Desde minha infância eu passava as férias escolares no sítio dos meus avós no interior, todos os primos juntos brincando o dia inteiro até cansar, explorando a região e dormindo tarde da noite ouvindo as conversas dos adultos e fazendo peladinhas.
Infelizmente meus avós faleceram no começo da minha adolescência e desde então o sítio sempre cheio parou de ser frequentado, só um senhorzinho que trabalhava como caseiro que ia as vezes limpar um pouco do mato, mas o sítio tava na verdade meio abandonado e nenhum dos meus tios tinham coragem de vende-lo.
Até que no ano passado meu pai surtou e decidiu que ia comprar a parte dos meus tios e reformar o sítio, e assim ele fez. Passamos a ir praticamente todo fim de semana pro interior e ele até na semana as vezes dava um jeito de ir pra acompanhar a reconstrução do muro que tinha cedido, a reforma da casa e a limpeza do terreno como um todo.
Tava sendo sensacional voltar pra lá depois de tanto tempo, reencontrei vários colegas de infância que ainda moravam ali na região e quando não tava ajudando meu pai ficava jogando bola ou indo pra lagoa ali perto com a galera. A noite a gente passava os três assistindo filme até tarde, jogando conversa fora e bebendo.
Em uma dessas noites, depois de beber bastante vendo jogo do Flamengo, fomos deitar já tarde e totalmente bêbados e eu mal tinha pegado no sono quando começou a chover dentro do meu quarto, a janela ao lado da cama abriu com a força do vento e molhou tudo. Eu tava pelado, como sempre durmo e no susto nem me cobri, só corri no quarto ao lado chamar meu pai, que me atendeu assustado e veio logo me ajudar, também zonzo da bebida.
Só enquanto ele me ajudava a colocar a janela no lugar que percebi que ele também tava nu, afinal de contas aprendi o hábito de dormir sem roupa com ele. A gente fez uma gambiarra com uma vassoura e conseguimos fechar a janela sem o trinco, do jeito que dois bêbados conseguiriam.
O quarto tava todo molhado e do mal jeito que ajeitamos a janela ainda caía água pela fresta, impossibilitando continuar o resto da noite ali. Agradeci meu pai e ele foi se orientando pela parede na direção do banheiro. Consegui achar outros cobertores no armário e já fui em direção a sala tentar me instalar por ali, mas meu pai logo apareceu e mandou eu ir deitar com eles por conta das muriçocas.
A cama dos meus pais é bem maior que a minha, então pensei que mesmo os três deitados não ficaríamos assim tão apertados. O quarto estava um completo breu, meu pai deitou no meio entre eu e minha mãe, me enrolei e poucos minutos depois já tava dormindo, cansaço misturado com bebida.
A cerveja que me capotou fez foi animar o meu pai, não sei quanto tempo passou mas acordei com ele gemendo baixinho, do meu lado, enquanto fazia um vai e vem. Eles estavam claramente trepando com o filho ali na cama, meu pai se movimentava com muita calma, certamente pra não me acordar, mas cada vez a foda ficava mais intensa, os gemidos escapavam e eu sentia as socadas cada vez mais fortes que ele dava na minha mãe pela vibração da cama.
De repente eu tava 100% acordado, prestando atenção em cada movimento do meu pai, nos suspiros da minha mãe e na cama que se movia lentamente com o sexo que eles faziam. Aquilo foi me dando um tesão insano e meu pau começou a ficar duro mesmo contra a minha vontade, fui tentar me apoiar melhor pra não roçar no meu pai mas fiz barulho demais e aquilo me denunciou, eles pararam automaticamente e começaram a rir.
Minha mãe deu uns tapas no meu pai dizendo que tinha dito que eu ia acordar, e ele riu dizendo que a culpa foi dela de gemer alto demais. Eu entrei na brincadeira e falei que não tinha problema, que não queria incomodar. Meu pai falou pra minha mãe que sabia que eu entendia, que quando bate a vontade não tem pra onde correr e eu confirmei de cara, inclusive comentei que tava de pau duro e sem saber o que fazer.
Minha mãe disse algo sobre homens só pensarem com a cabeça de baixo e, ali no escuro, perguntou se a gente não queria ajuda dela pra se aliviar. Quem já me leu aqui sabe que tenho relação muito tranquila com meus pais, mas é bem mais íntima nesse aspecto sexual com meu pai do que com minha mãe, talvez por sermos homens e tal, então fiquei meio encabulado e não disse nada, ficou um silêncio por alguns segundos e eu sentia meu pau duraço, a cabeça da piroca roçando no cobertor.
