Olá, caros amigos e amigas da CDC, hoje vou falar sobre a Denise, uma moça mais nova que conheci.
Este conto ocorreu algumas semanas atrás, o estagiário do escritório onde trabalho nos apresentou sua namorada, também estudante de direito, assim como ele. Ela veio do interior para um Congresso de Direito do Trabalho, aqui em São Paulo. Carlos e Denise têm cerca de 20, 21 anos. O Congresso duraria uma semana, e a presença contaria pontos na matéria de direito do trabalho, na faculdade que ela cursa, em Taubaté, cidade natal de Carlos.
Denise é baixinha, menos de 1,60m, tem cabelos pretos, olhos escuros, seios deliciosos e uma raba generosa. Seu rosto era delicado e denunciava a sua juventude. Nos conhecemos quando Carlos a levou para um happy hour. Na ocasião, fomos a um bar próximo do escritório, na Avenida Brigadeiro Faria Lima.
O bar estava cheio, era sexta-feira, chegamos cedo, por volta das 18h00. Denise chegou mais tarde, ela estava bastante produzida e perfumada, usava um decote matador e atraiu muitos olhares. Ela era simpática, mas parecia nervosa, preocupada em agradar as pessoas que trabalham no escritório. Ela era muito solícita e tinha um ar bastante inocente, procurava se integrar entre as pessoas do escritório.
Lá, temos um outro estagiário, o Robson, que é amigo pessoal de Carlos, estudam na mesma faculdade, e parecia já ter mais intimidade com o casal. Eles conversavam animadamente e bebiam muitos chopes, até irem embora, bem mais tarde.
Ao longo da semana, Denise foi presença frequente nos almoços e passava bastante tempo no escritório mesmo, ainda que estivesse apenas a passeio. Mais uma vez, Denise e Robson mostravam bastante entrosamento, conversando bastante, trocando risadinhas. Também tive a oportunidade de conhecê-la melhor, ela é uma pessoa curiosa e interessada tanto no direito quanto na vida das pessoas do escritório, de maneira geral. Parecia animada em sair da rotina de sua cidade e poder passar tempo conosco.
No total, Denise passaria cerca de dez dias em São Paulo, para assistir ao Congresso em São Paulo, e aproveitar os finais de semana com o namorado.
Naqueles dias, eu passava por um momento familiar difícil, com uma pessoa doente, então não conseguia me concentrar completamente no trabalho.
Era uma semana corrida no escritório, havia muitos prazos se encerrando. Na terça-feira, durante o almoço, eu conversava com Carlos, e pedi que ele se deslocasse ao fórum naquela tarde para despachar com o juiz referente a um processo que estava emperrado já havia algum tempo. Verificamos que o juiz permanecia no gabinete naquele dia apenas até as 14h00, o que sugeria que Carlos precisaria chegar bem cedo para conseguir falar com ele.
Terminando o almoço, Carlos saiu direto para o fórum, nem retornou ao escritório, e Denise permaneceu almoçando conosco. Me desculpei com Denise pelo imprevisto com Carlos, e convidei-a para tomarmos um café no escritório.
Chegando lá, lhe servi um café e ela puxou assunto, perguntando sobre as minhas questões familiares, das quais já estava a par.
Expliquei que estava em uma situação difícil, havia me distanciado de alguns familiares, e um outro estava gravemente doente. Denise pareceu se comover, falou sobre como a vida nos coloca provas difíceis no caminho e disse que iria rezar por mim e pela minha família. Ela tocava em minhas mãos falando isso.
Agradeci pelas palavras, disse como era bom tê-la por perto.
Denise me perguntou então se havia alguém com quem eu pudesse dividir esses problemas. Expliquei que, por conta desses problemas familiares, não havia ninguém mais próximo com quem eu pudesse contar.
Denise me dirigiu um olhar de tristeza pela minha situação, como se compartilhasse a minha dor, e acariciou a minha mão e o meu braço, como num gesto de apoio. Mas, àquela altura, já "rolava um clima" entre nós dois, e ela me encarava com ternura.
