“Só faz o que eu mando”

Um conto erótico de Dyhana
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1319 palavras
Data: 01/08/2023 16:13:33
Última revisão: 17/01/2024 18:51:47

Continuação

A noite da revelação ao Samuel, onde conheci Larissa

Depois de chupar meu dono do chão do estacionamento com Larissa e Samuel vendo tudo, entramos todos no carro; Samuel na frente com Roberto, que dirigia, Larissa comigo atrás; Samuel continuava incrédulo:

– cara, isso que rolou agora foi doido demais!

– doido bom você quer dizer né?

Respondeu Larissa sorrindo e me olhando, acariciando meu rosto cheio de porra, vindo mais perto de mim

– o seu problema é que você tem muito medinho, pouca ação

Disse Roberto, ao que Samuel respondeu:

– não é isso, eu só não entendo como vocês começaram isso do nada, Dyhana é advogada, uma mulher empoderada, além de linda, não sei como ela tá sendo essa mulher aí com você, te obedecendo, apanhando, sei lá!

– não teve um planejamento, eu já te falei, eu só conheço ela e vice versa; a gente virou amigo, você sabe, mas foi bater o olho nela na primeira vez que eu já soube que ela era minha, ela também, o tempo fez a parte dele e tudo foi acontecendo

Samuel se virou pro banco de trás dizendo:

– você pensa assim também? Olha como você tá, olha o que você fez aqui, isso já rolou outras vezes, é sempre assim com vocês?

Respondi a Samuel, eu precisava falar com ele, afinal, só Roberto se entendeu com ele sei lá como

– a gente se reconheceu, é como ele disse, não era planejado; e foi acontecendo só na nossa cabeça, até que aconteceu fisicamente de verdade; continuamos as mesmas pessoas, a gente só se entende desse outro jeito como ninguém mais… eu preciso te explicar melho…

– cala a boca piranha, quem explica sou eu

Roberto me cortou e continuou falando:

– eu já te falei tudo, a namorada como você conhecia continua aí, maravilhosa como você descreveu, só que minha, assim como a piranha que ela também, é minha e pronto; você já teve as vantagens em aceitar quando te contei, não se faz de louco agora! Se quer ir embora, pensar melhor você pode ir, a gente se vê na empresa

– vou mesmo

Disse Samuel, num misto de incredulidade com tristeza e uma pitada de raiva

– não quero ir embora!

Falou Larissa, com a mão na minha coxa e deitando a cabeça no meu ombro, Roberto respondeu:

– deixa seu número com a gente que a gente marca contigo, vai lá pra casa do meu amigo aqui e consola ele

Eles ficaram na casa de Samuel, mas antes, ainda aproveitei o caminho – envolvi meu braço pela cabeça de Larissa, acariciando seus cabelos

– quero mesmo te ver de novo, Larissa

Ela levantou a cabeça e lambeu um resto de porra do Roberto ainda em meu rosto

– também quero muito, ruivinha

Outro beijo naquela gostosa, minha mão agora na coxa dela, subindo pra buceta quente e molhada; fiquei massageando o clitóris dela, o beijo continuava, cada vez mais quente;

Fui pro colo dela, ficando de costas pra Roberto e Samuel; eu continuava pelada, ela com o vestidinho preto decotado; olhei pra aqueles seios lindos, não pude deixar de tocar e apertar enquanto beijava seu pescoço

– tô vendo os olhos de vocês aqui! Roberto tem que olhar pra pista, já você Samuel, não quer ir embora?

Disse Larissa, pegando meu pescoço suavemente e vindo pra outro beijo

Seguimos nesses amassos, ela agora também massageando minha buceta, enquanto eu apertava seus peitos

– já chega piranha, sua amiga vai guardar esse fogo aí pro Samuel, outro dia vocês continuam

Saí de cima dela

– não vejo a hora!

Disse Larissa, saindo com Samuel que continuava sério, mas enquanto Roberto manobrava o carro deu pra ver Larissa pegando sua mão e ele a puxando pra sua frente, seguindo abraçado com ela

– vem aqui pra frente vadia, já tô com saudade

Fui passando pelo meio dos bancos, indo sentar ao lado do meu dono, já derretida ouvindo ele dizer que estava com saudade

– como posso te agradar agora senhor?

