O dia já estava terminando e aquela sensação de quero mais ainda permanecia. Porém, não tivemos um momento livre sequer e logo logo os dois se despediriam, eu precisava dar um jeito de ter eles dois sozinhos sem ninguém a vista. Lembrei da casa das flores dos meus avós - esse era o nome que nós demos para uma pequena casa que meus avós tinham em seu quintal. Ela era cercada por plantas que minha avó cuidava. Apesar de não ser grande era uma casa confortável que era usada quando as visitas queriam mais privacidade, como era meu caso.
Fui até lá para saber como realmente estava a casa, eu me lembrava do lugar das chaves então não seria difícil entrar. Meus avós estavam em casa e mal perceberam minha presença ali, o que era um bom sinal. Fui até a casa e quando entrei, tive a surpresa de ver que a casa estava limpa, provavelmente minha vó deixou organizado, caso meus tios quisessem dormir lá. E bem, eu não queria deixar que todo o cuidado dela fosse deixado lá rs. Levei as chaves comigo e assim que pude chamei Ítalo para conversar.
- É sério, na casa das flores? (Disse Ítalo meio espantado)
- Não sei se é uma boa ideia, a vó vivia indo lá quando estávamos aqui.
- Bem, lá é o único lugar disponível e totalmente calmo que temos, e vamos ser sinceros, eu tô maluco pra foder com vocês dois. (Naquele momento eu já não tinha mais pudor, meu desejo era apenas foder com eles e nada mais.)
- Cê tem certeza que dá? (Disse Ítalo ainda com dúvidas.)
- Estou com a chave, a gente da um perdido, diz que vai no cinema e parte pra lá.
- Tá beleza, vou falar com o Bruno, mas se liga... (Ítalo se aproximou do meu rosto e sussurrou) - É bom que você esteja com vontade de levar pirocada por que eu vou destruir seu cu. (Aquilo me atiçou mais ainda. Meu pau ficou duro na mesma hora)
- Por favor (Eu disse com a voz trêmula de tesão)
As horas passaram e eu já tinha conversado com meus pais que aceitaram a ida ao cinema de boas, então me arrumei e esperei os dois. O cinema não era distante e dava pra ir andando o que era bom, por não precisar que nos levassem. Saímos os três com a certeza de que aquela noite seria inesquecível.
Chegamos na casa dos meus avós e pra minha surpresa, eles não estavam; se eu pudesse chutar diria que estavam em algum evento da igreja, minha vó adorava conversar com o padre.
A falta deles só facilitou pra nós, entramos no quintal e fomos para a casas das flores. Entramos os três, tranquei a porta e liguei apenas a luz do fundo do quarto, para não gerar problemas caso alguém chegasse.
- Então é isso, a casa é nossa, a noite é nossa (eu realmente estava animado)
- hahaha, realmente. Você está muito animado priminho (Ítalo falou isso enquanto se aproximava de mim. Ele me olhava com desejo e aquilo me deixava maluco. Ao fundo eu conseguia ver Bruno, já sem camisa, mostrando seu corpo torneado e visivelmente excitado)
- Bem hora de começar! (Ítalo segurou meu pescoço e me forçou a ficar de joelhos, e eu só fiz obedecer. O volume em sua calça era enorme. Acariciei seu volume enquanto o encarava olhando para cima. Bruno se aproximou e ele já estava com o pau pra fora. Que piroca linda, eu poderia passar horas olhando pra ela.
- Ta pronta putinha? Vem cá, cheira minha piroca vai, aproveita o gosto do seu macho. (Falou Bruno)
Ítalo tirou as calças ficando de cueca, enquanto beijava Bruno. Segurei a piroca de bruno e assim como ele tinha mandado, cheirei e nossa! Que cheiro de pica delicioso a cabeça do seu pau cheirava a gozo, era tesão demais. Aproveitei tirei a cueca de Ítalo, agora sim, aquelas duas rolas maravilhosas eram minhas. O cheiro da rola de Ítalo era incrível, mais suave, mas ainda sim incrível.
O dois se beijavam com força, e eu conseguia sentir o reflexo disso. Suas pirocas estavam quentes e duras como pedras.
- Chupa meu cacete puta! (esbravejou Bruno. Sem perder tempo cai de boca naquelas duras pirocas deliciosas, minha boca salivava de prazer ao sentir aqueles dois mastros enormes fodendo ela. Ítalo forçava minha cabeça até eu quase engasgar e Bruno, logo na sequencia começava a foder com a dele. Meus olhos lacrimejavam e meu pau chegava doer de tão duro que tava. O cheiro de sexo era palpável.
Eles tiraram minha blusa e me levantaram, de pé, eu batia punheta pros dois. Ítalo veio por trás e Bruno ficou na minha frente olhando nos meus olhos.
- Você gosta disso né putinha?! Tava louco pra dar pra nós dois! (Bruno dizia isso enquanto soltava um sorriso safado)
- Sim! Quero essas duas pirocas em mim. Todas pra mim!