Todo aquele clima, ver a deliciosa namorada do estagiário me oferecer o seu "apoio" já me dava tesão, e a tensão sexual já estava nas alturas. Para completar, Denise se abriu para mim:
- Você deve sentir falta de uma namorada, uma esposa numa hora difícil como essas, se pelo menos eu pudesse fazer alguma coisa ... - insinuou ela, languidamente, como se me oferecesse seus lábios.
Não aguentei e a agarrei, ela não ofereceu qualquer resistência, seu beijo era carinhoso e molhado, ela já estava claramente excitada por aquele papo, ainda que não estivéssemos nos pegando ainda. Acho curioso como esse sentimento de acolhimento da mulher frequentemente se confunde com tesão e desejo sexual.
Meu pau já estava duríssimo, e Denise me encarava com tesão, como se me desafiasse a continuar beijando-a.
Ela então se agachou na minha frente, desafivelou meu cinto, abriu minha calça, abaixou minha cueca e segurou no meu pau, como se o medisse por um momento.
Com uma voz bem dengosa, ela falou, olhando para mim:
- Você deve estar muito precisando de um boquetinho, né? - e abocanhou meu pau, assim que terminou a frase. Ela iniciou uma mamada deliciosa, que era como um carinho. Ela me lambia sem pressa, e me olhava como se apreciasse a minha expressão facial de prazer e a minha respiração ofegante. Denise segurava meu pau com a mãe direita, e passava a língua lentamente por toda a extensão.
Eu gemia de prazer, de maneira abafada, para que o restante do escritório não percebesse. Enquanto me chupava, Denise se masturbava com a outra mão.
Após alguns minutos, ela se levantou, e me olhou nos olhos, esperando que eu me voltasse para beijá-la, e foi o que fiz. Ambos estávamos com muito tesão, ela segurava meu pau, e eu levei a mão a sua bucetinha, que estava bem melada. Ela soltou um gemido baixinho de prazer.
Passei a dedilhar então seu clitoris, enquanto nos beijávamos. Denise acariciava o braço que a masturbava e lambia meu rosto. Sua expressão facial era de muito prazer. Ela pegou meu pau e lambuzou na entrada de sua xaninha faminta. Sua buceta escorria um rio de líquidos.
Ela pediu: "me come". E eu atendi seu pedido. A apoiei de costas para mim, na mesa da sala, e passei a foder sua xaninha por trás. Ela gemia abafadamente. Eu apertava seu corpo contra o meu, apalpava seus peitos e lambia seu pescoço. Estava com muito tesão, mas também preocupado em abafar os sons.
Segui metendo na bucetinha melada de Denise, que gemia de tesão, e falava para eu continuar metendo, que estava louca de tesão.
Preocupados com o horário e com a possível desconfiança do restante do escritório, interrompemos a foda. Denise então se ajoelhou novamente diante de mim e disse que queria sentir "o leitinho do chefe".
Ela voltou a mamar, segurando meu pau com uma das mãos, enquanto se masturbava com a outra. Ela pediu que eu não deixasse derramar nada para não sujar a maquiagem e a roupa dela. Comecei então a gozar, e Denise abocanhou o meu pau, e mamou deliciosamente até a última gota. Ela seguiu lambendo o meu pau, e limpando-o.
Foi uma foda deliciosa, aproveitei por alguns momentos, enquanto a namorada do meu estagiário se recompunha.
Me vesti novamente, antes que ela saísse da sala.
Tentamos manter a naturalidade. Carlos ainda não havia retornado da diligência, mas Robson estava no escritório. Ele parecia desconfiado. Saí da sala para tomar um café, Robson chamou Denise em um canto, parecia muito contrariado.
Fingi não entender, mas percebi alguns questionamentos de Robson a Denise, pelo tempo que ela passou na minha sala. Uma frase, contudo, me chamou a atenção "O Carlos vai desconfiar, você dando para mais um aqui dentro do escritório".
Então caiu a ficha, Robson também estava comendo a Denise.
Para as mulheres que quiseram conversar, mandar fotos, e outras coisas, felipemeto88@outlook.com