Esse conto faz parte de uma série que tenho publicado, contando um caso que tive com uma das amigas de minha esposa. Tudo teve início com o conto "Me Deixa Te Enxugar?" e vem na sequência do "Me Deixa Abaixar?" Eles são independentes e você pode curtir cada um separadamente, mas seria ótimo se começasse desde o primeiro, pra se envolver na história. Boa leitura.
********
Já estávamos pelo mês de fevereiro e o carnaval se aproximava. Tudo eram preparativos para a festa, mesmo naquele interior onde morávamos. O calor, insuportável, se fazia presente todos os dias, desde as primeiras horas das manhãs. Como aposentado, eu ficava em casa de boa, sempre muito à vontade. Geralmente só um short, daqueles de futebol e sandália de dedo. Minhas tardes eram sonolentas e preguiçosas. A esposa no trabalho e eu sozinho em casa, sempre arrumando algo pra me distrair. As vezes entrava no bate papo do uol pra passar o tempo, assistia esportes na tv, ou filmes na Netflix. Até que Adriana apareceu pra atiçar meus pensamentos. Já fazia uma semana da última vez que ela esteve aqui em casa e acabou se entregando como uma cadelinha no cio, embora não quisesse admitir, de jeito nenhum. Eu estava muito bem daquele jeito e eu só curtindo os acontecimentos, numa boa e consciente de que não deveria tentar apressar nada, pra não espantar a "freguesa". Naquela tarde, justamente no momento em que ela me veio à mente, a campainha tocou. Olhei no monitor e não deu outra: era Adriana. Sem responder pelo interfone, abri o portão automático e de propósito, demorei um pouco pra ir até a garagem. No meio do caminho escutei o portão se fechar e pensei: "ou ela entrou ou se foi". Até chegar à porta, meu coração disparou na expectativa de que tivesse entrado e fechado o portão. Quando abri a porta da sala ela estava no meio da garagem. Uma verdadeira deusa. Vestia um vestido longo, daqueles estampados e amassados, tomara-que-caia de elástico na parte do busto e cabelos soltos.
- Aiii, Rafa, você demorou pra vir.
- Estava colocando o short, Dri. Não poderia vir pelado, né.
- Você fica pelado em casa? Que maluquice.
- Com um calor desses? Não é não. Vai querer fazer xixi?
- Sim, por isso parei aqui. Posso?
- Claro meu anjo, você sabe que o lavabo é todo seu, quando quiser.
- Então me dá licença.
Ela já nem disfarçava mais. Estava claro que queria ser dedada mais uma vez. A visão daquela gostosa parada na minha frente e sabendo o que viria a acontecer em instantes me deixou cheio de tesão. Sai da frente da porta para ela passar e aquele vestido tomara-que-caia que deu uma ideia. Enquanto ela entrou na sala em direção ao lavabo, eu pensei que talvez, aquela roupa fosse uma provocação e não tive dúvidas.
- Me deixa mamar?
- O que tá dizendo? Não entendi.
- Quero mamar as mamas que estão debaixo desse tomara-que-caia, você deixa?
- Cara, você não se emenda, né?! Não tem o menor respeito. Isso é coisa que se peça. Eu só quero fazer xixi, estou apertada.
- Eu sei, Dri, mas que mal pode haver em dar uma mamadinha. Elas me parecem tão delicadas e lindas, que não resisti à vontade de passar a língua. Só uma vez, vai, deixa?
- Só uma vez o que, Rafa? Tá maluco?
- Passar a língua, Dri. Uma vez em cada uma, vai. Não vai tirar pedaço.
Ela parou na porta do lavabo, meio de lado, me olhou estranho e perguntou:
- Com certeza você vai querer tirar minha roupa, me ver fazer xixi como das outras vezes e depois dar uma lambida em cada um dos meus seios, é isso?
- Isso, assim mesmo.
- Só uma lambida? Posso confiar?
- Claro, Dri, eu sempre cumpri minha palavra, não foi?
