uma Égua). Os anos foram passando e nós dois continuamos fazendo da fazenda o nosso bordel particular. Depois que nosso pai faleceu e um dos nossos tios se mudou, só restou minha mãe, o irmão dela, meu irmão e eu na fazenda. E com o tempo, eu e meu irmão fomos ficando mais a frente de cuidar da fazenda, e é claro das nossas fêmeas.
Desde que começamos a transar com as fêmeas da fazenda não paramos mais. Tudo o que tinha quatro patas e tinha buraco nós fudemos: éguas, vacas, porcas, cabras e jumentas. E nunca fomos pegos. Eu pessoalmente fiquei mais tarado nas éguas, a buceta delas era viciante. Fiz sexo também com mulheres mesmo, mas o sexo com éguas parecia mil vezes melhor pra mim, era mais "animal" pode se dizer. Com o tempo passamos a perceber quando as éguas estavam no cio, o jeito certo de não levar um coice, como não assustar elas e coisas parecidas, como se fossemos "especialistas" nisso.
Alguns anos atrás, nosso tio adiquiriu algo que fez eu e meu irmão ir a delírio. Um dia, um caminhão pequeno de transporte de equino chegou na fazenda. Quando a porteira abriu e a rampa da cassamba desceu, nós vimos descer algo que não tinhamos visto na fazenda até então: Um bretão (uma raça de cavalos de grande porte). Eu não perguntei nada, mas automaticamente eu olhei por baixo das pernas para descobrir se era um macho ou uma fêmea, e para a nossa surpresa adivinha só, era uma fêmea!
Eu e meu irmão nos olhamos depois de verificar a nova égua com um sorriso que quase não dava pra esconder, como se dissessemos um para o outro "Ganhamos uma das grandes!". E realmente ela era grande. Era a maior égua que vi na minha vida pessoalmente, e possivelmente o maior bicho na fazenda. Era um pouco mais alta que eu em pé, devia pesar facilmente uns 850 a 900 quilos, ou até mais. Tinha o pelo marrom escuro, crina preta, uma mancha branca na cara e as patas brancas e bem peludas. Tinha em torno de uns 12 anos e parecia ser bem dócil. E uma coisa obiviamente que mais nos chamou atenção nela: a bunda dela. Dizer que era "grande" era pouco. Era gigante! Parecia quase que tres vezes maior de que qualquer outra égua, era sem duvida uma cavalona. Era a "mulher melancia" das éguas, inclusive demos o nome dela de Melancia por conta disso. Nós dissemos que escolhemos esse nome porque já tinha uma outra égua chamada "Goiaba", então essa ia ser "melancia" por causa do tamanho dela em geral, mas na verdade era porque ela era a "Égua Melancia".
Nos primeiros dias, encilhamos e galopamos um pouco com ela e vimos que era bem dócil mesmo. Queriamos conhecer bem ela e esperar ela entrar no cio antes de fazermos qualquer coisa. Enquanto isso, eu e meu irmão só podiamos esperar, planejar como fariamos e sonhar como ia ser o sexo com essa cavala. Mal podiamos esperar. Pensavamos a toda hora em transar logo com a melancia. Imaginavamos aquela bunda rebolando na nossa frente. Cantamos até o funk da mulher melancia numa "versão de égua" imaginando ela cantando "Sou a égua melancia, que rebola a todo instante, tipo cinturinha fina, um popô GG gigante..."
Nossa espera acabou quando finalmente a Melancia entrou no cio. Era o dia que tanto aguardavamos. Iamos fazer a festa com ela. Esperamos o final da tarde pra ir na baia dela e verificar ela. Ela estava meio agitada, o rabo balançava direto e grunia um pouco. Colocamos a rédia nela, amarramos no canto da baia e começamos a dar um banho nela com uma mangueira. Lavamos ela toda, mas principalmente na bunda dela. Era tão grande que a buceta e o cuzinho dela ficavam pequenos comparados ao resto. Ainda sim eram bem maiores que das outras éguas. Lavei bem com um sabonete e não resisti a oportunidade de cutucar um pouco e abrir pra ver bem por dentro. Chegava a contrair e dá umas "piscadinhas" pra mim. Quando ela terminou o banho dela amarramos as patas traseiras dela para não tentar dar um coice em nós. Depois disso, meu irmão olhou pra mim e falou "Hora da trepada".