Meu pai que interrompeu o silêncio, me perguntando se eu tava com vergonha e dizendo que todo mundo já tinha visto tudo ali. Fiquei vermelho na hora e tentei explicar que não tava com vergonha não, mas ambos já tavam rindo de mim e da situação, eu acabei rindo também e falei que tudo bem por mim ela nos ajudar.
Minha mãe trocou de lugar com meu pai, meio destrambelhados no escuro e se instalou entre mim e ele. A gente ainda tava rindo e ela puxou a coberta e pegou no meu pau duro e imediatamente comentou que tinha o mesmo jeito da rola do meu pai, meio torta pra esquerda. Ele já foi logo dizendo que o dele era maior e enquanto minha mãe começava uma punheta lenta em mim, eu e ele disputamos qual pau era maior, mas minha mãe pegou de um jeito gostoso e eu soltei um suspiro sem querer, no que disse que eu ia ver o que era uma punheta de verdade agora.
De fato minha mãe era sensacional, ainda mais considerando que ela tava com dois sentidos, brincando com o pau do meu pai também. As risadas pararam e o silêncio era só interrompido pelos nossos gemidos e o barulho da punheta frenética que a gente recebia. Geralmente as mulheres que eu fiquei nunca tinham muita habilidade ma masturbação, sempre esguelavam demais a piroca, mas minha mãe não, era uma verdadeira profissional.
Não passou muito, eu e meu pai já entregues naquela punheta foda, minha mãe tirou as mão do meu pau e me empurrou pro peito dela, disse que a gente tinha que trabalhar também. Passei a chupar um dos peitos siliconados da minha mãe enquanto meu pai se dedicava ao outro e ela estava focada em nos fazer gozar, alternando o vai e vem das mãos entre movimentos lentos e rápidos me fazendo revirar os olhos.
Ela estava totalmente nua, percebi no que me aproximei e enquanto chupava o seu mamilo passei a mão por todo o corpo, depositando finalmente os dedos na buceta dela, toda molhada. Deslizei sem pretensões a mão por ali, alisando com maestria os lugares certos e a foi se abrindo cada vez mais, a buceta super lisinha já molhada e pronta pra receber meu dedo que enfiei com toda calma. Agora era minha vez de brincar e enquanto tudo aquilo rolava comecei uma siririca gostosa nela, enquanto chupava com dedicação seu mamilo.
A situação era surreal: minha mãe punhetando eu e meu pai enquanto a gente chupava os peitos dela e eu fazia uma siririca bem no seu grelo. Ela gemia super alto, rebolava entre meus dedos e pedia pra eu continuar. Ficamos assim por bom tempo, ela sabia diminuir o ritmo quando a gente engatava pra gozar e tava realmente gostando de mim brincando com a buceta dela.
A coisa foi esquentando, a gente nem lembrava mais que éramos pais e filho e entre gemidos minha mãe disse que queria me chupar. Nem falei nada e ela ficou de quatro na cama com meu pau na boca e o rabo empinado pro meu pai, que logo se posicionou e passou a foder ela com gosto.
A voz dela saia estranha gemendo com meu pau na boca, chupando com muito gosto e colocando minha piroca até no fundo da garganta. Meu pai socava forte na buceta dela e eu já tava louco com aquela situação, ouvindo o barulho do pau do meu pai entrando e saindo interrompido pelos tapas que ele dava na bunda dela.
Quando eu senti que tava perto de gozar segurei a cabeça dela firme até a base do meu pau, ela babava tudo e eu jorrei no fundo da boca dela, enquanto meu pai seguia firme comendo a buceta. Ela tinha engolido tudo, mas ainda voltou pra limpar o restante da porra que tava no meu pau, lambendo gostosamente até a última gota no compasso das estocadas fundas do meu pai.
Não demorou muito e ele também anunciou que ia gozar, ela gritava de tesão e eu ajudava brincando com aqueles peitos sensacionais, até que ambos gozaram juntos e se jogaram na cama comigo. A gente dormiu ali mesmo, os três meio por cima dos outros. No outro dia acordei já tarde, sozinho na cama e encontrei minha mãe enquanto ia na direção do meu quarto, ela de camisola e eu pelado, mas ela nem se abalou, só me avisou que meu pai já tinha arrumado a janela, mas que eu poderia dormir com eles quando quisesse.