- Tá bom, eu deixo.
Ela disse isso e ficou me olhando, em pé e imóvel na minha frente. Seu rosto parecia dizer "vem cá, então, tira minha roupa, não vê que estou esperando?". Eu me aproximei lentamente dela, segurei em seus ombros e desci acariciando seus braços, delicadamente. Adriana fechou os olhos e sua face se transformou de uma expressão de quem pedia algo para uma outra que sentia prazer e satisfação. Seu corpo relaxou e sua cabeça se voltou um pouco para trás e para o lado, ficando com o pescoço oferecido a uma lambida gostosa. Me contive, para não avançar o sinal e atrapalhar o que eu queria fazer. Tinha que ter calma e fazer com que ela sentisse que estava no controle. Delicadamente coloquei meus dedos por dentro do elástico do tomara-que-caia, no vão formado pelos seios e escorreguei para os lados, sentindo seus mamilos, que estavam duros e arrepiados.
- Não Rafa, ainda não está na hora disso. Tira minha calcinha que quero fazer xixi.
Ela começou a levantar o vestido. Sem perder tempo, me ajoelhei e coloquei minhas mãos por debaixo do vestido e subi acariciando as coxas dela. Fazer esse carinho era inédito e era um avanço enorme. Ela estava se entregando aos poucos e não demoraria pra eu comer aquela gostosa. Escorreguei, lenta e delicadamente as mãos naquela pele macia e pude sentir o arrepio que este ato causou em Adriana. Ela acabou de levantar o vestido e me deparei com uma calcinha fio dental branca com uma mancha úmida, mostrando que o estado da minha amiga era de tesão extremo. Quando a moça sentiu meus dedos por dentro do elástico e puxando a calcinha pra baixo, emitiu um suspiro longo e profundo. Afastou sutilmente as coxas para facilitar meu trabalho e terminei de baixar aquela coisinha maravilhosa, deixando a calcinha no tornozelo e olhei para seu rosto, que ainda estava de olhos fechados e mostrando uma expressão de muito tesão.
- Pronto querida, pode sentar e fazer xixi.
Ela se posicionou, segurou no meu ombro e foi sentando. Eu ousei mais um pouco e coloquei a mão entre as pernas dela, tocando na buceta que estava muito melada.
- Molha minha mão, Dri, vai. Quero que mije nos meus dedos.
Comecei a tocar uma siririca gostosa pra ela, que se derreteu, debruçou sobre mim e apoiou a cabeça no meu ombro.
- Delícia Rafa, delícia, você me enlouquece.
Adriana se derreteu nos meus toques. Gemia baixinho e fungava no meu pescoço. Eu sentia a bucetinha dela tendo espasmos. Estava melada e quente. Meus dedos brincavam lentamente e escorregavam gostoso entre os grandes lábios. Eu sentia seu grelinho saltado e quando tocava nele ela tremia de tesão.
- Ai, Rafa, coloca o dedo em mim. Me fode com o dedo, bem gostoso, vai...
Coloquei o dedo pra dentro da bucetinha dela, com cuidado e lentamente. Comecei o vai e vem e rapidinho ela pareceu entrar em transe.
- Isso, assim, meu querido, vai, mais rápido que vou gozar, vai...
Não obedeci. Parei os movimentos e lentamente fui tirando o dedo.
- Vai, Rafa, mete o dedo, vai, quero gozar, meu lindo. Não faz isso... Porque tirou?
- Porque quero te fazer gozar de um jeito muito mais gostoso. Mas agora quero mamar em você.
Ela me olhou com um rosto desapontado e imediatamente baixou a parte de cima do vestido. Saíram de dentro dele um par de mamas incrivelmente lindas. Não eram grandes, mas eram durinhas e com mamilos pequeninos que estavam muito arrepiados. Eles apontavam pra cima e se ofereciam como dois moranguinhos rosados. Pra completar a maravilha, tinham uma marca de biquíni que os deixava muito gostosos. Caí de língua. Primeiro lambi deliciosamente cada um deles. Ao sentir minhas lambidas, Dri segurou minha cabeça, colocando seus dedos por entre meus cabelos e suspirou, sussurrando baixinho.
