Naquela agradável tarde de Maio de 1996 em Belém, Djalma, o macho mecânico que trocava o óleo da viadinha adolescente Sandrinha, tinha galado a bichinha várias vezes no cu e na boca e dado à florzinha os dois melhores gozos da vida dela.
Agora a putinha seguia pra casa feliz e saltitante, dominada pela certeza libertadora de se saber viada fêmea e puta, como sempre tinha desejado. Mais do que em qualquer outro momento de sua vida, Sandrinha naquele instante tinha certeza de quem era! E essa certeza se afirmava a cada passo que fazia seu cuzinho esfolado de pica arder.
Mas havia mais coisa nos motivos da felicidade da viadinha, além dexsua realização pessoal. E que a bichinha seguia muito animada com a perspectiva da suruba com Djalma e outros machos, para a qual convidaria a amiga travesti, a linda, gostosa e sensual Leia.
Sandrinha pensava em etapas. Primeiro assumiria ser bicha para seu pai, o empresário bandido Ademir. Por mais machão que fosse, ele ia ter que aceitar. Depois, no dia seguinte, ela faltaria à escola para ir na agência de viagens onde Leia trabalhava, convidá-la para a suruba no sábado seguinte. Era só fazer as pazes com a travesti e, se preciso, pagar a Leia um dia de “serviço” como puta. Afinal, ela sabia que Leia se prostituía e que gostava de surubas e de muitas picas.
A primeira metade dessas resoluções da sonhadora Sandrinha virou pó assim que ela chegou perto de casa, no bairro nobre do Umarizal, e viu a picape de seu pai estacionada na frente.
Imediatamente a voz baixa e educada da mãe de Sandrinha, Ivone, ressoou na memória da viadinha: “se teu pai descobre que você é um pedê, ele mata a você e a mim; e quem te comeu ele mata aos poucos, torturando lentamente”.
Não, Sandrinha não falaria nada. Ela entendeu que o próprio impulso de contar pro pai era só delírio de bichinha feliz da vida de tão bem comida por um pirocão como o de Djalma. Mas restava a mãe!
Faltava menos de uma semana para mãe e filhinha viada irem para a França. Para Sandrinha, iludida pela mãe, eram férias de meio de ano. Mas para Ivone era a fuga definitiva do marido opressor e a volta a seu país.
Mas mesmo ignorando que a viagem era só de ida, Sandrinha decidiu que ia falar de mulher para mulher com a mãe, até para ter a cobertura dela para a suruba do próximo sábado. Claro, ela não diria nada sobre a orgia. Diria apenas que seria um dia de namoro com Djalma, se despedindo daquela trozoba que Ivone conhecia tão bem.
A viadinha entrou em casa de novo fingindo ser homenzinho e esperou maldosamente a mãe ir na cozinha para ir atrás e, longe dos olhos do pai, beijou Ivone demoradamente no rosto.
Sandrinha queria que a mãe sentisse o cheiro da porra de Djalma em seu rostinho. E Ivone sentiu, arregalou os olhos e em seu tom de dar esporro, baixo e sereno, comandou:
- Seu taré!!! Vá para o teu quarto e fique lá. Assim que teu pai for pro banho, vou conversar com você.
Ivone se surpreendeu com a reação do filhinho viado. Sandrinha não ficou nem um pouco vexada, nem aparentou culpa. A adolescente concordou com um riso malicioso que tinha até um certo tom de superioridade, como se tivesse sido bem sucedida em jogar uma isca para a mãe morder. E, pior de tudo, além de malicioso o risinho do filho era claramente feminino! Não tinha como Ivone negar!
Mais tarde, no quarto da viadinha, Ivone foi confrontada com coisas que sabia há tempos, mas sobre as quais preferia nunca ter descoberto nem sequer conversado. Mas no fim mãe e filha viada se entenderam, ainda que com trancos e alfinetadas, sempre em voz baixa para o corno Ademir não ouvir. E, em resumo, Sandrinha conseguiu o que queria, que até onde Ivone soube seria um sábado inteiro de despedida da pirocona de Djalma.
Ivone concordou não só porque era pragmática, mas porque viu na sua frente uma filha e não mais um menino pedê. Sandrinha já falava, gesticulava e andava como mulher perfeita, sem os exageros da caricatura que ela vira há poucos meses. E isso, para uma pessoa ligada nas aparências como Ivone, disse muito.