Ítalo tirou minha calça e abaixou minha cueca, e sem pensar caiu de língua no meu cuzinho. A língua dele passeava pela minha bunda, melando-a por completo, Bruno começou a me mamar engolindo minha piroca com gosto. Naquela hora eu só sabia gemer de tesão, era tudo o que eu queria! Minha piroca desaparecia na boca de Bruno e meu cuzinho piscava quando sentia a língua de Ítalo. Comecei a forçar a cabeça de Bruno, aquilo tava incrível, ver ele engasgando, dessa vez com a minha rola.
De repente Ítalo se vira para frente e começa a me chupar junto de Bruno. Agora eram os dois ali, me mamando, que cena! Eles revezavam as mamadas sempre olhando nos meus olhos. Bruno começou a me dedar por baixo, acariciando meu cuzinho e depois enfiando seu dedo. Eu estava quase gozando, mas não queria parar.
- Eu vou... Goz..
- Não, você não vai! (Esbravejou Ítalo que voltou a chupar meu cuzinho. Pode voltar a mamar putinha e não toca no pau! Disse Bruno que se levantou e me colocou pra mamar sua piroca de novo)
Eles ficaram revezando, com Bruno me chupando o cu e Ítalo me colocando pra mamar sua piroca. Até que bruno se levantou e começou a pincelar meu cu com a cabeça da sua rola. Meu instinto ao sentir ela me alisando foi apenas um: BOTA VAI, FODE MEU CU!
Os dois riram quando me ouviram dizer e sem perder tempo, Bruno tirou uma embalagem com lubrificante e passou no meu cuzinho, no seu pau ele só cuspiu e começou a forçar aquele membro enorme no meu cu. Seu pau era grosso por inteiro e eu senti cada parte dele me invadindo, era um misto de dor e prazer, e tudo aumentava ainda mais com Ítalo me forçando a mamar enquanto seu primo fodia meu cuzinho apertado. Meu pau soltava pré gozo a ponto de molharem o chão.
- Agora seu cuzinho é nosso vadia! (Disse Bruno, que passou a forçar mais a entrada. Era um Pau enorme, parecia que não acabava. Quando senti minha bunda tocar os quadris dele, soube que estava tudo dentro, e sem perder tempo, Bruno pulsou aquele membro dentro de mim. Meu corpo todo estremeceu, meus olhos viraram e eu gemi alto com aquilo. Era gostoso demais!
Ítalo começou a se punhetar enquanto olhava seu primo me fodendo e me olhava com desejo, sorrindo, o que me fazia sorrir também. Eu sentia cada parte daquela rola com o beneficio de sentir as bolas enormes de Bruno batendo em mim. Ítalo se levantou; Era a vez dele!
Eu achava que já estava largo, mas não. Ítalo cuspiu na sua rola e sem dó começou a me foder. Era uma sensação muito diferente, a rola dele era menos grossa que a de Bruno, mas era veiúda e eu conseguia senti-las dentro de mim, ele pulsava e fodia com força, meu cu foi se acostumando e de repente eu só conseguia pensar: “Eu quero as duas dentro de mim”. Maluquice?! Eu sei. Mas eu queria.
Bruno me colocou pra mamar e assim como, Ítalo encarava o primo me fodendo. Ele dava tapas na minha cada enquanto eu lhe mamava. Meu corpo estava atordoado. Que prazer!
Eles decidiram mudar de posição. Me colocaram na cama de frango assado.
- Segura suas pernas, nós dois vamos te foder!
E assim foi, eles me fodiam intercalando as metidas era magnifico. Eu estava suando e eles também. Provavelmente já tinha gozado pelo cu diversas vezes, mas meu pau permanecia duro e babão, tanto que minha barriga já estava molhada.
- Eu quero os dois (disse sem pensar muito)
- Puta corajosa, quer as duas pirocas dentro de você safada, tem certeza? (disse Bruno)
- Sim porra, me fode com as duas! (É, eu queria aquilo)
Ítalo se deitou e me mandou sentar na piroca dele. Meu cu tava destruído e era isso mesmo que eu queria. Bruno se posicionou sobre mim e aos poucos encaixou a dele. Que dor! Sentir as duas ao mesmo tempo, será que eu daria conta? Eu tava anestesiado demais pra pensar nisso então só foquei no tesão. As duas entraram e eu realmente estava me sentindo aberto, naquele momento eu não me importava mais com nada, só queria a gozada final dentro de mim, sentir as porras quentes e doces dos dois.
- Me fode, me fode! Goza dentro de mim vai, me dá leite.
- Quer leite putinha? Vamos te dar então. (Disse Bruno, olhando nos meus olhos)
- Sim! Me dá!
Algumas estocadas mais fortes e os dois estavam prontos, eles gozaram dentro de mim! A sensação daquilo me fez gozar na mesma hora. Meu corpo todo se estremeceu, aquela sensação, de ser possuído foi maravilhosa.
Estávamos suados e cansados, mas não poderíamos voltar daquele jeito e, além do mais, não tínhamos tempo. Olhamos pela janela da sala e aparentemente não havia chegado ninguém.
- E ai, vamos de banho, os três? Rs (Soltou Bruno, ao que Ítalo e eu concordamos)
Foi um banho delicioso, com risos, sarradas e mais algumas mamadas e gozadas. Organizamos tudo, nos arrumamos e voltamos para casa. Meus avós não tinham voltado realmente. No caminho, contamos um pouco mais de aventuras e prometemos, assim que possível repetir a dose.