As Aventura de Sabrina 04
Lá estava eu, semidespida por causa da transparência da minha roupa, ajoelhada no banheiro ainda curtindo meu pós orgasmo e, com certeza, muito vermelha de vergonha de Lucas ter visto tudo o que eu fiz. Ofegava e podia sentir o meu corpo ficando quente de novo, querendo continuar com essa situação envergonhante e excitante.
Lucas então, finalmente, interage comigo:
– Menina, acho que você… eu… nós não sabemos o que estamos fazendo – Falou colocando um balde de água fria em mim – Minha esposa doente, sua idade, minha idade. Vá para casa, melhor pararmos por aqui – falou meio que sem fazer muito sentido, sua voz saia de forma confusa.
Demorei um pouco para entender o que se passava e o que faria. Me levantei e saí apressadamente da casa, nem tinha pensando no estado que estavam minhas roupas. Saí na rua que, apesar de não ser muito movimentada, sempre tinha crianças brincando na praça perto e carros passando. Mas os olhares das pessoas, me fizeram cair na realidade. Travei novamente ao ver um casal que passava olharem assustados para mim. A mulher horrorizada e o rapaz quase que querendo sorrir com a imagem.
Mesmo com as pernas tremendo, coloquei meus braços sobre meus peitos e fui correndo para casa sob o olhar do casal. Ainda precisei esperar dois carros passarem em que os motoristas ainda diminuíram para olhar aquela cena. Assim que eu entrei em casa, mais uma vergonha, minha mãe estava na sala e também me viu daquele jeito.
Não parei para ouvi-la e já fui correndo para o meu quarto me trancando nele. Ela bateu na porta perguntando o que tinha acontecido e gritando que pouca vergonha era aquela. Que eu não podia sair daquele jeito de casa. Enfim, uma senhora bronca. Gritei para ela me deixar em paz que depois explicaria. Quando foi embora finalmente pude absorver tudo que tinha acontecido.
Tinha saído quase nua no meio da rua. As pessoas tinham visto, minha mãe tinha visto. O tesão que me deu foi bom, mas nada parecido com o que sinto quando fico me mostrando para Lucas. Como tinha sido ruim e bom ter provado a porra dele. Aquele gosto amargo parecia que ainda estava na minha boca. Que loucura isso.
No meio desses pensamentos veio ainda o que ele me falou. Ele estava sentindo remorso em ter se masturbado pensando em mim e em ter gozado na parede para eu ver. Com certeza nem nos seus sonhos mais eróticos ele teria sonhado comigo ajoelhada num box de banheiro pegando sua porra para provar.
Mas ele não queria mais aquilo e, pensando bem, talvez fosse melhor mesmo deixar aquela loucura de lado. Tentar voltar a ser a menina doce e comportada que todos me conheciam. A bronca que eu levei de minha mãe antes de ir para a faculdade ajudaram com aquilo ela ainda me disse que, independente da minha idade, iria me dar uma surra caso me visse indo trabalhar sem sutiã novamente. Desconversei novamente e as coisas fluíram normalmente.
No outro dia fui trabalhar com minha roupa comportada, afinal todos queriam que aquilo parasse, não vou mentir que as vezes eu tinha vontade de continuar com aquele jogo estranho que tínhamos jogado, mas tinha entendido os motivos e achei bom respeitá-los. Os dias se passaram, ainda sentia seus olhos em mim e nossas conversas que antes fluíam com naturalidade, agora eram mais protocolares. Algumas cuidadoras apareceram, mas Dona Debora não aceitava nenhuma.
Uma coisa nova que tinha acontecido foi eu arrumar um namorado na faculdade, o Felipe. Diz ele que sempre me achou bonitinha, mas que eu não percebia ele apesar das diversas cantadas que tinha dado em mim. Acontece que agora estava notando mais nas pessoas e vi que alguns garotos me notavam sim. Apenas me faltava malicia antes.
No entanto, esse namoro ia devagar. Ele era legal, mas não existia aquele sentimento que estava fazendo algo de errado que me dava tanto tesão. Continuava virgem, apesar das pequenas investidas que ele tentava comigo. Todo esse marasmo se prorrogou por quase um mês, quando Felipe foi me buscar na casa de Lucas para sairmos num sábado.
