Engravidei a amiga da minha mulher

Um conto erótico de Macho Devorador
Categoria: Heterossexual
Contém 2427 palavras
Data: 04/08/2023 11:18:27

Esse é um conto real e com nomes trocados apenas.

Conheci Juliana em 2018. Ela trabalhava com minha esposa e, após uma mudança de país por oportunidade de trabalho, a amizade foi se fortalecendo e os casais (ela também é casada) se aproximaram.

Naquela época era comum estarmos sempre reunidos, fosse aos fins de semana para eventos, churrascos ou apenas para jogar conversa fora.

Juliana é uma mulher muito bonita. Alta, loira de cabelos longos até sua cintura, um corpo lindo com coxas grossas e torneadas pelas corridas que faz, uma bunda grande, empinada e espetacular, cintura fina e seios de pequenos para médios, porém, empinados e bem firmes, como os de uma adolescente (apesar de ela já ter seus 35 anos.

Naquela época, eu e minha esposa tentávamos engravidar, porém, as tentativas sempre falharam com alguns abortos espontâneos. Isso foi minando nosso psicológico até que desistimos da possibilidade, apesar de um sonho (meu, não dela).

Com o tempo, nossa intimidade esfriou e o sexo passou a ser raridade na relação.

Eu sempre fui muito ativo sexualmente e com muito tesão. Passei a me masturbar com mais frequência e consumir pornografia. Até que fui fazer uma massagem e acabei comendo a menina (uma oriental bem magrinha, mas gostosinha). Aquilo me fez lembrar que eu ainda tinha meus desejos e instintos e sexo ainda era importante para mim.

Pois bem, o relacionamento dos casais se intensificou pela distância que estávamos de nosso país natal e passamos também a fazer viagens juntos e aumentamos o tempo de convívio.

O marido de Juliana, o Jorge, apesar de ser um cara legal, abusa da bebida e rapidamente está embriagado. Uma vez conversando, ele disse que queria filhos, mas que Juliana ainda evitava. E isso o estava frustrando. Entendi perfeitamente a situação.

Ele acabou adormecendo pela bebida e eu entrei na casa que alugamos para o fim de semana. Ao me aproximar da cozinha, ouvi a conversa das duas esposas e era sobre sexo. Fiquei em silêncio ouvindo tudo.

Minha mulher reclamava que eu sempre queria sexo, mas que ela não sente a menor vontade e que isso não era problema algum de falta de amor, pois ela não sentia vontade de fazer com nenhum outro e que não se via ao lado de ninguém além de mim. Chegou a dizer que apesar de gozar quando fazíamos sexo, ela fazia apenas para me agradar mesmo.

Juliana, por outro lado, disse que ela estava insaciável e louca por sexo, mas o Jorge sempre caindo pela bebida não a comia quase nunca. Ela tentava, mas com ele bêbado, o pau nem levantava e ele mais dormia do que interagia. Ainda disse que ela acordava com muito tesão e querendo foder e ele nunca estava em estado que permitisse isso.

Quando ouvi isso, senti algo estranho, pois eu também adoro acordar e foder. Sempre acordo de pau duro e tento foder, mas minha mulher simplesmente odeia sexo pela manhã. Naquele momento, tive um tesão por Juliana que nunca havia sentido, apesar de a achar linda. Senti que aquela mulher combinava comigo.

Acabei indo me deitar e esperei por minha mulher. Eu estava excitado pela conversa que ouvi. Pensei em bater uma punheta para aliviar, mas logo minha mulher veio se deitar. Comecei a tentar algo apesar dela se esquivar. Acho que percebendo que eu não desistiria, ela disse para eu meter na buceta dela.

O sexo foi burocrático como de costume nos últimos tempos e acho que passados uns 20 minutos eu estava a inundando de porra. O tesão era tanto que eu parecia gozar mais ainda. Terminamos e ela se virou para dormir. Ainda fiquei pensando no que tinha ouvido e imaginando como poderia ser diferente se fosse casado com Juliana e não com Monique.

Na manhã seguinte, acordei cedo como de costume e tentei mais sexo, pois sempre acordo no tesão. Monique, no entanto, queria dormir apenas.

Levantei e fui na cozinha para comer algo. Acabei encontrando Juliana preparada para ir para a piscina da casa. Perguntou se eu queria que ela preparasse algo para eu comer. Respondi que não, que poderia fazer alguma coisa e que ela fosse aproveitar o sol, pois apesar de ainda ser bem cedo, o sol já estava convidativo para um banho de piscina.

Ela foi, eu comi uma fruta e acabei me juntando a ela na piscina. Me surpreendi que Jorge não estava lá e perguntei. Ela, bem irritada, disse que ele estava de porre e que só esperássemos por ele pelo horário de almoço. Acabei dizendo que Monique também só viria por volta das 10 ou 11 horas.

Conversamos um pouco, mas eu não conseguia tirar os olhos dela. Pela primeira vez a via com menos roupa e ela era realmente sensacional.

