Ménage à trois com a cunhada

Um conto erótico de duendedafloresta
Categoria: Heterossexual
Contém 1530 palavras
Data: 05/08/2023 19:09:46

Essa história é a continuação de uma outra que publiquei aqui chamada “Gozando pela primeira vez na buceta da cunhada”. Após a putaria, ela ficou um tempo sem aparecer em casa, mas vira e mexe me mandava fotos provocantes mostrando como a buceta dela estava quando pensava no que aconteceu. Sempre joguei limpo com a minha esposa e, embora o conflito moral entre a cabeça de baixo e a de cima tivesse sido aparentemente resolvido quando decidi comer minha cunhada, no fundo eu estava me sentindo mal e precisava conversar com ela a respeito do que tinha acontecido. O assunto era delicado e não sabia como ela reagiria, mas um dia após uma bela foda começamos a conversar sobre sua irmã e ela me dizia que não entendia como uma pessoa tão inteligente e gostosa podia namorar um cara tão burro e feio, e que com certeza ela precisava experimentar um pinto como o meu para saber o que é bom. Dei risada e ela me perguntou de repente se eu achava a irmã dela gostosa. Fiquei meio sem graça, mas respondi que sim e ela então retrucou perguntando se eu teria coragem de comê-la. Nesse momento eu gelei, mas tomei coragem e disse que sim e, como minha esposa sabe e curte minha tara de inseminação, completei dizendo ainda que a faria voltar para o namorado com a buceta cheia de esperma. Houve um silêncio por alguns instantes e eu esperei pelo pior, mas para a minha surpresa e ela ficou super excitada e poucos minutos depois de um belo boquete estava me cavalgando pedindo para eu imaginar que ela era a minha cunhada enquanto meu pau entrava e saia daquela buceta gostosa. Aquela situação era totalmente nova, mas ao mesmo tempo muito boa, e entrei no jogo dela até enchê-la de porra.

A vida seguiu e continuamos nossa fantasia sobre a irmã durante várias trepadas. Algumas semanas depois chego em casa numa sexta-feira à noite e a minha cunhada tinha vindo passar o final de semana conosco. Ela usava um decote matador e uma calça apertada que me deixaram louco. Olhamos com uma cara bem safada um para o outro como cúmplices do nosso segredo. Minha vontade era de comê-la ali mesmo novamente, mas minha esposa estava em casa não conseguiríamos fazer nada. Fazia um tempo chuvoso e frio e decidimos assistir um filme. Esse era uma de nossos passatempos prediletos nessas ocasiões e minha esposa sempre sentava no meio para que ela não ficasse roçando sua perna na minha, mas dessa vez fez questão que eu sentasse no lugar dela. O sofá não era dos maiores e ficamos bem apertados os três ali, e ter contato com as coxas daquelas duas gostosas estava começando a me tirar do sério. Dividíamos um único cobertor comprido e até a primeira metade do filme tudo seguia normalmente.

Num dado momento, sinto a mão da minha esposa passando por baixo da coberta e começando a me punhetar. Meu pau ficou duro na hora e minha cunhada percebeu os movimentos, mas fez de conta que nada estava acontecendo. Eu já estava em transe e quase gozando, mas não queria desperdiçar meu esperma naquela punheta. Minha esposa parou, enfiou a cabeça debaixo da coberta e começou a fazer um boquete delicioso, puxando para minha surpresa a mão da minha cunhada para dentro e fazendo-a cariciar minhas bolas. Eu não acreditei, mas entendi ela de alguma forma tinha convencido a irmã a tornar sua fantasia realidade. Comecei a passar a mão na buceta da minha cunhada de leve, que começou a verter aquele suco de buceta delicioso. Minha esposa continuava no boquete e beijei prolongadamente minha cunhada na boca acariciando seus peitos.

Decidimos então nos levantar e ir para o quarto. Arranquei a roupa das duas chupando seus peitos de forma intercalada e elas arrancaram a minha se divertindo brincando com meu pau duro. Minha esposa colocou a mão da irmã no meu saco e ela começou a acariciar minhas bolas. A safada ainda sussurrou no ouvido dela “Daqui a pouco todo esse esperma vai estar aqui dentro de você.”, acariciando a barriga dela na região do útero. Minha cunhada deitou-se na cama com as pernas abertas e minha esposa veio por cima ficando de quatro. Elas começaram a se chupar e eu podia ver aquela cena linda das duas rachas bem na minha frente pingando de tesão. Decidi entrar no jogo lambendo as bucetas das duas alternadamente e os líquidos delas tinham gostos e consistências totalmente diferentes um do outro. Não sei se essa profissão existe, mas eu me sentia um “sommelier de bucetas” naquele momento...

