Eu sempre quis ter relacionamentos com garotas diferentes: loiras, morenas, negras, asiáticas, magras, gordas, mas um tipo de mulher eu queria experimentar com mais vontade: mulheres maiores que eu. Cada um com seu fetiche!
Na minha infância e bem no início da adolescência eu nem pensava nisso meus apelidos eram graveto, cabide, magrelo. Apesar de meus pais serem profissionais destacados, morar em uma casa bacana e estudar em um colégio de elite eu tinha uma autoestima muito abaixo da crítica.
Meu rosto era bonito, mas meu corpo era quase raquítico, e tudo piorou quando confessei meu amor por minha colega Simone(ela era uns 15 cm mais alta que eu) na quinta série e foi o primeiro fora que levei. Devido a minha magreza ganhei outro apelido: cabeção, um colega falou: ele foi comer uma jaca, engoliu ela inteira só que subiu para cabeça.
Na época nem existia a palavra bullying. Eu só queria reverter aquela situação e comentei com meu pai. Do jeito dele, ele respondeu: pago a mensalidade de um clube aqui perto de casa, vai lá e acha em esporte.
Com isso em mente resolvi fazer natação. Meus pais acharam que não ia durar. As 6h eu levantava no frio de Curitiba para nadar, depois tomar banho e ir para o colégio. Com o ditado: aquilo que não tem mata te fortalece, treinei de fevereiro a dezembro todos os dias pela manhã e pelo menos três vezes por semana. Convenci o instrutor da musculação me deixar eu usar o aparelho de remo, e nas férias de verão intensifiquei os treinos para dois períodos.
Eu continuava usando a parte de cima do uniforme um número maior, e é claro que tinha notado a mudança em meu corpo quando passei a perceber olhares diferentes das meninas para mim. Os apelidos permaneceram, mas não tinham mais nenhum significado. Nas festinhas comecei a ficar e eventualmente namorar. Meu critério de exigência e condição suficiente era que a garota tinha que ser bonita rosto. Só que eu sentia uma atração incrível por meninas mais altas.
Mesmo com o passar dos anos eu continuava tendo essa preferência e depois do que aconteceu comigo e a Adriana, peguei diríamos, peguei gosto. Não bastava ser mais alta e ser magricela tinha que ser mulherão.
Nessa época comecei a pegar o ônibus seletivo. Eram ônibus menores que tinham ar condicionado e paravam em menos pontos. Era bem mais caro, mas nele eu ia conversando com a Alessandra que era uma loira de 1m80 e lindos olhos azuis. Ela jogava vôlei e tinha um corpaço peitão e bundão.
Nas conversas que tínhamos, 20/30 minutos por dia, descobrimos uma afinidade incrível em nossas opiniões e gostos. Esse tempo passou a ser pouco e passamos a conversar por telefone por horas. Até que apareceu uma festa de aniversário de um amiga em comum.
Comecei a planejar como seria minha aproximação dela na festa. Experiências anteriores com garotas mais altas tinham sido constrangedoras. Na hora de ficar de mãos dadas ou abraçados por exemplo, era nítido o constrangimento pela insegurança ou pela forma com que as pessoas olhavam. É incrível como esse preconceito em forma olhares risonhos ainda perdura.
Dançar abraçados seria um problema porque eu iria ficar com minha cabeça na altura do ombro dela. Assim quando nos encontramos preferi ficar sentado em uma mesa no salão. Coversamos muito e a convidei para ir para um sofá onde deu muitos chupões no pescoço e a beijei. Pouco antes do final da festa passei a mão em seus lindos, grandes e deliciosos seios. Cheguei a abrir a blusa dela, que falou que estávamos indo rápido demais. Quando a mãe dela chegou, se despediu segurando meu rosto com um guloso beijo de língua. Antes de sair falou: passalá em casa amanhã.
Temi por esse encontro, e se o encanto sumisse como em outras vezes. Nessa epoca, mesmo eu sendo menor de idade meu pai emprestava o carro para dar umas voltas. Já a moto, uma Suzuki 750 ele tinha mais medo, mas desta vez fui com ela. Parei na rua entre dois carros e toquei a campainha. Ela me recebeu com um beijo no rosto.
Entramos na casa dela e a irmã estava fazendo um trabalho com uns colegas de faculdade. Ficamos ouvindo música com o volume baixo para não atrapalhar, sentados juntos em um puff.
Quando a irmã parou para fazerem um lanche um dos caras sentou perto da gente e comecou, nitidamente a cantar a Alessandra. Por sorte, a irmã dela falou: precisa comprar mais pão. Você vai Alessandra? Ela começou a falar..ah mais eu fui.......peguei na mão dela e falei: vamos nós dois.
Quando estávamos saindo o cara veio atrás. Eu vou junto!
Falei, ahhh desculpe: estou de moto. A Alessandra abriu um largo sorriso. Fomos em um lugar que ficava ali pertinho , e quando voltamos nem desliguei o motor. Falei para ela: larga o pão lá e vamos passear. Resolvi ir até o parque Barigui que tem um lago e um belo por do sol. Eu precisava evitar de que a noite anterior virasse só uma lembrança.
No caminho quando chegamos em uma avenida vazia que termina em um pequeno trecho de estrada falei : abrace minha cintura que eu vou acelerar, e ela me agarrou com força e acelerei tudo o que podia. Ao pararmos no parque ela tremia. Aproveitei o momento e dei um beijo de língua, fomos para o gramado e nos beijamos muito. Começou a esfriar e fomos para um deck sobre o lago, escurecia rápido. A abracei por trás e meti minhas mãos nos seios dela que não ofereceu resistência. Ela falou seu louco e riu. Virou-se para mim e ficou em uma posição mais baixa abrindo o zíper do blusão. Me acomodei entre suas pernas e colei nela colocando minha mão o por dentro do blusão e subi até chegar em seu seio. Dei um chupão no pescoço e meu pau ficou duro na hora. A beijei, minha mão massageava um seio e com a outra mão segurei na beirada do deck a espremendo contra o meu corpo e meu pau. Coloquei a minha mão e coloquei por dentro da camiseta. Fui subindo devagar até chegar no sutiã. Consegui baixar a borda dele e segurei em um mamilo quente e grande. Prendi entre meus dedos massageando levemente sem deixar de movimentar minha cintura pressionando meu contra o meio das pernas dela e senti o calor que vinha da buceta. A Alessandra colou a boca em meu ombro gemia baixinho até que me abraçou com força e seu corpo estremeceu trés vezes. Peguei em seu queixo, suas bochechas estavam vermelhas e seus olhos brilhantes. Ela falou: você vai me deixar louca. Respondi sorrindo e quero muito mais, quero você para mim. Ela terminou dizendo: você já tem seu bobo e voltamos a nos beijar.
Era noite quando saímos do parque. A deixei em frente de casa e ela me convidou. Vem aqui em casa mais tarde lá pelas 8h.
Eu estava no caminho certo.