- Delícia, isso é muito bom, meu lindo, mama mais, morde, beija, eles são seus agora.
Continuei brincando com aqueles dois botõezinhos lindos. Lambi, beijei e mordisquei por bastante tempo, enquanto Dri gemia e se contorcia. Ela estava muito doida e eu aproveitei para ousar novamente. Comecei a baixar a parte de cima do vestido e quando chegou na cintura eu pedi pra tirar.
- Vamos tirar isso, meu anjo. Quero ver você peladinha.
Ao contrário do que eu pudesse esperar, ela levantou o quadril pra facilitar e eu puxei o vestido pra baixo. Desci mais e aproveitei pra tirar a calcinha que estava no tornozelo dela.
- Me beija, Rafa. Vem me beija e me faz gozar como só você sabe, vem gostoso.
Ajoelhado e entre as pernas dela, me aproximei e a beijei com muito tesão. A moça me agarrou com volúpia e nos acariciamos por algum tempo. Eu estava sem camisa e podia sentir as unhas dela nas minhas costas, de forma delicada. Meu tesão estava muito grande e ao final do beijo ela pediu novamente.
- Não estou mais aguentando, vai, vem, quero gozar, vem.
Era isso que eu queria ouvir. Aí, coloquei em prática meu plano.
- Então levanta, meu anjo, que você vai gozar como nunca. Fica em pé, encosta na parede e coloca um pé aqui.
Fechei a tampa do vaso e indiquei para que ela colocasse um pé sobre ele. Essa posição fez com que ela ficasse com a perna aberta e a buceta oferecida à minha língua. Me aproximei e beijei aquela coisinha maravilhosa. Passei a língua de baixo pra cima e senti o gosto dela. Adriana gemeu alto e se desequilibrou. Agarrou meus cabelos, se posicionou novamente e afastou ainda mais as pernas.
- Vai, isso, assim, me chupa, vai, seu puto. Que gostoso, aiiii...
Eu abocanhei aquela buceta gostosa e chupei como nunca. Minha língua estava toda dentro dela quando ela gozou. Gozou muito e senti escorrer um melado grosso e amargo.
- Vai, filho da puta, vai, não para, que tá gostoso demais, aiii, tesão...
Chupei muito e ela gozava sem parar. Gemia alto e urrava sem limites. Aos poucos foi se acalmando. Quando parei, ainda ajoelhado, pude ver uma mulher linda encostada na parede, com os olhos fechados e com uma expressão de satisfação no rosto.
- Você está linda, meu anjo. Não há no mundo algo mais lindo do que o rosto de uma mulher que acaba de ter um orgasmo enorme como esse que você acaba de ter.
Sem mudar nada na sua postura ela respondeu.
- Rafa, não me lembro a última vez que gozei na boca de alguém. Você é um safado e chupa uma buceta deliciosamente. Me fez gozar como nunca, seu safado.
Ela era casada e essa confissão me surpreendeu. Se fazia muito tempo que não gozava numa língua é porque o marido não comparecia. Essa situação me deu uma ideia e resolvi ousar mais.
- Vem cá, meu anjo, senta aqui e relaxa. Quero te dar muito mais.
Aquela deusa pelada me obedeceu sem pensar e sentou-se na tampa do vaso sanitário. Fiquei em pé na sua frente e baixei o short. Meu pau pulou pra fora duro como um poste e ficou a centímetros da cara dela.
- Nossa, Rafa, que maravilha. Eu quero.
Ela pegou no meu pau com carinho. Envolveu-o com sua mão delicada de macia, ensaiando uma punheta, lenta e suave.
- É seu, Dri, brinca com ele como quiser.
