Este conto trata da minha história. Um acidente me fez perder a certeza de que eu vivia a realidade. As vezes, achava estar em delírio. Me envolvi com três mulheres da mesma família de uma forma muito particular e este texto fala da relação inesperada envolvendo a quarta mulher. O título do conto inicial é "Delírios Insanos - Sacanagens Iniciais". Seria bom que você conhecesse a história desde o início pra aproveitar melhor todo o tesão que a saga proporciona. Boa leitura.
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O despertador tocou e eu acordei daquele jeito que a gente não sabe direito onde está. Você já deve ter tido essa experiência. Ainda estava escuro e eu estava perdido.
- Bom dia, meu querido. O dever nos chama.
Recebi um beijo no rosto e me situei. Era Camila que estava me acordando. Eu havia dormido com ela, depois de uma primeira noite fantástica. Senti que ela estava encostada em mim, numa posição gostosa, quase de conchinha. Ainda de olhos fechados respondi.
- Oi, meu anjo, bom dia. Que horas são?
- São seis horas. Tá na hora de levantar e começar o dia de fazendeiro.
Passei um braço por sobre o seu corpo e senti que toquei um corpo nu. Abri os olhos lentamente e tive uma visão fantástica. A garota estava, mesmo, nua e estávamos encaixados. Ela tirou meu braço e se levantou, ficando em pé, peladinha e sem nenhuma cerimônia. Apreciei aquele corpo maravilhoso e tive vontade de agarrá-la.
- Vamos levantar, tio. O dever nos espera. Temos muito que fazer hoje, tá lembrado?
- Tô sim, Camila, embora minha vontade seja de ficar mais aqui. Está tão bom...
- Pois é, que também acho. Mas é a vida, né? Vai, levanta, pega suas coisa e vai tomar um banho no seu quarto. Não se esqueça de desarrumar a sua cama, senão vai ser difícil de esconder das meninas da arrumação que você dormiu aqui. Te vejo no café daqui 30 minutos.
Me mandou um beijo com os dedos e saiu, pro seu banheiro.
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Quando cheguei na sala para o café, Camila já estava lá.
- Bom dia Camila, dormiu bem?
- Muito bem, tio. Acho que foi a melhor noite da minha vida.
- Que bom. Fico contente em saber. Espero que repita outras noites como essa.
- Eu também espero, tio. Acho que dormir bem assim como eu dormi, traz muita felicidade.
Ela me olhou com uma cara muito safada e sorriu maliciosamente. Tomamos o café e saímos pra ela me apresentar à fazenda. Estava amanhecendo e a gente já estava na mangueira, com os peões, pra começar apartar o gado. Fui apresentado a todos como o Dr. Marcelo e o trabalho foi longo e cansativo. Dali fomos pra sala de inseminação e voltamos pro escritório. Até a hora do almoço Camila somente tratou de trabalho. Não fez nenhuma referência à nossa transa na noite anterior e eu fiquei muito na minha. Numa pequena pausa antes do almoço, sentamos na varanda pra tomar uma limonada e ela falou.
- Tio, quero te agradecer.
- Agradecer por qual razão, Camila.
- Por ontem à noite. Você foi genial. O que me fez descobrir foi um tesouro que jamais vou esquecer.
- Não fiz nada, Ca. Foi você que fez. Você é que se revelou uma mulher extraordinária.
- Olha, tanto que você fez, que me deixou toda assada.
Ela riu demais depois de ter me dito isso. Eu tive que rir também, pois era a primeira vez que uma mulher me contava um detalhe como esse.
- Cara, que maravilha. Sabe, cheguei a pensar muitas vezes que eu era fria. Não consegui chegar ao fim com alguns dos meninos com quem estive, se bem que não foram muitos porque de certa forma eu acabei desistindo deles. Mas, acontece que algumas vezes saí sem ter chegado lá, você entende?
- Claro que entendo, meu anjo. Mas isso é normal. Acontece. E daí, você desistiu dos meninos e acabou se virando como?