E pragmaticamente Ivone pensou que com Sandrinha levando as poderosas pirocadas de Djalma um dia inteiro, aquela feminilidade exuberante se acalmaria o bastante para que a farsa da masculinidade do filho fosse mantida perante Ademir até o embarque para a França.
Mas Ivone também concordou porque maldosamente ela logo depois não só se livraria de Djalma como separaria o mecânico de seu filhinho viado para sempre. Afinal, para Sandrinha a ida a Paris era só uma temporada de férias da rolona morena que a bichinha amava, sem saber que Ivone pretendia que as duas nunca mais voltassem ao Brasil. E, por último, pensando como puta, a mãe logo imaginou que com o filhinho fora, ela própria, Ivone, teria um sábado inteiro para se despedir do jeito bruto de Ademir fazer amor.
No dia seguinte, como combinado com a mãe, Sandrinha matou aula, buscou Leia na agência de viagens e as duas bichinhas fizeram as pazes bem rápido. Não foi difícil. Se Sandrinha se arrependia de ter sido desonesta e infantil querendo roubar Gil e sua linda piroca de Leia, Leia por sua vez se sentia culpada por ter deixado a bichinha voltar pra casa dos pais ainda com restos de maquiagem e cheirando a porra, no dia da ménage das duas com Gil.
Já a combinação para a suruba de sábado é que foi mais complicada e só teve concordância fácil por parte da trans porque contou com um ingrediente inesperado, graças a um acaso envolvendo uma iniciativa de Cindy, a linda CD trintona de São Paulo, com quem Gil estava vivendo uma paixão passageira no Vale do Paraíba.
Cada vez mais envolvida pelo jovem Gil, mergulhada na fantasia romântica e sensual com aquele cabo do Exército fortão, bem dotado e 14 anos mais novo, a CD queria muito “ver” Leia. Mas essa curiosidade não era do mundo real. Cindy não queria “encontrar”, “conversar” ou “tocar” na travesti de Gil.
A curiosidade era narcísica. Cindy queria ver as formas do corpo feminizado de Leia, do qual volta e meia Gil falava com uma visível e incômoda saudade. Malhando bundas e pernas há quase 20 anos e tomando hormônios há mais de dez anos, a CD queria avaliar se podia fazer algo com seu próprio corpo para se aproximar do corpo de Leia e agradar Gil.
Abstraindo por completo que o encanto de Gil por ela se devia à sua graça feminina, à sua personalidade falsamente puta e na verdade retraída, e a seu belíssimo rosto de mulher quando montada, Cindy se aproximava da ideia de implantes de silicone e imaginava que a “rival” Leia era uma meta a ser superada.
Com esse objetivo e com seus encontros sexuais cada vez mais intensos, foi fácil para Cindy manipular Gil a fazer duas coisas. Primeiro, não ir a Belém nem convidar Leia para ir a São Paulo durante as curtas férias de duas semanas que o rapaz teria no curso de sargento em Guaratinguetá. E em segundo lugar, pedir a Leia fotos dela nua, com a desculpa de estar com saudades.
Gil caiu direitinho na história não porque fosse burro, mas porque no fundo morria de saudades de Leia mas não queria juntar seus dois mundos. Pra ele estava claro que, com o fim do ano e a formatura como sargento, voltaria para Belém e para sua gostosa Leia e nunca mais veria Cindy. Então era justo passar as férias com a CD.
Foi assim que Gil escreveu a carta para Leia, mentindo que não teria férias e pedindo as fotos dela nua dizendo que era pra suportar a saudade. E Gil fez isso sem imaginar que frustrava e enciumava sua travesti.
Leia havia imaginado ir se juntar a seu macho, cuja pica não via há meses. E sonhava em conhecer Sampa com Gil, indo ao Masp, à Livraria Cultura e, claro, ao Largo do Arouche e às boates LGBT das quais ouvia falar. E já havia até pedido folga e passagens à sua chefe, Marlene.
Puta da vida, a intuição feminina de Leia funcionou com precisão e ela teve clareza de que Gil devia estar comendo outra bicha por lá e que esta era a verdadeira razão da carta. E no primeiro telefonema entre os dois, Leia jogou verde e Gil caiu direitinho.
Depois de muito massagear o ego de Gil e de excitar seu homem dizendo o quanto sentia falta de seu lindo pau, Leia perguntou com a maior naturalidade do mundo e toda dengosa:
- Antão, Amor... a viada que tu tá comendo... promete uma coisa pra mim, vai... por favorzinho...