Minha esposa saiu de cima da irmã e falou então no meu ouvido “Goze dentro bem no fundo dela pra mim.”. Aquilo me deixou eletrificado e posicionei meu pau na entrada da buceta da minha cunhada. Fui entrando devagar com meu pau, sentindo seu suspiro e vendo sua expressão de prazer ao ser alargada pela minha rola. Aumentei o ritmo e estava quase gozando, mas minha esposa voltou e ficou de quatro pedindo para ser comida, talvez por um arrependimento momentâneo da irmã estar prestes a receber a minha carga de esperma. Coloquei o pau na buceta dela e fiquei mais um tempo bombando, mas decidi que naquela noite a primeira dose de leite seria da minha cunhada. Tirei o pau da minha esposa que entendeu o recado, afastando-se até a beirada da cama onde ficou se masturbando e vendo aquela foda deliciosa com a irmã dela. Agarrei minha cunhada pela bunda com uma mão e com a outra segurei sua cabeça por trás, e comecei a meter num ritmo firme e constante olhando no fundo de seus olhos. Minha esposa olhava aquilo melada com a masturbação e eu já começava a sentir as contrações da vagina da minha cunhada que apertava meu pau cada vez mais. Num determinado momento não aguentei mais, encostei a cabeça do pau o mais fundo que consegui e comecei a golfar vários jatos dentro dela que gozou junto comigo.

Passei um tempo engatado deslizando os dedos de leve nos bicos de seu peito e na sua virilha, mas ela estava tão sensível e atordoada com a gozada que pediu para eu parar. Meu pau estava mergulhado naquele mar de porra e, ao tirá-lo, pude contemplar aquela buceta aberta com o esperma escorrendo, pensando excitado que ela poderia ser realmente inseminada se não estivesse tomando pílula. Beijei minha esposa e ela me disse “Muito bem!”, indo direto até a buceta da irmã para lambe-la e não perder nenhuma gota. Fui tomar uma água e quando voltei ela ainda estava lá com a bunda empinada para trás. Lambi então sua buceta e seu cu e percebi meu pau voltando à ativa, mas precisava de um tempo para me recuperar. Como fazia frio, ficamos os três embaixo da mesma coberta e dormimos comigo entre as duas na nossa cama de casal. Acordei e tive a visão do paraíso com as duas deitadas cada uma para um lado: os grandes lábios de ambas estavam bem carnudos e a buceta da minha cunhada vertia um fio de esperma que passava pela bunda e acabava no lençol como uma baba. A da minha esposa estava linda como sempre mas sem a minha porra, e decidi agradece-la por aquela experiência reveladora começando a roçar meu pau na entrada da sua buceta. Não demorou muito para ela ficar em ponto de bala, e então segurei sua cintura e comecei a meter por trás até que nós dois gozamos. Minha cunhada estava cansada e não quis participar dessa vez, mas se masturbava passando seus dedos em sua buceta molhada pelos líquidos dela e meu.

Acordamos bem tarde no outro dia e o fio de porra continuava saindo da buceta de ambas. Quando vi aquelas duas gostosas ali peladas só pra mim, quis na hora comer novamente minha cunhada e comecei a bolinar meu pau na sua buceta. Não queria comê-la de lado, e então virei-a de barriga para cima e levantei suas pernas o mais alto que pude para expor bem a buceta, enterrando meu pau sempre o mais fundo que eu podia. Ela sentiu um pouco de dor porque ele batia no seu útero, mas com o tempo foi se acostumando e ficamos assim até eu gozar bem fundo nela. Minha esposa estava cansada e não quis saber de nada, e depois de algum tempo finalmente nos levantamos e tomamos um banho para nos limpar. Minha cunhada foi primeiro e no caminho pude ver o rastro de esperma que ela deixou no chão. Esse final e semana foi de pura putaria e fiz questão de comer minha cunhada de novo antes de leva-la na rodoviária para que ela viajasse com a buceta cheia de porra. Abri o jogo com minha esposa a respeito da primeira trepada com sua irmã e, embora ela tenha ficado puta no começo, acabou aceitando porque no fundo fiz a irmã dela feliz e, à essa altura do campeonato, tudo estava liberado entre nós. Nosso sexo melhorou muito depois de tudo isso e é claro que fico muito feliz quando minha cunhada vem nos visitar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 35 estrelas.
Incentive duendedafloresta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente