Comida No Rabo Pelo Motoboy (com vídeo)

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2113 palavras
Data: 04/08/2023 13:40:50

Era um evento na praia. Open bar, pessoas circulando, bebendo, uma música tocando. Fim de tarde e o sol se pondo na beira do mar. Gente chique naquela festa.

E lá estava eu, 1,60 de pura piranhagem, vestidinha num maiô preto absurdamente cavado. Um decote na frente, fazia os meus peitos quase pularem pra fora. O fio dental atrás, desaparecia na minha bunda. E o maiozinho completamente cavado, mal cobria a minha pepekinha.

O evento era chique, as pessoas arrumadas, muitos casais indo curtir um happy hour de rico na beira da praia. E eu era algumas das meninas contratadas pra dançar e fazer merchan da marca que bancava o evento.

Era só um job, mas me vestir daquele jeito e dançar no meio da galera, é sempre algo que vai além de apenas um trabalho rs

O maiozinho preto tinha um corte todo decotado, desses que a minha barriguinha ficava de fora, e o corte do maiô deixava ele totalmente cavado na frente. O meu lado exibicionista tomava conta do meu corpo, dançando e empinando a raba no meio da galera.

Vou postar uns vídeos dançando nesse evento no instagram que fiz pros leitores @Bunnyblond7 pra vocês avaliarem o maiozinho rs

22 aninhos, loirinha, baixinha, coxas grossas e 98 de quadril, quase pelada, com um maiô todo enterrado na bunda, rebolando com o rabo de fora e as pessoas passando do meu lado. Eu recebo pra me exibir, é o trabalho perfeito kkkk

Os óculos escuros escondiam o pingo de vergonha que eu ainda tinha na cara, o meu bundão de fora quicando de um lado pro outro, com as pessoas passando do meu lado. A bebida batendo na minha cabeça, o tesão tomando conta da minha bucetinha.

Os casais que passavam do meu lado tinham sempre a mesma reação. Os maridos fingiam que não tavam olhando, mas tavam. As mulheres me olhavam feio, com cara de reprovação. E eu botava a mãozinha no joelho, quebrando com o rabo de fora e olhando com carinha de sonsa.

Mas um dia normal na minha vida kkkk

Tinha um safado da organização do evento, que ficava tomando conta do ambiente e me olhando descaradamente. Eu tava de óculos escuros, escondendo meus olhares, mas ficava só reparando nesse safado.

Cada vez que ele virava o rosto pra mim, eu virava a bunda pra ele. Empinadinha, de maiozinho enfiado, fazendo quadradinho, jogando a raba na frente desse safado. Parecia uma cachorra do funk, dançando de fio dental no meio de uma festa de conservadores burgueses.

As pessoas passando do meu lado, eu toda cachorra empinada, os olhares de julgamento e o safado da organização me olhando perdido no meu bundão. Ele chegava a botar a mão no pau por cima da calça, quase salivando de vontade de devorar a loirinha exibicionista.

Eu botei o meu cel numa mesa, e ficava dançando olhando pra câmera. Toda autista e safada, rebolando de bunda de fora, me filmando no celular.

Dava pra sentir as pessoas quase tocando em mim, de tão perto que passavam do meu lado, e eu lá, sonsinha com as mãos no joelho rebolando a bunda na frente de todo mundo. Um maiô indecente e uma loirinha safada esfregando o rabo na cara da sociedade conservadora.

Uns garçons passando do meu lado, com bandeja na mão e tentando tirar uma casquinha da loirinha vagaba dançando com o cuzão de fora. Cada vez que eu via um garçom vindo, eu me empinava mais de sacanagem, só pra provocar os safados trabalhadores.

Tudo isso com o safado da organização me olhando, doido pra me comer todinha....

Eu tenho esse vídeo dançando com o rabo de fora, quem quiser, pode mandar mensagem nos meus contatos Telegram @Bunnyblond ou email bunnycontos @gmail.com

Também fiz um vídeo mostrando os peitos pra uma molecada, tamanho era o decote do meio maiô. Foi só puxar pro lado e fazer a alegria dos safados que tavam ali kkkk

A festa seguia, a música tocando, a bebida batendo forte na minha cabeça e o fogo no meu rabo incontrolável de dançar igual uma piranha na frente de todo mundo. Até que no final da festa, eu precisava de uma carona pra casa.

Só tive tempo de vestir um shortinho jeans por cima do maiô. Ficando de shortinho e o maiozinho servindo de body, com os meus peitos pulando pelo caminho.