Lucas atendeu a porta e ficou surpreso ao ver um homem me procurando, quando apareci e dei um beijo nele arregalou os olhos por um momento. Conversamos um pouco e fui embora. Quando voltei lá no domingo (sim, eu ia todos os dias para a casa de Lucas, mesmo que por pouco tempo) Lucas não parou de conversar e perguntar sobre o Felipe. Quantos anos ele tinha, o que fazia, como nos conhecemos, se ele bebia, etc. Foi pior que minha mãe, que tinha aceitado com felicidade a presença de um namoro sério para a sua filha.
Naquele dia fui só para ajudar no banho de Debora, que foi aquela coisa de sempre, mas tinha me acostumado e já não me molhava tanto. Quando saí do banheiro lá estava Lucas nos esperando no quarto, só que ele me olhava diferente, na verdade igual a como me olhava antes um olhar de tarado. Estava deitado e vi que seus shorts tinham um grande volume, quando se levantou ficou nítida aquela protuberância peniana. Fiquei com vergonha, ajeitei Dona Debora rápido e fui para casa.
No santuário do meu quarto, fiquei pensando nas ações de Lucas. Estava ele com ciúmes do meu namorado e agiu para retornarmos com nosso joguinho? Aquilo deixava meu corpo quente, fiquei ansiosa pelo que poderia acontecer. Observaria no outro dia como agiria para ter certeza.
O comportamento se repetiu com aquele idoso mostrando sua glande avantajada sob seus shorts durante o dia. Não fiz nenhuma estripulia, mas sorri mais para ele, demonstrei que estava olhando para ele também e fiz algumas poses mais sensuais para que ele ficasse me olhando de volta. Antes de sair, pude ouvi-lo no banheiro se masturbando gemendo por mim.
– Sabrina, sua gostosa, tá doida para chupar minha pica né!? Provar de novo minha porra, beber tudo, minha cabritinha – gemia dentro do banheiro – E essa bocetinha molhada? Tá doida para cair para dar né!?
Saí da casa pegando fogo. Me segurei para não me masturbar, queria manter a minha excitação para o dia seguinte e fazer alguma loucura com aquele homem. Mas tinha o problema de minha mãe, como despistá-la? Não podia ir para o trabalho com uma roupa chamativa e levar outra xinga dela. A resposta era bem simples na verdade…
No outro dia fui trabalhar com uma roupa bem comportada. Lucas até que me atendeu meio triste ao me ver daquele jeito, mas suas feições mudaram logo quando conversei com ele:
– Seu Lucas, bom dia! Está quente né?
– Bom dia! Sim, bastante, não sei como você aguenta trabalhar vestida desse jeito.
– Exatamente, queria saber se tinha problema eu trazer uma muda de roupa para trabalhar aqui dentro mais a vontade? - Perguntei e, em seguida, expliquei – a verdade é que minha mãe não gosta quando eu uso outros tipos de roupa para vim para a casa do senhor.
Seu sorriso foi instantâneo, tinha entendido minha brincadeira e entrou no jogo respondendo:
– Claro filha, pode ficar bem a vontade para trabalhar aqui. Ainda mais nesse calor todo. Ah! Levei Debora para passar o dia com a irmã, só vou pegá-la a noite, então terá menos trabalho hoje.
Sorri com aquela informação, teria o dia inteiro só para ele. Fui para um quarto me trocar e, quando fui trancar a porta, lembrei que a casa não tinha mais fechadura alguma para evitar que Dona Debora se trancasse nos quartos. Saber que a qualquer momento Lucas poderia entrar naquele quarto me dava ainda mais tesão, porque tinha preparado um modelito pensando nele me vendo.
O quarto tinha um janelão baixo que dava para o quintal que tinha um pequeno quiosque, percebi que Lucas tinha se sentado e estava me observando do quiosque. Fingi que não tinha visto e comecei meu pequeno show.
Tirei minha blusa e minha calça, ficando de sutiã branco e minha calcinha vermelha que marcava bem minha pequena bunda, dando até um pouco de volume. Vi de canto de olho, Lucas com uma das mãos por dentro dos shorts alisando o seu pau. Sentia minha boceta pingando, se ele olhasse de perto, com certeza, veria minha calcinha molhada. Demorei para ajeitar minha blusa e calça, uma dobradura lenta. Era excitante demais manter esse joguinho de exibicionismo.