Cheio de tesão, Gil se entregou e só perguntou “o que?” e Leia arrematou:
- Quando tu tiver carcando ela de quatro e chegar a hora do teu gozo, tu imagina que tá me comendo, tá?
- Tá!
- Promete?
- Prometo!
O resto do telefonema foi normal e a despedida carinhosa. Mas Leia fervia de raiva. O combinado entre os dois era um não falar pro outro, nem deixar saber de suas aventuras sexuais, mas um sempre ser prioridade para o outro. E Gil tinha quebrado isso ao evitar que eles se encontrassem depois de meses sem se verem.
Foi nesse estado de espírito que Leia recebeu o convite de Sandrinha para a suruba. A travesti se excitou imediatamente e ainda mais quando soube que tudo seria filmado. Na mesma hora Leia imaginou que, quem filma, fotografa. Se Gil queria fotos dela nua para ver junto com a sua atual viadinha, ela ia mandar. Fotos pornô!
Mas Leia lembrava muito bem da advertência de Ivone, a mãe de Sandrinha. E por isso a travesti morreu de medo das consequências caso o pai de Sandrinha, o bandidão Ademir que já havia mandado matar gente, descobrisse a suruba de seu filhinho viado.
Foi preciso que Sandrinha contasse toda a novela do caso entre sua mãe e o pirocudo Djalma, para que Leia entendesse que Ivone daria cobertura para a suruba. Foi aí que a travesti perguntou:
- E ela sabe que vai ser uma festinha de pica?
- Claro que não, né tua lesa? Ela só sabe que tem que ficar dando pro meu pai o sábado todo, pro filhinho “pedê” dela ficar dando pro pirocudo do ex-amante dela.
- E ela não tem ciúme do Djalma, não?
- A gente conversou de mulher pra mulher e ela me disse que enjoou dele.
- Melhor pra tu, hein?
- É! Com certeza!
- E ele é mesmo pirocudo assim? Quer dizer... comparando com a pica de Gil, é bem maior?
- Biiicha! A dele não é linda como a de Gil, mas é maior e mais grossa. E ele sabe usar di-rei-ti-nho! Me deixa ma-lu-ca!
Leia notou a paixão com que Sandrinha falava do caralho de Djalma e teve receio de que uma cena de ciúme estragasse a orgia.
- Espia! Presta atenção que é pra gente não se estranhar. Tu é apaixonada pela pemba do tal Djalma, né?
- Cla-ro! Quem não seria? Até minha Mamã!
- E a pica dele sendo isso tudo... tu vai me deixar dar pra ele sem chilique?
- Eu? Eu tô te devendo isso, esqueceu? Mas tu te prepara, porque... Meu amor! Ontem ele me deixou de cu esfolado e toda descadeirada!
Tudo excitava Leia. As descrições que Sandrinha deu sobre Djalma, a ideia de ter mais dois outros machos na parada, o fato de ser filmada sendo comida por mais de um homem... não tinha como Leia recusar o convite.
- A-mi-ga! Antão eu aceito! Mas tem uma coisa!
- Eu sei! Vou te pagar. É um dia de trabalho teu. Espia, eu trouxe dinheiro pra...
- Né isso, não! Vou querer teu dinheiro sim, tua puta. Mas não é pra mim. Vou comprar hoje mesmo nossas roupinhas de piranha pra essa festinha e levo a maquiagem. Mas eu quero fotos!
- É como?
- Tu não falou que o cara que vai filmar é fotógrafo? Eu quero que ele me fotografe na suruba!
- Vi-a-da! Tem certeza? Eu num quero, não!
- Mas eu quero! Tu conversa isso com Djalma? Eu pago!
Tudo acertado, Sandrinha combinou via Djalma que o fotógrafo Davi, além de filmar a bscanal, fotografaria Leia. E assim as duas viadinhas se entregaram aos preparativos da orgia sem saberem que, conforme os planos de Djalma, a orgia seria fatal.
E por falar em “saber”, a mãe da viadinha Sandrinha sabia menos ainda. No sábado pela manhã Ivone se despediu do filhinho viado sabendo só que Sandrinha ia passar o dia dando o rabo para seu antigo amante, o mecânico Djalma. Mas ao contrário de sentir ciúmes, a francesa se excitou.
