MINHA TIA LETÍCIA PAGANDO O QUE ME DEVE

Um conto erótico de Gil Tozzi
Categoria: Heterossexual
Contém 1493 palavras
Data: 07/08/2023 10:19:15

Minha tia Letícia enviuvou há dois anos e com isso passou por algumas dificuldades financeiras, tendo na ocasião me procurado e pedido dez mil reais emprestado. Não tive dúvidas e emprestei a quantia, lembrando que, quando bebê ainda e minha mãe não conseguindo me amamentar, quem me deu de mamar foi minha tia que estava amamentando minha prima que tem a minha idade, 38 anos. Tia Letícia atualmente está com 62 anos de idade.

Clara, minha mulher não se dá bem com Tia Letícia, a quem acha vaidosa demais e tem certeza que minha tia chifrava meu falecido tio que era irmão de minha mãe. Tia Letícia é vaidosa, pinta os cabelos de louro, tem um corpo certinho para a idade, cheiinha mas sem excessos, destacando-se sua bunda arredondada nos vestidos justíssimos que ela gosta de usar. Até que minha tia vive bem, tem seu próprio apartamento, sua aposentadoria do serviço público e a pensão do meu tio. Estava eu em casa quando toca o telefone e Tia Letícia me pede para passar na casa dela para conversarmos sobre o empréstimo. Minha mulher disse para eu ir sozinho para evitar ter de ver a ‘perua’, como ela chamava Tia Letícia.

Chegando ao apartamento de Tia Letícia, ela estava bem à vontade com uma bata larga, comprida e decotada. Esqueci de dizer que minha tia tem seios grandes também. Sua filha Lídia, minha prima, mora no exterior, é casada e tem dois filhos. Conversamos um pouco com Tia Letícia sentada à minha frente e a bata, que tinha grandes aberturas laterais, deixava aparecer as pernas de minha tia até as coxas largas, brancas e com a celulite natural da idade. Não tinha jeito de não olhar e ficar imaginando coisas, até porque sempre achei minha tia muito gostosa e quando adolescente quantas punhetas bati pensando nela e na sua bunda.

Falamos do empréstimo e Tia Letícia me perguntou se poderia começar a pagar parceladamente, dois mil por mês, agora que ela acabara de pagar as prestações de seu carro. Querendo agradar minha tia disse que ela poderia me pagar quando e como quisesse, acentuando esse ‘como’. E lembrei rindo que se não fosse ela talvez eu nem estivesse vivo. Tia Letícia então falou que eu mamei até os dois anos e que não queria largar dos peitos dela de jeito nenhum. Comentei que eu era um bebê bem esperto que sabia o que era gostoso e falei olhando fixamente para os peitos dela que percebeu e riu. Comecei a me imaginar comendo minha tia naquela tarde e meu pau já estava inquieto.

A certa altura Tia Letícia me disse: “Sabe, Celso, sei que sua mulher não gosta muito de mim. Não tenho a mínima ideia do que tenha feito para ela ser assim?” Respondi que talvez fosse porque ela, minha tia, é uma mulher muito bonita e com personalidade forte, mas que o que interessa é que eu gosto dela e muito. Que ela é a tia de quem eu mais gosto e que tudo que puder fazer por ela eu farei, com Clara gostando ou não. E completei maliciosamente, que isso é também em agradecimento por ter me servido daqueles seios por dois anos. Criei coragem e com jeito bem safado disse que se fosse por mim mamaria neles até hoje. Tia Letícia riu e me disse: “Celso, venha cá, sente aqui perto de mim”.

Então falou segurando minhas mãos: “Sobrinho querido, vê se para de ficar falando essas coisas. Eu também gosto muito de você, mas hoje você é um homem e eu, apesar da idade, sou uma mulher”. Como estávamos muito próximos, passei o braço sobre o ombro de minha tia e pedi com o ar mais humilde que eu pude fazer: “Tia, posso ver os seios em que eu mamei? Mostra eles para mim um pouco?” Sem nada dizer Tia Letícia, que estava sem sutien, tirou um dos seios para fora e eu então o acariciei, apertei levemente o bico e comecei a chupá-lo sem que ela fizesse algum gesto de reprovação. Parei, ergui minha tia e abaixei sua bata pelos ombros, fazendo aparecer os dois seios grandes e que o tempo não conseguiu tornar tão caídos.