Próximo passo foi tirar o meu sutiã, deixando meus peitinhos expostos. A excitação era tanta que estava arrepiada, era visível todos os meus pelinhos em destaque. Lucas já tinha colocado o seu pinto para fora e se masturbava livremente. Tirei a roupa que ia usar durante o dia, um conjuntinho de blusa branca de material bem fino e um short também branco meio folgadinho. Coloquei a blusa sob meu corpo, vi que meus bicos marcavam demais a blusa, disfarçadamente passei meus dedos nos meus seios e estremeci de leve. Estava com uma vontade maluca de me masturbar ali, com ele me olhando, o tesão nublando meu bom senso mas me controlei e terminei de me trocar e saí para começar o trabalho.
Fui até o quintal onde Lucas já tinha colocado seu pau para dentro dos shorts mas ainda estava com um grande volume. Estava quase saltitante, acho que instintivamente empinava minha bunda e destacava meus peitos, cujos bicos quase furavam o tecido de tão duros.
– Agora sim, estou mais a vontade para trabalhar – falei para Lucas sorrindo – Está precisando de alguma coisa seu Lucas?
– Sim filha, acho que esse quintal está precisando de uma boa limpeza, normalmente faria mas minhas costas estão doendo.
Apenas acenei com a cabeça e comecei a varrer o quintal e o quiosque. O tempo todo ele estava sentado me olhando e conversando amenidades, parecia até relaxado. Apenas seu pau que não relaxava de forma nenhuma, aquele velho conseguia manter uma ereção viu!? Depois de varrer tudo, claro que peguei a mangueira para jogar uma água e terminar com a limpeza. Não pude deixar de me molhar um pouco e deixar minhas roupas mais transparentes. Agora já era possível ver o contorno das minhas aureolas, minha calcinha vermelha era visível através do meu short agora colado na minha bunda. Lucas não se segurou e colocava a mão dentro dos shorts, tentando ser discreto mas eu conseguia ver tudo de canto de olho.
Quando terminei e entrei na casa para fazer o almoço, ele foi junto mas não resistiu e foi direto para o banheiro se aliviar. Acho que ele queria manter esse joguinho de gato e rato. Mas eu queria mais e, quando ouvi o barulho característico dele se masturbando e gemendo levemente, não me contive, completamente levada pelo tesão, abri a porta do banheiro.
Lá estava ele sentado na privada, com aquele instrumento em riste, não conhecia outros penis mas aquele parecia grande, grosso e até suculento. Além da minha boceta que escorria por ele, salivava enquanto olhava para ele. Lucas me olhava meio assustado e quando foi falar alguma coisa fiz um sinal de silêncio e me aproximei dele, ficando de frente para ele ainda de pé. Coloquei as mãos a sua cabeça e, apesar da idade, boa quantidade de cabelo puxando ele levemente para mim. Já ele levou as mãos até meu corpo as colocando sob minha blusa inicialmente na barriga, mas subindo até meus peitos. Vagarosamente foi até ele e quando os apertou e estremeci, quase que um mini orgasmo passou pelo meu corpo, além dos meus peitos ele também dava atenção à minha barriga com leves beijos e mordidas. Seu queixo estava bem próximo da minha calcinha e podia sentir uma leve pressão do mesmo no meu ventre, fiz uma leve pressão para baixar a cabeça dele em direção a minha boceta, mas não fui atendida. Nessa hora ele segurou meus braços e me puxou para baixo, me fazendo ficar ajoelhada e de frente para o pau dele.
– Ta na hora da minha cabritinha mamar – disse em tom autoritário – se quiser seu leitinho vai ter que trabalhar por ele.
