Sobre um amigo.....
Jota estava sozinho nesta sexta-feira. Sua esposa havia viajado e ele se deixou perder em seus pensamentos. Naqueles pensamentos que as vezes atormentavam, mas que na maioria de seus devaneios eram uma válvula de escape: o desejo de transar com um homem. Por respeito e amor a sua esposa ele considerava viver esse desejo somente de forma platônica, mas hoje ele queria aproveitar com uma masturbação que o levasse ao gozo.
Nos últimos tempos ele fazia uma troca de mensagens com um ou outro inscrito do CDC. Trocar mensagens com o Gabriel, mesmo sem saber quando viriam as respostas passou a ser uma diversão. Ele nunca sabia se viria uma safadeza ou um assunto mais cabeça. Já com um jovem rapaz, que o que ele curte mais...era puta sacanagem e provocação. Pensando no garotão que tem uma bela foto no perfil tocou uma vigorosa punheta durante o banho. Estendeu o banho por mais tempo desta vez e saiu da ducha relaxado.
Já era noite e sentiu fome e decididamente não estava com a mínima vontade de preparar alguma coisa. Vasculhou os armários da cozinha e pensou: quer saber, vou no shopping. Estava sem carro naquele dia e foi de Uber. Na praça de alimentação pediu uma massa com uma carne e aproveitou a oferta do prato que vinha com uma taça de vinho. Foi uma boa refeição, e caminhando pelos corredores do shopping chegou aos cinemas. Fazia algum tempo que não ia ao cinema, eram 21h e as 21h e 10 começava uma sessão com o último filme do Indiana Jones e resolveu assistir.
Quando conseguiu entrar as luzes já estavam apagadas,acomodou-se em sua poltrona. Ao seu lado um jovem casal não esperou nem o começo do filme e já estava no maior amasso e o rapaz avançava em direção a ela. Jota deu uma bufada, era só que faltava, até que ele ouviu: não Beto, para com isso! Jota olhou para o lado e viu a garota levantar-se em um rompante. Mais do que isso o rapaz , ainda sem reagir a fuga da garota estava com um pote pipoca na perna esquerda com a calça aberta e o pau com uma bela ereção. Vendo aquilo Jota não resistiu e pousou a mão no cacete rijo do rapaz que somente gemeu. Jota estava com um pau duro em sua mão, uma sensação que ele nunca imaginou que se tornaria real. Não haviam pessoas sentadas acima das poltronas que eles estavam e aproveitando ao máximo aquele momento punhetou bem devagar, sentindo a rigidez de um pau pela primeira vez em suas mãos,
Em um momento de lucidez, falou desculpa, soltou o pau do garoto e saiu do cinema.
Já caminhava pelo shopping, com o coração disparado de felicidade quando sentiu uma mão forte em seu ombro. Era o rapaz que deveria aparentar uns 22/23 anos. Tinha cabelos loirinhos encaracolados e olhos castanhos e era mais alto que Jota. Sorriu para ele e disse: vem comigo! e dirijiu-se ao banheiro masculino. Com o coração na boca Jota foi atrás dele. No banheiro não havia ninguém dentro. O rapaz abriu a porta do último box e fez um sinal para ele entrar. Trancou a porta e encoxou Jota de forma vigorosa mostrando toda sua excitação. O garoto fez Jota sentar-se na privada e sacou seu pau para fora. Jota encarava pela primeira vez a centímetros de seu rosto um pau de cabeça vermelha, duro com comprimento e grossura respeitáveis. Jota novamente segurava aquele cacete com a mão direita. O cheirou desde a cabeça até a base chegando aos pentelhos loiros. Abriu a boca e beijou. Ele tremia de tesão e de medo por estar em um local público, mas não parou até puxar a pele daquele pau para descobrir totalmente a cabeça. O pau do rapaz não tinha cheiro e Jota abriu os lábios e abocanhou a cabeça passando a língua em volta dela. A pele era macia, mas logo atrás tinha o corpo de um pau extremamente duro. A sensação era melhor que a que ele esperava...muito melhor...o garoto começou a bombar dele leve e Jota pensou..agora eu que aguente. Os movimentos foram ficando mais acelerados...ele entrava e saía da boca de Jota. Dessa vez Jota tinha pressa e segurou na barriga do jovem e falou me come. Levantou-se, baixou as calças...e nesse momento o rapaz chegou bem perto do ouvido de Jota e falou: opa sou o Beto. Oi Beto sou o Jota, e num rápido movimento, Beto tiroiu uma camisinha do bolso e vestiu em seu dedo. Virou Jota de costas e isso o fez apoiar as mãos na parede.
Jota sentiu quando o dedo grosso de Beto venceu seu esfincter que apertou o dedo com força. Aos poucos a penetração da dedada foi ficando mais fácil. A sensação que Jota sentia depois do ardor só não era melhor que a expectativa que ele sentia de que seria logo enrabado. Jota gemia baixinho e agradeceu pelo garoto o preparar para penetração que era eminente. Seu pensamento foi cortado quando viu que Beto tinha acabado de abrir outra camisinha e colocava no pau. Jota sentiu Beto procurando a entrada de seu cu com o pau, e aquele momento que ele tanto esperou se tornou real quando Beto empurrou a sua carne dura forçando o anelzinho de Jota. Foi difícil segurar um gemido mais forte que Jota abafou quase mordendo os lábios, e o pau de Beto abriu caminho para dentro do seu rabo. A penetração doeu, pela posição e e pelo nervosismo....mas ele sentiu aquela carne rija e quente entrando até o fim. Jota sentiu quando os pelos pubianos de Beto tocaram sua bunda. E o garoto agora bombava em seu rabo, a sensação era tesão demais, só era prazer. Jota encostou a boca em seu braço esquerdo para não gemer alto, Beto agora bombava com força...o saco batia na bunda de Jota que sentia o peso daquele corpo em suas mãos encostadas na parede a medida que as socadas ficavam mais fortes. Beto encostou o queixo próximo ao ouvido de Jota. Era excitante ouvir a respiração descompasada de Beto. E só melhorou quando Beto segurou o pau dele e iniciou uma gostosa punheta......não demorou muito para que as sensações do gozo eminente amolecessem um pouco as pernas de Jota que gozou com a mão de Beto em seu pau. Beto largou do pau, segurou com as duas mãos na cintura de Jota em acelerou os movimentos. Jota gemeu de tesão quando sentiu o pau de Beto pulsar três vezes em seu rabo. Ofegante, Beto ainda ficou abraçado as costas de Jota por alguns instantes.
Quando Beto tirou a tora do cu de Jota...os dois vestiram-se rapidamente. Beto mal havia se vestido quando Jota saiu do box do banheiro. Os dois se olharam com cumplicidade e Beto arriscou um selinho, Jota sorriu e saiu apressado, aparentemente ninguém testemunhou aquele momento. Em extase pelo que havia acontecido, Jota acelerou os passos no corredor em busca da saída já digitando em busca de um Uber. Queria ir para segurança de sua casa e já na porta do Shopping viu uma moto potente passar entre os carros. Era Beto quem dirigia. O reconheceu pela jaqueta de couro e a calça. Jota só viu quando Beto de capacete fechado olhou para ele e logo acelerou sumindo na avenida.