Ivone ficou molhadinha de imaginar o filho caindo de boca na trozoba do mecânico, que ela conhecia tão bem. Mas não era só isso. Ela também se excitava sentindo-se uma puta por seduzir o marido para um dia inteiro de sexo sem amor, de forma a proteger a despedida sexual do filhinho pederasta. Isso não era exatamente um sacrifício para Ivone.
Ivone via naquilo uma despedida para sempre da rola de Ademir e uma vingança. Ademir era grosseiro, estúpido, violento e no fundo ela sabia que tinha casado com o fazendeiro paraense só por conta do jeito abrutalhado de trepar. Agora ela iria se despedir daquela trepada brutal e ao mesmo tempo se vingar. Assim como Ademir usava o corpo de várias mulheres, ela usaria o dele para permitir que o filhinho viado dele, de quem Ademir tinha esperanças de que fosse seu macho herdeiro, se tornasse por um dia inteiro aquilo que Ademir mais desprezava, uma fêmea!
Ivone começou a sedução agarrando a pica de Ademir logo cedo, antes que o marido corno fosse para as putas como fazia todo sábado pela manhã, com a desculpa de “ir pro trabalho”. E uns bons minutos depois, no momento em que a piroca de Ademir reencontrava a bucetinha de Ivone, as duas femeazinhas, Leia e Sandrinha, se encontravam num ponto de ônibus perto da casa de Djalma e de lá caminharam até o grande portão da oficina.
Sandrinha ainda estava disfarçada, com bermuda, camiseta, tênis e mochila de menino. E Leia estava simples, de sandalinha rasteira, bermuda branca colada nas coxonas e bundão e camisetinha feminina amarela de alcinhas. Leia só não estava mais mulher porque tinha os longos cabelos alisados presos num boné rosa que com os óculos escuros ajudava a esconder seu rostinho. E na inseparável mochila jeans Leia levava os “uniformes” dela e da amiga e a maquiagem.
Um sorridente Djalma, só de chinelo e cueca samba canção, abriu o portão para a dupla de bichinhas e logo de cara foi surpreendido pela beleza e sensualidade de Leia. O macho nunca havia estado perto de uma travesti tão linda, gostosa e jovem.
Depois de um rápido “bom dia”, Djalma fechou o portão todo animado e fez um gesto que divertiu as duas putinhas e surpreendeu Sandrinha.
De pé, em frente às duas, Djalma abriu as pernas e agarrou o próprio pau à meia bomba por cima da cueca, balançando na direção de Leia e falando um “muito prazer” bem sacana. Ficou óbvio que o mecânico já havia tomado umas cachaças, apesar de ser por volta de dez da manhã, mas Leia não se fez de difícil.
A linda travesti agarrou a piroca oferecida pelo mecânico e mesmo por cima da cueca começou uma esfregada carinhosa, respondendo sensualmente:
- Ééégua! Parece que é muito prazer, MESMO! O prazer é todo meu... aliás... é teu também, né, amiga?
Leia ofertou a rola do mecânico para Sandrinha e soltou da pica, que foi logo agarrada pela mão ávida da viadinha mais nova.
- Áááiii, Djalma... comé que tu recebe minha amiga assim... huuummm... já tá ficando todo duuuro...
Djalma sorriu feliz da vida para as duas e puxou primeiro Sandrinha para um molhado beijo na boca, durante o qual agarrou a bunda da viadinha. E depois ele puxou Leia, doido para sentir aqueles lábios grossos e sensuais bem marcados num batom cor de sangue. Mas logo ele mandou entrarem na casa.
- Bora pra dentro que os meninos já tão aí e fica feio só eu provar da comidinha. É pra todo mundo comer!
Quase juntas, as duas bichinhas soltaram um afetado gritinho de “EBA!!!” e acompanharam Djalma para a sala de sua casa, onde tantas vezes ele já havia comido a francesinha Ivone e a bichinha filha dela, agora ansiosa por sua primeira suruba com mais de um macho.
Entrando na sala, Leia e Sandrinha logo viram dois homens, cada um com um copinho de cachaça na mão. E o primeiro que veio falar com elas logo na entrada e todo sorridente, foi o Davi. E Davi tava nu.
Mais atrás, sentado no sofá de dois lugares que Djalma comprara usado especialmente para aquele dia, estava um rapaz de uns 20 anos, negro, magro e alto, de cabelo black power e só de bermudas, que era o Rogério.