A ordem dele só aumentou meu tesão. Passei minha língua sob os lábios de forma inconsciente e ele, segurando minha cabeça, foi me levando para seu pau. A medida que me aproximava senti o cheiro de sabão misturado com suor causado pelo dia quente de hoje. Era meio azedo, mas o odor me agradava. Sem experiência, comecei a todo vapor, rapidamente subindo e descendo minha boca no pau de Lucas, acho até que o machuquei porque ele me segurou dizendo:
– Devagar, aproveite o momento, não precisa de velocidade – Me ensinou Lucas
Com isso, fui mais devagar e pude sentir toda a textura do seu pênis. Era realmente grosso, precisava me esforçar para que ele coubesse na minha boca, aquele cheiro se transformou numa acidez gostosa na língua e, a medida que o boquete continuava, podia sentir os espasmos da sua chapeleta que cutucava minha goela. Notei que ainda faltava uma boa quantidade do pinto antes que eu pudesse tê-lo inteiro na minha boca, quase uma mão inteira. Tentei colocar mais dele dentro mas a ânsia de vômito me impedia. Lucas agora gemia livremente segurando minha cabeça e controlando a cadência do boquete.
Naquela velocidade, fiquei à vontade para tirar uma das minhas mãos para afastar minha calcinha e iniciar uma siririca ali, ajoelhada no banheiro do meu vizinho, aos seus pés, submissa a ele. Logo comecei a me tremer chegando ao primeiro orgasmo. Quando Lucas percebeu meus movimentos aumentou seus gemidos.
– Isso cabritinha, goza chupando o meu pau, está gostando né? - Perguntou, enquanto eu apenas concordava com minha cabeça – Então continua que já já vai receber seu leitinho, agora vai ser direto da fonte.
Era delicioso sentir as contrações daquele pau, a cabeça estava mais inchada e preenchia mais minha boca. Agora Lucas já acelerava a velocidade do boquete. Me veio a lembrança daquele gosto amargo e ruim da porra dele, não queria sentir aquilo novamente mas eu estava adorando fazer aquele boquete eu queria que ele gozasse, mas queria que ele gozasse fora da minha boca.
Enquanto pensava em tirar minha boca e deixar ele gozar em outro lugar, gozei pela segunda vez e no êxtase do meu orgasmos, antes que pudesse fazer qualquer coisa ele segurou minha cabeça e senti seu a pau estremecer de tão duro e senti o primeiro jato de porra enchendo minha boca, o gosto amargo da porra imundou minha boca, senti o pau tensionar novamente e veio o segundo jato já transbordando e afastei meu rosto com a boca aberta e o gozo escorrendo pela minha boca no meu queixo e blusa.
O terceiro e quarto jatos foram no meu rosto deixando aquela porra quente nas minhas bochechas, estremecida pelo meu orgasmo acabei engolindo parte da porra e o gosto forte, amargo e textura viscosa me fizeram engasgar e comecei a tossir fui para a pia lavar a boca. Não entendia como alguém podia achar aquilo gostoso, todo o resto sim, mas a porra em si era horrível. Lucas permaneceu sentado com seu pau ainda melado de porra que escorria pelo seu pinto.
Nos olhamos por um tempo e ele disse que era melhor eu me arrumar e ir para casa, depois de gozar uma vez ele precisava de muito tempo para ter outra ereção. Concordei com a cabeça e disse que teria que deixar essa roupa aqui. Ele concordou e eu fui me trocar no quarto novamente, fechei a porta mas ele abriu e ficou me olhando, nem sequer tinha colocado sua bermuda deixando seu membro já meio flácido à mostra. Tirei minha blusa manchada de porra e meu shortinho ficando apenas de calcinha e o pau dele até que se mexeu um pouco nessa hora. Mas não passou disso, me vesti e antes de sair ele me disse que eu não tinha limpado o pau dele direito.
Olhei meio surpresa e disse que a porra dele tinha um gosto muito ruim. Era melhor ele se limpar sozinho, mas ele me surpreendeu novamente me segurando e forçando para baixo e me mandou terminar a limpeza. Meu sem entender, mas com o tesão aflorado novamente apenas levei minha boca aquele pênis melado de porra e com aquele cheiro característico e chupei tudo que tinha. Agora ele cabia inteiro na minha boca e pude pegar tudo que restava do gozo dele, deixando aquele gosto horroroso de novo na minha boca. Quando terminei ele me puxou, agradeceu e me deu tchau dizendo que amanhã teria mais.
Fui embora satisfeita e meio saltitante. O que será que aconteceria amanhã?