Toda sexta é assim: você vem pro CCE, na expectativa de que tenha um conto bom, de um dos teus escritores preferidos. Você lembra do meu perfil e até, me dá uma visitada afim de me relembrar.
Eu atiço a tua curiosidade. Uma morena com os peitões naturais, lhe dizendo que estou na expectativa de conhecer o teu pau. Você tenta me comunicar, por mensagens de alguma forma e,... deu certo, ou fracassou, dependendo de qual era a tua esperança.
Sou uma morena comum, dessas que tem por aqui, por ali, ou até mesmo aí do seu lado. Que faz boquetes como eu, eu não sei, tudo depende do combinado.
Pra chupar um pau não precisa ser morena (as loiras também fazem); não precisa ser peituda (será que não?), ou ter os meus olhos chamativos. Você que já recebeu fotos minhas, olha outra vez, a minha foto: é um olhar que parece te atormentar, lhe dizendo que chuparia o seu pau se estivesse aqui; lamber até as bordas e introduzir até o talo. Você se entrega e se sente assim: o dono da boqueteira!
A fantasia se dissipa, e você, já me dando como virtual, vai procurar e ligar para alguém. E outra vez, você não tem idéia do que vai falar. O encontro vai acontecer de qualquer forma, e o sexo mental já começou antes. Talvez, ela espera muito mais de você do que o contrário, mas você prefere acreditar na segunda opção.
Será que sexo oral é fundamental mesmo? Talvez não! Porque você disputou aquela gata, tremenda Barbie, perfeita mesmo e, quando chegou nos finalmentes, ela nem chupou ou... não chupa bem. Mas,... e daí? É o que se diz: “Ganhou, mas não levou!” Corta essa! Não vamos pensar assim. A recíproca foi do Zé Mané, que foi a um baile qualquer, se engraçou e levou uma baranga qualquer para o motel. Chegou lá, e ela lhe deu uma ‘surra de buceta’, além de chupar o seu pau até ele ficar fino. E só por isso, ele ficou apaixonado por ela, já pensou?
A Morena peituda existe, e sou eu aqui, a Cristiane Melo, de olhos cor de mel, de lábios carnudos, como disse um dos meus seguidores; de mente aberta, liberta de qualquer preconceito, como observou um outro. Sei que todos eles, e não só aquele que disse que goza em todos os meus contos, entram no meu mundo erótico, e vão encontrar a minha essência abstrata, mas real.
Morena peituda é algo que já existe na sua cabeça, vai fomentando e crescendo, acelerado pelas tuas idéia, que foram contaminadas com as minhas palavras. Sendo assim, você a transfere para a tua namorada, amante, esposa, ou coisa que o valha. Ela pega no seu pau como antes. Mas, depois do encanto que lhe passei, é uma pegada diferente. Você a traz para o meu mundo, a conduz como convêm. E se houver sexo oral, qualquer chupada vai ser aproveitada. Vai ser a minha, eu lhe garanto!
O teu cacete cresceu na boca dela. Você está irreconhecível, garoto! Deixa ‘o atrevido entrar’, não há nada demais. Tem que ter pegada (não necessariamente, violência). Não é a boca dela que está atacando o teu pau, mas o contrário: a tua pica tem vontade própria, e vai invadindo, representando na prática, a tua impetuosidade masculina. A mulher não se sente abusada, mas desejada. É um momento mágico, em que não há rainha ou rei, mas uma mulher e um homem, independente de classes sociais e culturas.
Sou suspeita pra falar, mas acho que não há coisa melhor do que sexo oral, sendo o prazer dobrado para quem executa, e para quem é o ativo. Você é o ativo na garganta profunda, e não deve dar chance para a parceira naquele momento. Não se importe com a reação dela. Qualquer xingamento, do tipo: “Filho da puta!”, “Atrevido!”, não tem a menor importância, e só quer dizer que funcionou. Tem também, o silêncio que diz mais do que qualquer palavra. – Quem não reclama, gostou; quem não reagiu, quer de novo; se pedir, ela não deixa; se fizer, já foi feito.
Se estas dicas não servem, ou este relato não confere, lembre-se: ninguém é igual a ninguém. Porém, ninguém é suficientemente diferente. A Morena peituda está aí do seu lado, basta considerá-la como. E eu, sou a Cristiane, a boqueteira havaiana, recuse imitações!