Meu irmão foi generoso comigo dessa vez e deixou eu ser o primeiro a experimentar nossa nova putinha. Eu mal podia esconder minha excitação e já puxei uma bancada que usavamos só pra isso pra tras dela. Eu não podia acreditar que ia colocar numa popozuda como essa. Arreei a calça com a cueca e meu pau pulou pra fora mais duro que nunca. Pacei um pouco de lubrificante, me encostei bem naquele popozão dela e comecei a pincelar aquela buceta enorme. "Vou colocar a musica." Falou meu irmão colocando o funk da mulher melancia no celular. Quando a musica começou a tocar eu meti o pau na Melancia até o talo e senti a bunda dela batendo no meu corpo. Parecia que a buceta dela tinha engolido o meu pau por completo. A buceta dela era grande por fora, mas por dentro era bem apertadinha e quente. Ela começou a bufar como se tivesse gostando tanto quanto eu. Era incrivel aquela sensação, ela ficava cada vez mais apertada e isso me dava cada vez mais vontate de socar mais forte nela. Continuei colocando mais e mais e mais e mais até que chegou uma hora que *plof*, a Melancia deu um grunido e senti um líquido quente e com cheiro bem forte escorrendo em toda a minha virilha. Ela gozou e fez uma espécie de "squirt". Quando isso aconteceu eu não consegui mais controlar o tesão e gozei tudo na buceta dela. Fiz questão que todo a porra entrasse na buceta dela. "Vai tomar toda a porra cavala! Vou te fazer ficar grávida!" Na hora me empolguei tanto que nem parei para pensar no que acabei de dizer hahaha. Mas adimito que dava vontade de engravidar aquela égua de verdade se fosse possível.
Eu mal podia acreditar que transei mesmo com aquela égua. Foi a melhor foda da minha vida até então. Meu irmão, cheio de tesão também, me empurrou pro lado e falou "Agora é minha vez!" e ele arreou a calça e começou a meter na melancia também. Enquanto isso, eu fui pra frente dela e fiz um carinho no pescoço e na cabeça dela. Ela estava bufando e parecia estar gostando mesmo. "Caralho, vou gozar, vou gozar!" Falou meu irmão enquanto eu passava a mão na cara dela. Ela deu mais um grunido assim que meu irmão gozou, pelo visto ela estava gostando da brincadeira tanto quanto a gente. "Ela tá mijando!" Gritou meu irmão e eu fui ver, nós dois rimos um pouco. Parecia uma caichoeira de tanto que saia daquela buceta. E pelo tamanho dessa égua, ela fez muito mais xixi do que as outras e parecia que não parava. Passou uns 30 segundos com ela mijando e já estava fazendo uma possa bem grande no chão. "Caramba, não acaba!" Eu comentei espantado enquanto ela continuava. Ela deve ter ficado cerca de mais de um minuto mijando sem parar e no final ela soltou um punzinho com a buceta como se ela dissesse "Ah, acabei!". Nós dois rimos hahaha.
Eu e meu irmão sempre brincavamos qual fêmea era de quem, mas nós dois concordamos que a Melancia era de nós dois, ela virou nossa favorita. "Vou meter nela todo o dia." Falei eu. "Se a gente fude ela direto, ela vai acabar gravida uma hora haha." Falou meu irmão brincando. "Vamo fude tanto que nem vamo saber de quem é o filho." Eu brinquei também. Desamarramos ela e deixamos ela solta na baia. Fizemos uns carinhos na crina dela e demois saimos. "Tchau Melancia." "A gente brinca mais depois." Falamos nós se despedindo dela.
A Melancia virou nossa "rainha do cabaré". E eu continuo sempre que possível fudendo com ela, de preferencia quando está tudo mais quieto na fazenda e quando ela entra no cio. Com o tempo, ela passou a ficar mais e mais receptiva quando eu chegava perto dela, como se já fossemos íntimos. Chego até a dizer que fiquei apaixonado por ela e por aquele popozão que ela tem. Eu faço a festa com a Melancia, mas ainda sim, dou atenção pras outras éguas da fazenda. E recentemente, eu e meu irmão comeceçamos a ter outra ideia também "Já que fodemos o cú das éguas, será que o dos cavalos é igual também?" Mas isso é história para outro conto.