– senta no banco e abre as pernas

Fiz isso, ele já veio com 3 dedos na minha buceta

– sempre molhada né?

– desde que a gente começou o nosso lance é assim senhor, eu fico assim contigo

Já disse isso gemendo e rebolando nos dedos dele

– a gente não tem um lance, você é minha

– só sua piranha senhor? A gente vai ficar sempre meio indefinido?

Ele tirou a mão da minha buceta e ficou quieto, acelerou o carro e seguiu, passando a entrada do prédio

– desculpa te perguntar assim senhor, mas eu quero ficar mesmo contigo

– desce do carro

Disse ele, parando num bosque perto do rio que passa chegando no condomínio, sem movimento nesse horário, já passava de 1h30 da manhã

Só calcei meus sapatos e desci, ainda sem nenhuma roupa, com a buceta escorrendo e o cabelo meio grudado de porra; a porra do rosto já tinha saído nos amassos com Larissa

Já estava um pouco frio nesse horário, vi que Roberto foi até às árvores na parte sem luz

– tá parada aí por que vadia?! Vem aqui!

Fui até ele

– fica de 4 e empina bem esse teu rabo pra cima

Ajoelhei e senti o orvalho do mato no chão, mais terra mas tinha umas pedras também, fiquei olhando em volta se não tinha nenhuma cobra ou outro bicho

Já veio um tapa na minha cara que me fez apoiar as mãos pra não cair de vez

– é de 4 com o rabo pra cima, piranha

Obedeci e ouvi que ele tirava o cinto

– sabe que é melhor se você sentir o gostinho desse mato?

Ele disse, puxando meu cabelo e abaixando minha cabeça no chão, esfregou minha cara naquela terra com mato

– não se mexe

Colocou minhas mãos em cima das minhas costas, apertando minha cara no chão e deixando minha bunda pra cima

Começou a me bater com o cinto na bunda e nas costas, eu já chorava e gritava, não sei quantas foram, só sei que sentia minha pele ardendo e meu corpo arrepiando, querendo mais da sua força, querendo que ele me fizesse cada vez mais sua, de todos os modos que pensasse, em qualquer lugar, de qualquer jeito…

Puxou meus cabelos me levantando de joelhos de novo

-só vou parar agora porque alguém vai ouvir esses gritos

Passou a mão na minha buceta encharcada

– mmmmm me fode aqui meu senhor

– então pede por favor igual a vadia que você é!

– por favor senhor, me fode aqui, agora

– quer ser fodida no mato depois de levar uma surra? Então fala isso, fala, piranha!

– quero senhor, quero ser fodida no mato depois de uma boa surra

Empurrou minha cara de volta pro chão, tirou o pau pra fora e meteu na minha buceta, fiquei rebolando e sentindo aquele pau gostoso, gozei mais de uma vez, ele sabe mesmo me fazer sair do mundo, me surpreende sempre!

Ele também gozou de novo e pisou na minha bunda, me fazendo deitar no chão

Ficou ali, pisando na minha bunda e disse:

– não tem nada indefinido piranha, levanta daí

Saiu de cima, levantei limpando a terra do rosto, ele me beijou, acariciando meus cabelos, tocando meu rosto e falando de um jeito carinhoso:

– eu te amo, minha ruivinha, você já tá comigo, essa insegurança não combina com você

Agora sim eu estava derretida, os outros “te amo” dele foram seguidos de “vadia” e sem todo esse carinho; beijei sua boca de novo

– eu que deveria casar contigo senhor

– você só esquece que eu resolvo as coisas, volta pro carro, vamos pra casa, hoje você dorme comigo

Eu já morava na casa dele, mas dormia sempre no quartinho, fora a noite que passei na sacada, dormir com ele era uma novidade que eu já gostei só de ouvir, fiquei alguns segundos parada pensando em tudo isso

– vai, se veste e vem, agora a gente já tem tudo, não se preocupa, só faz o que eu mando que tudo dá certo

Continua

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Comentários

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Samuca não tem estômago par o estilo de vida. Um frouxo. Agora...Larissa vai faturar a ruivinha piranha

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