- Ah, deixa pra lá, tio, qualquer hora a gente volta a falar desses detalhes. Mas o que estou tentando dizer é que para uma garota da minha idade não é normal. Agora, o que é importante é que você me fez extrapolar. Não entendo até agora como consegui me realizar daquele jeito.
Essa desviada de assunto, sem querer me explicar como é que ela havia se virado sem os rapazes, me deixou intrigado. Será que ela havia se apegado com alguma garota? Será que gostava de algo mais livre? Deixei quieto naquela ocasião porém, com certeza, voltaria a pesquisar esse assunto. Percebi que ela não sabia muita coisa sobre orgasmos múltiplos e entrei no assunto.
- Bom, você com certeza recebeu a bênção de ter orgasmos múltiplos. Tem que agradecer a Deus por isso.
- Como assim? Não entendi.
Como desconfiei, ela não sabia que existiam mulheres que tinham esse comportamento. Tive que lhe ensinar ou esclarecer o que significava e ela ficou muito surpresa. Ao final, perguntei:
- Me conta, essa conversa da assadura é sério?
- É sim, tio. Acordei toda esfolada. Passei uma pomada depois do banho e agora está um pouco melhor. Espero que sare até a noite, viu.
- Até a noite, é... o que tem em mente?
- Te conto depois do vinho, não seja ansioso.
Almoçamos e saímos de caminhonete para conhecer a fazenda. Eram terras extensas e muito pontos a se conhecer. Rodamos um bocado até mais ou menos 15horas, quando deveríamos voltar para atender os caras do banco que iriam até lá para discutir um financiamento. No caminho, passamos por um lugar chamado de Mata do Saltinho.
- Vamos parar um pouco ali, quero te mostrar algo espetacular. Entra nessa picada aqui.
Camila apontou pra uma entrada que tinha na mata. Era uma área de mata bem grande, uma reserva, na realidade. Me orientou para entrar com a caminhonete por entre as árvores até um ponto onde não conseguimos mais prosseguir.
- Daqui em diante vamos à pé. Vem comigo.
- Onde vamos?
- Vou te mostrar uma maravilha da natureza. Vem...
Me pegou pela mão e levou mato adentro. Caminhamos por uns duzentos metros e à medida que nos aproximávamos um som de água corrente ia se intensificando. Chegamos num riacho de mais ou menos uns cinco metros de largura que, naquele ponto, tinha um salto lindo de mais ou menos três metros de altura. Era, realmente, um lugar maravilhoso.
- Cada vez que venho aqui, me derreto. Esse lugar é simplesmente um paraíso.
- Muito bonito, mesmo, Camila. Surpreendente e encantador. Um lugar que convida ao romance, especial pra namorar.
Ela estava na minha frente, olhando para o salto e eu a abracei delicadamente por trás, segurando em sua cintura. Não resisti àquela bundinha gostosa que estava guardada dentro do jeans e a encoxei gostoso.
- Ah, não vem não, tio. Eu disse que tá tudo esfolado. Agora não dá pra isso.
Meio que frustrado, fiquei imóvel, mas já com o pau meia bomba, encostado nela. É claro que ela percebeu.
- Claro que não vai ser possível, eu sei disso meu anjo, só queria te dar um pouco de carinho.
Ficamos abraçados por um tempo gostoso e aos poucos percebi que Camila começou a se mover de um jeito sensual, esfregando a bunda em mim. Meu pau estava muito duro e eu não fazia nenhuma questão de esconder minha ereção. Continuava agarrando a menina por trás, até que ela me pediu algo.
- Tio, me belisca daquele jeito que fez ontem. Quero sentir aquilo de novo.
Ela estava se referindo ao jeito que belisquei seus mamilos, na noite anterior. Sem dizer nada, minhas mãos subiram por dentro da camiseta dela, lentamente. Espalmei suas mamas por cima do sutiã e senti como eram durinhos aqueles peitos gostosos.
- Por dentro tio, pega neles, por dentro.