Davi era amigo de infância de Djalma e da mesma idade, uns 35 anos. Era branco, não exatamente gordo mas ligeiramente rechonchudo, tinha cabelos castanhos lisos e bem cheios, que embora curtos faziam franja quase caindo no rosto. E Davi era muito mais sacana e leve do que Djalma. Na verdade, Davi era daqueles caras que tinham cabeça com idade de 15 anos pra sempre.
Repórter fotográfico de um jornal de Belém, Davi comia um monte de gente, não tinha preconceito nenhum no sexo e já tinha dado o cu mas preferia ser ativo, fosse com mulheres ou com viados. E o fotógrafo aproveitava cada momento que pudesse, como agora na casa de Djalma, para ficar nu.
Davi não estava de pau duro como Djalma, cuja rola armava barraca na samba canção. O grosso e curto pau do fotógrafo tava pendurado e com a glande toda escondida pelo prepúcio, à frente do saco raspado. As viadas depois descobririam que só o terceiro macho ali presente, Rogério, tinha o saco pentelhudo. E além do sacão liso elas viam direitinho o formato e calibre da cabeça daquela pica que parecia chamar os olhos de Leia e de Sandrinha, quando Davi as foi cumprimentar.
- Que bom que vocês chegaram! Tava muito chato aqui com esses dois. Bom dia!
Leia cumprimentou Davi do mesmo jeito que cumprimentara Djalma, patolando a piroca murcha do fotógrafo. Mas essa pica estava sem cueca e se antes a travesti se excitara com as dimensões do caralho do mecânico, agora ela curtia a textura e o calor da jeba de Davi.
- Úiii... bom dia! Muito prazer!
Sacana, Davi sorria sendo punhetado lentamente por Leia, com a glande lilás já aparecendo quase toda, manipulada pela experiente mãozinha. Puxando a viada para um beijo de língua, o fotógrafo falou:
- O prazer é todo meu!
E só depois de um beijo bem lascivo ele se apresentou:
- Eu sou o Davi. E você é a...
- Leia!
- Princesa Leia!
- Isso! Eu que pedi pra tu me fotografar.
- Claaaro! Vai ser um prazer!!! Trouxe a filmadora e minha Olympus, pra isso.
Os dois sorriam e já haviam se enturmado rápido na putaria, com a rola de Davi dando sinais de vida quando ele se virou para Sandrinha e perguntou, enquanto Leia, de lado, continuava a lenta punheta.
- E tu, é a...
- Sandrinha...
- Muito prazer! Pega aqui, também, que nem tua amiga!
Tentada pelo convite, mas meio indecisa, Sandrinha olhou para seu macho Djalma, para a pica punhetada de Davi e depois voltou os olhos de novo para Djalma e perguntou:
- E-eu... posso, Djalma?
O mecânico adorou a pergunta. Por ele, já começava colocando seu viadinho de quatro, com Sandrinha chupando a rola de Davi e tomando sua pirocona naquela bunda branca. Mas o dia tava só no início e Djalma queria que tudo fosse filmado. Então ele só agarrou o rosto feminino de Sandrinha, espremendo a boquinha dela com uma mão, puxou para um beijo rápido e falou:
- Essa festinha é pra tu, fresquinha! Hoje tu pode tudo o que tu quiser! Com qualquer um!
Sandrinha amou a resposta de Djalma, se pendurou no pescoço do macho, o beijou na boca agradecida e sempre sob os olhares de Leia e de Davi, que ainda estavam de pé e na lenta punheta, perguntou para seu homem:
- Eu posso mamar ele só um pouquinho?
Djalma riu e respondeu com um tapinha na bunda da viadinha mais nova:
- Pode, piranha! Vai lá!
Sem esconder a ansiedade, Sandrinha deixou a mochila no chão e se acocorou aos pés de Davi e Leia guiou a rola do fotógrafo para a boquinha da amiga.
O pau de Davi tava quase todo duro quando a glande arregaçada por Leia fez contato com os lábios de Sandrinha. A bichinha desde o início chupou com vontade, gemendo de boca cheia e revirando os olhinhos.
- Huuummm... hhhuuummm... huuummm...
A cena excitava a todos e mesmo o tímido jovem Rogério, olhando de não tão perto quanto os outros, tava de olhos arregalados e começava a acariciar a própria pica, por cima da bermuda.
Satisfeito com a mamada apaixonada, Davi falou sorrindo para o amigo Djalma:
- Égua... o viadinho mama gostoso, hein, Djalma!