Acho que acabei dando bandeira, pois a comia com os olhos e acabei tendo uma ereção. Eu tentei disfarçar, mas acho que não consegui e ela percebeu pelas minhas reações.

Ela perguntou se eu não queria entrar na piscina, pois a água estava uma delícia e amenizava o calor do lado de fora. Respondi que ia esperar um pouco e fui surpreendido pela resposta dela:

“Esperar até ele não estar mais duro? Pode demorar, hein! Melhor ir se aliviar para não perder a chance de ficar na piscina.”

Ela acabou rindo e eu completamente sem reação, pois não esperava isso.

Ela acabou falando:

“Vem! Deixa de bobeira! Eu já vi outros paus duros. Sei que é normal pela manhã pra vocês homens. E a Monique me disse que você está sempre assim pela manhã.”

Ela riu de novo.

Então, eu disse:

“Bem, se você não se incomoda, vou entrar então.”

Me levantei e fui para a água e meu pau bem duro. Ela riu e disse:

“Nossa! Juliano! Que isso?! A Monique não quis te dar hoje, não?”

Respondi que não, meio sem paciência para explicações. Ao que ela retrucou:

“Ela não sabe o que perde! Melhor sexo é o da manhã! Eu amo fazer de manhã, mas o Jorge está sempre caindo de bebida e nunca acorda ou consegue fazer alguma coisa.” Disse isso num tom de frustração.

Eu acabei concordando e disse que era mesmo a melhor hora. Nessa hora, eu criei uma coragem e soltei:

“Sabe? Acho que os casais estão trocados. Nós adoramos sexo, somos da manhã e queremos logo ao acordar. Eles querem só dormir. Deveríamos trocar isso e ver como ia funcionar bem melhor. Ao menos, para nós dois. Não acha?”

Ela ficou em silêncio me olhando e eu logo pensei que tinha falado demais. Aquela demora foi eterna no momento, mas deve ter sido menos de 10 segundos.

Ela se aproximou e disse:

“O que que você está falando, Juliano? Está louco? Está sugerindo o quê? Sugerindo que eu traia meu marido e minha amiga pra foder com você?”

Pronto! Me dei conta que tinha feito uma cagada e aquilo ia dar problema com consequências. Não conseguia falar nada. Apenas balbuciei:

“Não! Sabe. Não é nada disso, Ju. Desculpa!”

Ela se aproximou e eu esperava um tapa, que seria mais que merecido.

Aquela tensão no ar…

“Deixa de desculpinha e me beija, seu safado!” Eu preciso de uma rola agora porque meu marido não me come como eu preciso.”

Nisso, ela se aproxima de mim na água e não nos importando se estamos a sós ou se podemos ser flagrados, nos beijamos ardentemente. Eu passeio minhas mãos por todo aquele lindo corpo, que mais parece esculpido à mão pelos deuses dos desejos carnais. Ela também sente meu corpo e eu a beijo. Aquele beijo com desejo, que faz o corpo descarregar uma energia.

Ela desce a mão até o meu pau e o coloca pra fora. Meu pau está rígido e pulsando naquelas mãos delicadas e bem tratadas.

Aproveito a água e a levanto colocando-a imprensada contra a borda. Desço meus lábios a beijando pelo pescoço e ao mesmo tempo minha mão sobe pela bunda dela até que afasto a calcinha do biquini e toco sua bucetinha. Sinto ela se arrepiar de tesão enquanto a beijo no pescoço e desço para chupar aqueles peitinhos que parecem uma verdadeira obra de arte.

O tesão é tanto que eu afoito pelo desejo de ter aquela linda mulher e com o receio pelo perigo de sermos flagrados por nossos respectivos cônjuges faço menção de penetrá-la com meu pau estupidamente duro e pulsante.

Ela pede que ainda não o faça, pois ela quer ser chupada e sugere sairmos da água e irmos até onde está localizada a sauna, que por estar desativada seria um ótimo local onde ninguém iria nos procurar.

Saímos da água e corremos pela grama até entrarmos no local. Até aquele momento não sabemos se alguém pode ter nos visto ou não correndo pelo gramado, mas a verdade é que aquela agora não era uma preocupação. O prazer era nosso único objetivo.

Entramos e ela logo puxa meu short todo molhado, me deixando completamente nu. Eu tiro seu biquini e estamos ambos nus agora. Ela se senta em um dos bancos e começa um boquete delicioso. Molhado. Na pressão exata que proporciona o prazer e faz o gozo quase vir.

Tenho meu pau pulsando, grosso e cabeçudo na boca daquela mulher linda e atrevo a me dizer que aquele é um dos melhores boquetes que recebera até aquele momento. Se não for o melhor. Me excitava o barulho da saliva, do movimento daquela boca me engolindo até o toque em sua garganta.

Quando estou prestes a gozar, peço que pare. Apesar da ideia de inundar aquela boca deliciosa com toda a minha porra quente e grossa, meu desejo é possuir aquela mulher deliciosa.