Foi quando esse safado da organização me perguntou se eu tinha carona pra casa. Depois de rebolar a raba na cara dele a festa inteira, eu sabia bem a malícia daquele convite kkkk mas eu tava com tanto fogo, que eu não precisava só de uma carona... Eu tava precisando de pica mesmo kkkkk

Esperei ele terminar de desmontar o evento e fiquei bebendo um pouco de água, pra baixar o álcool do corpo. O safado era só um pobre trabalhador e também tava fazendo o job dele ali no evento.

Quando deu a hora de irmos embora, vi que ele tinha uma moto. Seria o meu moto taxi da noite rs

De shortinho e decote, bebinha e manhosa, cheia de fogo, eu subi na garupa do motoboy que tava cheio de maldade de passar a piroca na dançarina de funk.

Minhas coxas grossas ficavam ainda mais chamativas nessa posição empinadinha na garupa. Minhas mãos abraçavam o motoboy, segurando ele pela cintura, ficando coladinha atrás do safado. Meus peitos quase pulando pra fora do decote, se esmagavam nas costas do meu safado bondoso que me dava carona.

A única coisa que ele falou foi um "minha moto nunca teve a honra de levar uma princesa como você"

Eu só ri sonsinha e segurei firme na cintura do safado que tava doido pra meter a pica naquela princesa rs

A moto chacoalhando pelo caminho, me fazia me segurar ainda mais no meu motoboy. Meu corpo coladinho no dele, meus peitos esfregando ainda mais nas suas costas. E a minha mãozinha safada escorregando pra baixo, segurando pela cintura e escapando pra dar uma alisada no volume da sua calça.

Deu pra sentir o safado se tremendo todo. Uma loirinha cavala, toda de maiozinho cavado, agarradinha atrás dele, segurando na pica. A gente maç se falava, por causa do capacete, mas a linguagem do sexo comandava as nossas mentes.

Deu pra escutar só um "Danada" abafado vindo de dentro do capacete dele. Eu nem falava nada, só ficava sonsinha alisando cada vez mais a piroca do meu motoboy. Depois de me exibir e rebolar a raba pra galera, eu tava precisando muito de pica.

O safado tinha ficado me secando a festa inteira, eu imagino a vontade acumulada que ele tava de me comer todinha. Isso martelava na minha cabeça, cada olhar dele, cada esfregada das pessoas passando por mim.

A real é que eu tinha acabado de fazer papel de VADIA DA FESTA e isso me matava de tesão. Meu job naquele dia era me prestar ao papel de ser a piranha da galera, rebolando com um micro maiô indecente, com o bundão todo de fora e servir de vagabunda do evento.

Essas coisas mexem muito com as minhas taras. Fazer papel de piranha assim, me exibir no meio das pessoas. Aquele maiozinho era pior do que estar pelada. Pelada, eu seria só exibida. Usar aquele maiozinho enfiado me botava no papel de estar fantasiada de vadia.

Ou pelo menos era assim que o meu tesão enxergava da situação, e era isso que me deixava tarada querendo pica.

Eu já nem disfarçava mais, segurando no volume do motoboy, aliando o caralho por cima da calça. A cada chacoalhada da moto pelo caminho, eu dava uma segurada mais firme no cacete do motoboy.

Cheguei a sentir a mão dele em cima da minha, alisando o próprio pau. Botando nossas vidas em risco kkkk guiando a moto apenas com uma das mãos, enquanto segurava a minha mãozinha em cima do pauzão duro naquela calça.

Não teve jeito, aquela carona terminou num motel...

Um motel barato de beira de estrada, com um motoboy proletariado e uma loirinha das coxas grossas doida pra rebolar igual eu tava na festa. Sem shortinho, sem maiô, sentadinha na pica, igual eu tava na garupa da moto.

Eu sentava na piroca do motoboy, rebolando com tudo dentro. Quicando, gemendo, com as minhas mãos no peitoral dele, meus cabelos caindo pelo meu rosto, e o meu tesão desligando meu cérebro. Eu só sentava e gemia na vara...

Os 2 estavam alucinados de tesão, eu quicava na pica pensando mentalmente "eu sou uma piranha, eu sou uma piranha, eu sou uma piraaaaaanhaaaannnnnn"

Eu gemia me auto xingando, lembrando de como eu tava indecente vestida daquele jeito no meio do evento. Meu tesão era em tudo que eu tinha feito e me exibido. Aquela coisa de me prestar ao papel de me fantasiar de vadia com o bundão de fora na frente de todo mundo.