Ouvir aquilo excitou Sandrinha ainda mais e a piranha gemeu ainda mais alto, com a boca cheia da pica de Davi, enquanto Djalma respondia:
- De pedra! Treinei ele direitinho!
Fingindo despeito de pura brincadeira, Leia saiu de perto do boquete e agarrando a pirocona de Djalma com uma mão e enlaçando o pescoço do macho, beijou o mecânico e contestou:
- Treinou, nada! Eu que ensinei ela a chupar pau! Só não ensinei com um pauzão desse tamanho! Espia só! Que maravilha!
Leia deu um bom apertão na trozoba de Djalma, voltou a beijar a boca do mecânico e depois soltou dele para levantar Sandrinha pelo braço, acabando com a festinha oral. A novinha protestou:
- Ái! Amiga! Tava bom!
- Menina! Ainda falta mais um moço pra conhecer! E a gente tem que se aprontar!
Já com o pau completamente teso, Davi pediu para as duas viadinhas continuarem.
- Qué isso? Cês já tão prontinhas! É só tirar a roupa!
Leia respondeu pra Davi:
- Nã-na-ni-na-não! Vocês esperem que vão sair no lucro! Mas... antes da gente ir pro quarto, tu num vai nos apresentar teu amigo, não?
- Ah, desculpa! Esse é o Rogério!
Muito constrangido mas com a pica fazendo um visível volume dentro da bermuda, o rapaz permaneceu sentado e nem estendeu a mão para Leia ou Sandrinha, só murmurando um “Prazer!” Mas Leia não se fez de rogada e se curvou um pouquinho para apertar a pica do jovem e responder:
- O prazer vai ser todo meu! Huuummm... e teu também, amiga!!! Espia, só! Grandinha!!!
Sandrinha também apertou a piroca escondida de Rogério e concordou:
- Égua!!! Grandinha, mesmo! Ái, Djalma! Eu to lascada!
De pé, atrás das duas, Djalma começou a esfregar a rola na bunda fofa de Sandrinha e respondeu:
- Tu aguenta, Fresquinha! Tu aguenta!
Rogério só olhava de olhos arregalados as duas viadinhas agarrando sua piroca por cima da bermuda. Ao contrário da mentira que Djalma contara para convencer Sandrinha a dar para três, o jovem Rogério não tinha nada de viado e era até meio homofóbico. Mas o rapaz tava fascinado pela sensualidade e aparência feminina de Leia, que puxou Sandrinha para o quarto levando as mochilas.
- Bora se aprontar e colocar nossas roupinhas de trabalho porque a gente tem muuuiiito trabalho pela frente!
- E por trás, também! – Emendou sacanamente Davi.
As bichinhas foram primeiro pro banheiro de Djalma e no box, em meio a beijos e agarramentos, uma fez a chuca na outra e depois passaram correndo e rindo, enroladas em toalhas, para o quarto do mecânico.
Com as duas trancadas no quarto, os três começaram a comentar entre si, enquanto Davi ia preparando os refletores apontados para o teto branco e a câmera fotográfica e a filmadora. Rogério, o mais impactado pela presença de Leia, foi o primeiro a falar.
- Égua, Seu Djalma! Eu nunca que ia dizer que aquela morena num é mulher, não!
Sem deixar de mexer em seus equipamentos, o peladão Davi comentou:
- Tesão de viado, né, Garoto? Bonita e gostosa! Passa por mulher, fácil.
E Rogério respondeu:
- Dá nem pra acreditar que aquilo tem piru!
Daí, foi Djalma que comentou:
- Meu viadinho disse que Leia tem um pau piquixito de nada. Mas diz aí, Rogério! Tu tava dizendo que não gosta de viado, que ia só olhar e que no máximo ia botar pra mamar. E agora?
- Agora o que, Seu Djalma?
- Vai dizer que tu num vai querer comer aquele cuzão que tu viu?
- Iiihhh, Seu Djalma... inda num sei, não... o Senhor disse que eu só ia fazer o que eu quisesse...
Djalma e Davi começaram a rir do garoto, porque era óbvio até no tom de voz de Rogério que ele tava com tesão em Leia e não queria admitir. E a linguiça comprida de Rogério estufava a bermuda do rapaz.