Levantei o sutiã e segurei os dois peitinhos gostosos nas mãos. Com o indicador e o polegar, toquei os mamilos. Camila novamente derreteu. Soltou um gemido longo e um suspiro forte.
- Assim, tio, como é bom. Você sabe como fazer isso. Vai, me enlouquece de novo.
Belisquei os mamilos com mais força e rolei-os entre os dedos. Ela começou a rebolar e a dobrar o corpo, como se quisesse sentir meu pau duro em sua bunda. Quanto mais eu mexia nos mamilos, mais louca ela ficava. Em pouco tempo ouvi:
- Mais, tio, mais, vai, aperta, assim, eu vou gozar, aiii, vai... assim...
Seu corpo foi tomado por espasmos gostoso e suaves. Camila tremia, se dobrava nas minhas mãos e gozava deliciosamente. Suspiros e gemidos abafados completavam aquela cena maravilhosa. Foram instantes cheios de ternura e tesão, até que ela se virou de frente pra mim e me beijou um beijo longo e intenso, me agarrando pelo pescoço.
- Delicia, cara. Você sabe fazer isso como ninguém. Quero ser sua para sempre. Quero que me faça feliz eternamente, sempre e muito.
- Camila, se você souber manter nosso segredo, terá isso tudo e muito mais, te garanto.
- Sim, segredo sempre, principalmente entre um casal que terá um relacionamento de amizade eterna.
Ao dizer isso, senti que suas mãos saíram do meu pescoço e foram ao meu cinto. Ela começou a soltar minha calça e suas palavras me fizeram lembrar das tradições. Casais, segundo as tradições, tinham amizade eterna, quando um gozasse na boca do outro. Enquanto eu pensava isso ela baixou minha calça e se ajoelhou. Puxou minha cueca e meu pau pulou pra fora, duro e melado. Ela me olhou com carinha de sapeca e agarrou nele pela raiz. Sua mão o envolveu e deu início a uma punheta lenta e suave. Em seguida, lambeu de baixo pra cima e engoliu a cabeça. Eu olhava aquela cena com uma surpresa enorme. Aquela garota que acabara de me dizer que não tinha experiência, se mostrava uma sacana selvagem. Ela já estava com o pau todo dentro da boca, fazendo um vai e vem delicioso quando segurei seus cabelos.
- Isso, sua putinha, vai, chupa o pau do seu macho. Chupa gostoso, vai, quero te dar meu leite pra você nunca mais esquecer meu gosto.
O tesão veio forte. Ela aumentou o ritmo do vai e vem e eu gozei como um cavalo. Foram jatos imensos de porra dentro da garganta da minha sobrinha safada. Foi tanta porra que escapou pelas laterais da boca. Com os dedos ela empurrou o que estava fora pra dentro e não perdeu uma gota. Meu pau pulsava sem parar e os espasmos foram muitos e longos. Eu acabara de receber um dos melhores boquetes da minha vida. Minhas pernas estavam bambas e meu ego estava enorme. Eu estava sendo o macho daquela menina maravilhosa, num lugar maravilhoso e escondendo tudo das pessoas que poderiam se incomodar com aqueles atos. Coisas escondidas são sempre muito mais gostosas. Camila se levantou e me beijou deliciosamente, com a boca toda melada de porra. Foi um final feliz para uma parada imprevista na nossa volta à fazenda.
- Agora somos amigos eternos. E entre amigos não há segredos nem reservas. Entre amigos, tudo é possível e tudo é perdoável. Sou sua amiga sem limites.
- E eu sou seu amigo do peito. Pode contar comigo pra qualquer coisa e pro que der e vier.
- Bom, agora temos que ir. Os caras devem estar nos esperando lá na sede.
Eu me recompus, ergui a cueca e a calça, me arrumei e a peguei pela mão levando-a até a caminhonete. O caminho de volta foi silencioso. Minha cabeça ia imaginando se aquilo era real e o que mais poderia acontecer naquela noite. Mas isso é uma coisa que vou te dizer no próximo conto: "Delírios Insanos - A Sobrinha na Fazenda - Parte III".
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