Eu me ajoelho e abro suas pernas. Começo a lamber aquelas coxas gostosas até chegar naquela linda buceta, com lábios bem desenhados e um grelo suculento e convidativo ao prazer. Eu a chupo e lambo toda. Com seus olhos fechados, ela morde seus lábios, geme baixinho, segura meus cabelos e empurra minha cabeça contra aquela delícia de buceta molhada e melada.

Aproveito aquele mel e uso meus dedos para brincar na bucetinha enquanto ela totalmente lubrificada tem seu mel escorrendo até seu cuzinho.

Com uma das mãos, massageio seus belos seios, que têm seus bicos rígidos denunciando o prazer que aquela mulher linda e sensual está sentindo.

Com a outra mão, eu uso meus dedos para penetrar sua bucetinha com dois dedos e também brincar na portinha daquele cuzinho que se mostra bem apertado.

Após um tempo começo com uma dupla penetração usando meus dedos no cuzinho e na buceta. Enquanto isso, ela brinca com meu pau usando seus pés.

Eu aumento o ritmo até que ela passa a ter fortes espasmos e goza numa cena que me excita ainda hoje só de lembrar.

Tento continuar a chupar aquela buceta melada por seus fluidos e minha saliva, mas ela depressa me afasta com suas pernas sussurrando e gemendo ao mesmo tempo:

“Não! Vem! Eu quero rola! Quero essa rola em mim! Me come como você come a Monique. Não! Me come mais gostoso!”

Eu levanto rapidamente e com a rola dura como uma rocha de tanto tesão por aquela mulher nua e submissa ao macho que vai possuí-la, aponto a cabeça do meu pau naquela buceta encharcada e inicio a penetração.

A buceta de Juliana é uma buceta de lindos e desenhados lábios, bastante harmônicos e que contrastam com seu grelo momentaneamente inchado de prazer.

Sinto a resistência de uma buceta muito apertada. Talvez pela falta de uso, talvez por não ser penetrada por um pau grosso e cabeçudo como é o meu.

Ela geme enquanto a cabeça desliza para dentro dela, a invadindo aos poucos. É visível que ela sente prazer mesmo com uma expressão que mistura uma dor prazeirosa com o tesão de uma putinha sedenta por rola.

Após deslizar meu pau dentro dela, sinto tocá-la fundo. A movimentação começa devagar e aumento a velocidade até começar a estocar firme e Juliana gemer pedindo cada vez mais rola. Ela sussurra e geme ao mesmo tempo enquanto me chamava de puto e safado.

Mando que ela fique de 4 e começo a estocar aquela buceta olhando aquele rabo gostoso e seu cuzinho apertado.

Juliana se empina o máximo que consegue enquanto eu aumento a velocidade e passo a fodê-la de modo que a cada estocada toco seu útero. Não mais aguentando, Juliana solta um gemido e goza gostoso a ponto de molhar todo o meu pau com seu gozo pingando.

Aumento, então, a velocidade e com Juliana implorando que eu goze, inundo sua buceta com minha porra farta, quente e grossa e tendo meu pau completamente enterrado dentro dela.

Exausto, caio por cima de Juliana e a beijo, no que sou correspondido. Digo que ainda quero comer seu cuzinho, mas ela diz que não naquele dia.

Conversamos um pouco e decidimos manter nosso segredo.

Então, Juliana disse:

“Seu puto! Você é gostoso demais. Quando a Monique falou eu não acreditei que podia ser tão bom assim. Não sei como ela dispensa um puto safado desses.

Fiquei curioso pra saber o que elas já conversaram sobre mim, mas Juliana disse que era melhor voltarmos para ninguém desconfiar, pois Jorge e Monique poderiam acordar a qualquer momento.

Juliana olhou bem safada e disse que não ia se banhar, pois queria sentir meu leite nela até que escorresse por suas pernas.

Ela saiu antes e esperei alguns minutos. Encontrei-a na cozinha preparando alguns lanches para termos de café. Não muito tempo depois Monique se levantou e Jorge veio pouco depois e com ressaca.

Juliana estava bem humorada e todos conversamos animadamente combinando de sair para almoçar na cidade e conhecer o local. Juliana seguiu seu bom humor e Jorge até comentou que era a primeira vez que Juliana não reclamava que ele estava de ressaca por beber tanto. Lembro até que enfatizou que esse estava sendo seu melhor fim de semana, pois estava cercado de amigos e sua mulher com excepcional bom humor.

Saímos todos e tivemos uma excele tarde com Juliana muito animada como há muito não se via.

Após cerca de 3 meses deste fim de semana, saímos os quatro para jantar e Jorge anunciou que não se continha em felicidade, pois Juliana finalmente engravidou e ele seria pai.

Monique a abraçou e cumprimentou. Fiz o mesmo com Jorge e quando fui cumprimentar Juliana, a parabenizei e ela sussurrou no meu ouvido.

“Obrigada! E parabéns também, papai!”

Bem, é claro que a história com Juliana teve mais capítulos, mas isso é assunto para outros contos

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