O motoboy era um mero brinquedo na minha mão, servindo só pra apagar meu fogo. Mas acho que ele não tava reclamando nada de ser usado assim kkkkk

Sentadinha no motoboy, rebolando com a rola toda dentro, eu gozava gostoso, cravando as minhas unhas de patricinha no peito do safado proletariado. Eu jogava minha cabeça pra cima, com os cabelos por todos os lados, revirando os olhinhos quicando na pica.

Eu sou muito vagabunda e gosto de me sentir assim....

Caí sem fôlego na cama, abraçadinha recebendo um cafuné do safado que tinha acabado de me comer. Ou eu que tinha comido ele, já não sei mais kkkkkk Acho que só nessa hora que paramos pra conversar um pouco. Abraçadinhos pelados, pós sexo.

O papo foi rolando, o fôlego foi voltando e o tesão chegou com tudo de novo. O pau dele começava a ficar duro na minha mão. Era hora de matar aquele fogo de vez. Mais do que isso, era hora dele sim, me comer agora rs

Me segurando firme, me beijando com pegada, me virando na cama. Cai de costas pra ele, de bruços, toda manhosa e ainda bebinha. O bundão que ele tanto tinha visto rebolando na festa, tava ali, desprotegido e empinado na cama. O safado sabia bem o que queria.

Foi tudo rápido e intenso. Ele me segurou firme, eu me levantei ficando de 4, ele se ajeitou atrás de mim, eu respirei fundo me preparando pros trancos que viriam, ele mordeu e cuspiu na minha bundinha, eu me empinei, esperando a cabecinha forçar na entrada do meu cuzinho.

Sexo anal sempre dói um pouco. Mas naquele dia eu merecia... Eu merecia levar na bunda, depois de me exibir igual uma cachorra com o rabo de fora na frente de todo mundo.

Eu queria ser castigada, ou pelo menos me sentir assim. Só uma rola na bunda apagaria de vez o meu fogo naquele dia. E o motoboy tava doido pra castigar aquele bundão que ficou rebolando na cara dele a festa inteira.

De 4, com os cotovelos na cama, toda empinada, oferecida, eu era montada como uma cavalda. Sendo segurada polos cabelos e levando tapas na bunda. A cama balançando a cada tranco que eu levava por trás. Os estalos dos tapas, quebrando o silêncio daquela trepada.

Os meus gemidos manhosa pedindo pica...

Ainnn ainnnn ainnnhêêêêê me da piiiiiiiiiicaaaaaaaaaaa... eu quero piiiiiiiiiiiiiicccaaaaaaaaaaaaaa

Eu tava muito tarada, e precisando muito de pica... O safado me atendeu, e atendeu gostoso rs

Me segurando firme e me dando trancos por trás. Cavalgando na cachorra dançarina de funk. Se lembrando do meio maiozinho indecente. Socando piroca no bundão da loirinha cavalona. As bolas dele chegavam a explodir no meu rabo

Ploc ploc ploc ploc ploc

O barulho das bolas batendo e do caralho me fodendo todinha. De 4 sendo montada como uma vadia que eu sou. Eu tava merecendo ser castigada daquele jeito. Sendo enrabada de 4 pelo motoboy do evento.

Eu perco a linha de tesão com essas coisas kkkkk

Montada, currada, enrabada, sendo segurada pelos cabelos e levando tapas na bunda. Era uma trepadas de amante. Dessas com muita fome e muita energia de uma vez só. Não demora muito, mas dá pra sentir a tensão sexual explodindo nos ploc ploc ploc na minha bunda.

Agora sim eu poderia sossegar naquele dia. O fogo no rabo tinha passado rs

E o motoboy traçou o bundão da loirinha dançarina daquela festa. Ele nunca mais vai esquecer daquele dia. Valeu mais do que qualquer salário por aquele job rs

O maiozinho era realmente indecente, eu preciso mostrar pra vocês. Quem quiser ver, pode me add no instagram @bunnyblond7

E quem quiser meus vídeos mais hot, podem mandar mensagem nos meus contatos

Telegram @bunnyblond ou email bunnycontos@gamil.com

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Comentários

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" 1,60 de pura piranhagem "

Kkkk não deu pra ler mais, pois o meu tempo acabou,mas vou ler depois pra ver onde isso vai kkk

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