Essa é uma história real e, por isso, vou estar modificando alguns nomes.
Me chamo Evan, tenho 32 anos, sou mulato e fortinho. Treino desde criança artes marciais então tenho um corpo legal.
A história se passou há três anos, quando eu tinha 29 anos. Eu estava num relacionamento à distância com uma mulher que conheci na minha eurotrip. Ela é francesa e, por isso, eu ficava três meses na França e três meses no Brasil. É uma das vantagens que meu trabalho (remoto) me permite.
Nessa época eu tinha engatado em um caso com a minha ex que aceitou ser minha amante. Sempre tivemos um sexo incrível juntos. Pra ser sincero até hoje nunca tive igual.
Ela se chama Monique. Também mulata, linda. Cabelo ondulado longo castanho com mechas mais claras. Barriga chapada, peitos do tamanho perfeito e uma bunda que todo mundo olhava por onde ela passava.
Tínhamos uma rotina juntos. Eu trabalhava na minha casa, onde tinha meu computador e todo o equipamento de trabalho preparado ou às vezes comparecia ao escritório no centro do Rio.
As segundas, quartas e sextas eu dormia na casa da mãe dela. Dona Clara, é uma coroa muito gostosa. É perceptível de onde Monique tirou esse corpo todo. A mãe é loira, tem olhos verdes, tem seios siliconados e a mesma bunda da filha.
É meio chata, não vou negar, mas ainda assim a gente sempre se deu muito bem.
Viviam no apartamento Monique, Dona Clara e o padrasto da Monique, Seu Viktor, um coroa muito gente boa. Tinha 65 anos, mas era bem ativo e, como eu, era das artes marciais, então sempre trocamos ideia de boa. Só que ele fuma pra caralho. Dois maços e meio de cigarro por dia.
Como era de costume, eu cheguei por volta das 21h na quarta feira no apartamento da Monique. Sempre jantávamos e íamos para o quarto transar até bem tarde.
Nessa noite, Monique estava na sala com sua mãe vendo TV. Viktor ainda estava em algum lugar, provavelmente comprando cigarro.
Tomei um banho e sentei ao lado delas no sofá. Viktor chega e jantamos todos juntos.
Do nada, um tema que passava na televisão causou o silêncio de todo mundo: Sexo anal.
Dona Clara não consegue ficar calada "Até parece que tem gente que gosta de dar o cú. Eu hein. Eu nunca dei, já pensei em dar, mas não. Nunca encontrei homem que merecesse"
Eu confesso que fiquei meio desconfortável.
Viktor fez uma cara de frustrado "Pois é, e eu nunca comi um cú na vida, vocês acreditam? Já cheguei perto de fazer, mas nunca fiz"
Monique sendo desbocada como sempre "Eu hein, vocês que estão perdendo! Evan come meu cú quase todo dia, não é?" E olha pra mim
Eu totalmente sem graça, só concordei com a cabeça.
"Ele já comeu meu cú de tudo que é forma. Eu fiquei viciada nisso por causa dele. Teve um dia que ele comeu meu cú mais de cinco vezes seguidas…" Ela continuou
Eu pigarrei para que ela entendesse que já era pra parar.
Viktor olha pra mim "E é tão bom assim? Comer um cú?"
Monique responde por mim "Acha que a francesa dá o cú pra ele? Não isso ele tem aqui"
Deixamos o assunto morrer e continuamos conversando por mais uns minutos até que Monique e eu fomos para o quarto.
Transamos com vontade. Ela me chupava com vontade. Coloquei ela empinada na varanda e bombei a buceta dela com tanta força naquela noite. Tudo com direito a uma finalização na boca dela, que bebeu tudo como de costume. Mas ironicamente, naquela noite eu não comi o cú dela.
Mais ou menos às 2:30 da madrugada ela dormiu. Eu dormi pouco depois.
Eu tenho sono muito leve então acordei com sede às 3:15. Monique não estava na cama.
Levantei e saí do quarto, a porta do banheiro aberta e com a luz apagada. A porta do quarto da mãe dela entreaberta e com a luz apagada também.
Eu sabia que o Seu Viktor acordava de madrugada pra fumar, tanto que várias vezes eu parei pra conversar de madrugada com ele. Vou para a sala. Ninguém.
Notei uma luz acesa na cozinha e fui me aproximando da ponta do pé.
Comecei a ouvir um som de saliva e de engasgo. "Agora que tá babadinho você pode botar no cú. Só não faz muito barulho." O sussurro vindo da cozinha.
Ainda enquanto me aproximava eu ouvi um gemido masculino seguido de uma voz feminina "Parabéns, é sua primeira enrabada"
Eu entro na cozinha e vejo Monique apoiada na bunda, com a bunda empinada. Sua calcinha no tornozelo. Peito de fora e o padrasto dela, Viktor, com a pica enterrada no cú dela.
Eles me vêem, mas não param. Ela me olha e coloca o dedo na boca sinalizando pra eu fazer silencio.
Fico sem ação.
Viktor tira o pau dela e vem pra perto de mim e me dá dois tapas no ombro "Tú é muito sortudo. Tu come esse cú todos os dias. Hoje é a minha vez. Deixa eu aproveitar"
Ela vira e volta para trás dela. Aponta o pau na entrada do cú dela e coloca tudo de uma vez pra dentro.
Ela se aproxima pegando no meu pau e botando ele pra fora enquanto Viktor continua bombando nela.
Ela começa a me chupar.
Nesse momento eu estava tão puto que a vontade era descer a porrada nos dois. Mas eu não podia fazer nada, ela é minha amante. Não me deve nada.
Ela mal começou a me chupar e ele não aguenta e goza dentro do cú dela.
Ela diz "Devia ter aproveitado mais, porque foi a única vez"
Ele foi pra varanda fumar enquanto ela foi tomar um banho.
Eu fui pro quarto muito puto.
E fiquei pensando em como iria me vingar.
Ela chegou do banho só de toalha pronta pra putaria
Passei o resto da noite comendo aquele cú só de raiva. Como era de costume filmei tudo em várias posições.
A ponto de fazer ela dormir com o cú doendo.
Minha vingança veio depois de alguns dias. Uma coisa que eu omiti sobre a Monique é que ela é influencer de instagram, faz ensaios sensuais, boudoir e similares.
Eu fiz um ensaio fotográfico metendo na melhor amiga e fotógrafa dela e mandei pra ela, mas isso é pra outra parte.