Não demorou nada e minha rola estava toda dentro da boca daquela putinha deliciosa. Ela engolia tudo e ia afastando a cabeça devagar, sugando suavemente, o que dava uma sensação maravilhosa. Ao chegar na cabeça, passava a língua lentamente e me olhava com cara de safada. Brincava com minhas bolas com maestria. Eu observava tudo aquilo, segurando nos cabelos da minha amiga e meu tesão crescia de forma insuportavelmente deliciosa. Estava difícil de segurar e o gozo veio forte.
- Assim, Dri, vai, tá gostoso, vou gozar, vai meu anjo, delícia...
Ela aumentou o ritmo do vai e vem e eu gozei como um louco dentro da boca daquela gostosa. A moça ficou maluca ao sentir os jatos de porra e não parava de chupar. Meus espasmos eram violentos e fortes, minha pernas bambearam e perdi completamente o controle. Foi uma gozada descomunal. Dri engoliu cada gota da minha porra e limpou meu pau, sem perder nada. Ainda com meu pau dentro da boca ela ouviu minha manifestação de satisfação.
- Você foi magistral, meu anjo. Foi o melhor boquete que já recebi. Nunca ninguém chegou nem perto de me fazer gozar tão gostoso.
Ela parou de chupar, me olhou com cara de safada e sorriu com o canto da boca.
- Acho que passamos de todos os limites. Hoje você me enganou direitinho, seu pilantra. Vamos parar por aqui. Isso foi demais.
- Sim, Dri, foi demais mesmo, mas demais de gostoso. Foi especial, divino e maravilhoso.
- Foi, sim, foi tudo isso, mas foi tudo uma ilusão em que você me fez cair. Você é um ilusionista, um mágico, mas não posso negar que é um mágico muito gostoso. E agora, acho que devemos parar, meu caro. Meu tempo já se esgotou e tenho que ir. Deixa eu me vestir. Chega pra lá.
Sai do lavabo porque sei que as mulheres não gostam de ser observadas quando tiram ou colocam as roupas. Pra minha surpresa ela não fechou a porta e fiquei olhando ela se vestir. Percebi que, propositalmente, ela procurava se mostrar pra mim.
- Você é uma mulher linda, meu anjo. Seu corpo é uma delícia e deve ser tratado com todo o carinho do mundo. Pode acreditar que, se depender de mim, ele será sempre um templo e terá tratamento extraordinariamente especial.
- É, você não se emenda mesmo, né? Esqueceu que somos casados?
- Não esqueci, não meu anjo. Sempre lembrarei disso, mas não posso mais esquecer de você. Estamos ligados por uma razão especial e nós dois sabemos disso. Não dá mais pra desligar.
- Talvez você tenha razão, mas isso não te inocenta por ter me seduzido, seu canalha. Agora me deixa ir.
Ela se aproximou de mim, tocou no meu pau com delicadeza e me disse:
- Levanta esse short e abre o portão pra mim.
Eu ainda estava com o short nos tornozelos e nem tinha me dado conta. Segurei no ombro dela e a beijei gostoso. Trocamos um beijo longo e quente. Meu pau voltou a se manifestar e ela percebeu.
- Hoje chega. Não comece, tenho que ir. Abre pra mim.
- Claro que sim, você é quem manda.
Levantei o short e a acompanhei até o portão. Antes de abrir, nos olhamos novamente e tentei beijá-la.
- Não, chega, não seja tão canalha.
- Tá certo, mas te espero amanhã. Venha me ver com mais tempo que tenho um presente surpresa pra você.
- O que é? Não me deixe curiosa. Me conte!
- Surpresa, meu anjo. Surpresa é surpresa. Te espero amanhã e com mais tempo, combinado?
- Vou pensar no seu caso. Abre.
Abri o portão e ela se foi, mas desta vez, sem mostrar seu habitual emburramento.
Se você gostou deixe um comentário de incentivo e algumas estrelas. Não perca o próximo capítulo na sequência. Grato pela leitura.