Naquele mesmo instante, no quarto, as duas putinhas comentavam exatamente sobre a piroca de Rogério, falando baixinho em tom de fofoca, com Leia começando enquanto maquiava Sandrinha.
- Amiga! A pica daquele menino é bem compridinha, viu?
- É, não é? Fiquei até com medinho!
- Aaahhh... larga de potoca! Pra cima de mim? Eu bem vi o trabucão do mecânico que tu aguenta nesse teu rabo branco! E não ri, que senão vou te borrar toda!
O medinho de Sandrinha, que Leia não entendeu, era porque a mais novinha tinha um desejo secreto de fazer dupla penetração, agasalhando as pirocas de Djalma e de Rogério juntas, coisa que nem Leia imaginava para si mesma.
Ainda com as viadinhas se arrumando, assim que Djalma viu que Davi havia aprontado seu equipamento, o mecânico chamou o fotógrafo para filmarem lá fora, na oficina, a “abertura” do vídeo.
- Rogério, tu fica aí tomando conta da nossa comidinha. Se elas saírem do quarto, tu chama a gente.
- Tá bom, Seu Djalma.
Davi filmou os primeiros minutos na oficina, com Djalma posando sentado dentro de um Jaguar e falando pra câmera:
- Bom dia, Patrão! A essa altura tu já descobriu que é corno, né? É isso, patrão. Tô comendo tua mulherzinha Ivone tem uns anos aí. E não te peço desculpa, não! Ela é muito puta e gostosa de comer. Mas espia!
Sem saber do caso do amigo Djalma com Ivone e desconhecendo a história do estupro que levara a esposinha de Djalma ao suicídio, Davi começou a rir achando que era uma brincadeira do mecânico. Mas Djalma continuou.
- Espia, Corninho Ademir! Tua mulher e teu filho tão escondidos na França. E eu tô aqui com cópia dos documentos de todos os carrões roubados que eu adulterei número pra tu. Tem números de chassi, placa e datas, desses anos todos. E tô também com os nomes dos caboclo que tu mandou matar e os nomes dos matadores. Fica facinho pra polícia. Antão...
Davi começou a ficar assustado e pensou em largar tudo e ir embora. Ele conhecia a fama do patrão de Djalma. Mas o mecânico mandou ele continuar filmando e terminou a abertura do filminho da suruba com outra fala..
- Antão, Corninho Ademir... vou te chamar assim, tá? Eu acho que tu merece saber onde que tua mulher e teu filho viado tão, pra ir atrás. Antão, gravei aqui um espetáculo pra tu. Uma suruba das boas. Se tu assistir tudinho, tu vai ver que no meio da suruba vou te dando aos pouquinhos o endereço e a cidadezinha da França onde eles tão escondidos. Mas tem que assistir tudinho, hein? O endereço, eu vou soltar aos poucos, durante a suruba.
E encenando um tapinha na testa como se tivesse esquecido de algo, Djalma arrematou:
- Ah! E arrepara nas duas piranhas que a gente vai comer na suruba, que uma delas tu vai reconhecer. Acho que tu já comeu!
Vendo que Djalma acabara a fala, Davi cortou e interpelou o amigo.
- Rapá! Que doideira é essa? Tu não me falou nada disso?
- Égua! Tinha que te contar o que? Relaxa. Ele não vai é fazer nada, não.
- Como que relaxa, Maluco? Além de tu, eu e o Rogério vamo tá bem aqui. A gente num vai pra França, não! E Seu Ademir vai vir de chumbo grosso pra cima da gente. De chumbo se a gente tiver sorte, que acho que ele vem é de motosserra!
Djalma foi voltando pra casa, acompanhado do preocupado Davi e assim que entrou mostrou pro amigo um papel que pegou numa gaveta.
- Vem nada. Presta atenção. Assim que elas tiverem na França, vou mandar uma cópia do filme pra ele com uma carta, avisando que se alguma coisa acontecer com elas ou com a gente, a outra cópia do filme vai parar na televisão. E a carta que vou escrever vai junto com essa xerox aqui, ó!
Djalma exibiu uma cópia da carta de suicídio da esposinha, na qual a falecida contava em detalhes o estupro por Ademir e dizia que por isso se matava.
- Égua, Djalma! Que filhodaputa! Tu nunca que me contou isso! E tu, esses anos todos trabalhando pra ele... cozinhando essa raiva!
- Cozinhando e comendo a mulher dele. Entendeu porque passei a pica naquela madame metida a besta, por tanto tempo?
- Nela e no filhinho florzinha dela! Caralho! Tô contigo! Aquele filhodaputa merece! E tu... é... tu planejou tudo direitinho.
- Brigado, Amigão! Agora chega de conversa ruim que hoje é pra ser só alegria! Só festa! Bora tomar mais uma que é pra animar e esperar os viadinhos!
E gritando pra Rogério, que continuava sentado no mesmo lugar sem saber bem o que fazer, Djalma ofereceu:
- Vai mais uma cachacinha antes da comilança, garoto?
- Vai!
Em meio à bebedeira, Davi combinou com os dois companheiros de foda como começaria a filmar e posicionou Rogério na grande poltrona berger e Djalma no sofá de dois lugares, eles ainda vestindo cueca samba canção e bermuda. E momentos depois, quase uma hora após as duas bichinhas terem entrado no quarto, a porta se abriu e as putinhas desfilaram para o meio da sala, cada uma fazendo pose de manequim na passarela, com uma mãozinha na cintura e andando em requebrados elegantes, com um pé na frente do outro, excitando os três machos.
Sandrinha estava linda! Usando todas as peças em branco, a viadinha calçava sapato bonequinha, de falsa fivela e salto alto e grosso, com meias sete oitavos presas numa cinta liga alta cuja cintura ficava exatamente na dobrinha entre a barriguinha da fêmea e o púbis. Por cima das ligas, pra facilitar na hora de tirar, ela usava uma calcinha asa delta de renda com as laterais bastante acima da liga. Mas a pequena peça estava estufadinha pelo piru duro da boiolinha.
No entanto, o que mais chamou a atenção dos três machos na fêmea mais nova, foram os peitinhos e o rosto da viada. Leia escolhera para a amiga um sutiã meia-taça que dava a impressão de que as tetinhas de Sandrinha eram maiores do que as de menino viado fofinho. E o sutiã quase mostrava os mamilos pequenos porém durinhos.
No rosto, a travesti maquiara a bichinha com batom e sombra rosa choque, um pouco de blush e cílios postiços. Esses pequenos toques, combinados com brincos de pressão de gotinhas de falsas pérolas e com o corte french bob assimétrico, com a franjinha caindo sobre um olho, transformavam o rostinho delicado de Sandrinha, de grandes maçãs e boquinha e queixo pequenos, numa face absolutamente feminina.
Leia, por sua vez, sabia que era perfeitamente feminina em tudo, menos no piruzinho e ousara na escolha da cor, optando por um vermelho forte que acentuava seu bronzeado natural. E tudo o que ela usava era daquela cor, dos brincos ao escarpin,
Leia estava de cabelos presos em rabo de cavalo e de franjinha, pensando em não perder tempo para prender depois, já que teria muita rola para chupar. O rosto estava muito bem maquiado com sombras douradas, cílios postiços e batom vermelho metálico. A bicha usava brincos de cachinhos de falsas pedras vermelhas e gargantilha de continhas vermelhas em malha elástica.
Em vez de sutiã, Leia usava um top de ginástica vermelho vinho, de alças e com fecho de zíper na frente. E o top era muito apertado e ocultava por completo os duros e grandes mamilos e as grandes auréolas roxas. A peça não era nada sexy, mas a ideia da viada era manter seus seios escondidos e achatados de modo a ficar mais parecida com Sandrinha no início e depois apostar no efeito surpresa sobre os machos, quando ela tirasse o top.
Na calcinha, Leia abusara. Consciente do quanto os machos gostavam de seu bundão, a bicha optara por um fio dental que desaparecia em seu rego apertado pelas nádegas generosas. A calcinha vermelha não era larga o bastante para prender o pauzinho murcho e encolhido da travesti para trás e por isso Leia andava com cuidado, mantendo as gordas virilhas apertadas uma contra a outra, prendendo seu trocinho murcho.
Mas dali pra baixo as coxonas grossas da travesti, sumindo nas meias sete oitavos vermelhas e semitransparentes, competiam com o bundão para ver quem mais atraía os olhares.
Sandrinha e Leia entraram na sala rebolando e pararam com Leia pouca coisa mais atrás e mais próxima da poltrona onde o jovem Rogério ficou se perguntando como a boiola fizera para esconder seu piru, absolutamente invisível sob a minúscula calcinha vermelha fio dental, enquanto Djalma e Davi lambiam os beiços olhando as duas viadinhas.