Tia Letícia cobriu seios com as mãos como se estivesse envergonhada e aproveitei para descer sua bata deixando-a só com a calcinha vermelha. Meu pau estava duro, beijei minha tia na boca e ela com uma das mãos segurou meu pau, apertando-o fortemente demonstrando a falta que sentia de um brinquedo de verdade. Disse a Tia Letícia que a queria e para irmos para o quarto. Ela respondeu que também me queria e a levei para sua cama. Tirei minha roupa às pressas e Tia Letícia ainda estava com a calcinha que depressa tirei. Deitei-me com a cabeça em sua bonita buceta, coloquei meu pau perto do seu rosto e ela o abocanhou enquanto eu chupava aqueles lábios carnudos e com pelos claros. Tia Letícia me chupava loucamente parecendo querer compensar o tempo que estava sem um cacete. Até que pediu para que eu metesse tudo nela.

Abri suas pernas e comecei a judiar de minha tia colocando o pau entre os lábios de sua buceta e forçando bem devagarinho. Quando fazia que iria penetrá-la eu parava e vi que a estava levando ao desespero. Ela falou: “Celso, pare com isso, por favor. Meta tudo em mim, tudo de uma vez, meta”. Continue com a brincadeira porque queria ver minha tia bem tesuda e eu também estava com um tesão enorme por ela.

Afinal comecei a penetrá-la e ouvi um “Ahhhhhhhh” prolongado e Tia Letícia com os olhos fechados e me unhando as costas e mordendo meu pescoço. Pedi a ela que não fizesse isso porque Clara, minha mulher, iria perceber. Com meu pau entrando e saindo de sua buceta que estava toda melada, ela então me agarrou com os dois braços e me apertou contra ela. Vi que estava tendo um orgasmo atrás do outro e não pude conter a vontade de gozar dentro de minha Tia Letícia. Foi delicioso, de um jeito que eu não sentia com Clara.

Ficamos na cama conversando, rindo, eu a todo momento ‘mamando’ em seus seios, até que a virei por cima de mim. Ela passava os dedos em meus olhos, nariz e boca e eu abri suas nádegas, começando a acariciar seu cuzinho e senti que ele era laceado, coisa de quem já levou atrás muitas vezes. Coloquei um segundo dedo e ela fez uma cara de malandra e me disse: “Aí, não Celso...” Perguntei por que não e ela respondeu que preferia na frente, mas se eu quisesse...” Perguntei se ela tinha gel e Tia Letícia disse que estava na gaveta ao lado. Abri e vi um vibrador de uns 17cm. Ela meio sem graça me disse: “Faz tempo que seu tio faleceu; e eu sinto vontade às vezes...”

Aquilo só aumentou meu tesão e virei minha tia de bruços, passando a brincar com seu cuzinho beijando-o e enfiando a língua nele, isto sempre com minha mão em sua buceta que estava meladinha. Tia Letícia gemia com meus dedos e com minha língua dentro de seu cu. Peguei o gel, lubrifiquei bastante no meu pau e seu cuzinho, posicionei-a deitada de costas meio de lado e comecei a penetração.

Tia Letícia reclamou de dor e pediu para eu ir devagar, para ser bem carinhoso. Tentei entrar a cabeça três vezes, até que na terceira senti o anel interno de seu cu ceder passagem. Parei ali, fiz carícias em suas costas, ombros, pescoço e voltei a forçar. Pouco a pouco meu pau foi invadindo o cu de Tia Letícia que dos gemidos baixinhos passou para sussurros dizendo; “Aí, que tesão, Celso, que tesão. Mete tudo em sua tia, enterre seu pau todo dentro de mim”.

Estava uma delícia enrabar minha tia, sonho antigo, como eu disse e eu não tirava a mão de dentro de sua buceta. Com uma das mãos ela apertava mais minha mão contra sua xoxota e com o outro braço procurava apertar minhas costas contra ela, não permitindo que eu separasse meu pau de seu cu nem um centímetro. Aguentamos o quanto pudemos até que gozei dentro dela dando um grito que ela interrompeu colocando a mão em minha boca. Lembrei que dos outros apartamentos poderiam nos ouvir.

Depois que descansamos perguntei a Tia Letícia se ela havia gostado da minha visita e ela respondeu que agora queria que eu a visitasse sempre que pudesse. Na hora de sair chupei rapidamente seus peitos outra vez e ela me perguntou sobre o pagamento. Respondi que poderíamos combinar que seria mil reais por mês, assim eu teria motivo para mensalmente vir comê-la. Ela disse que uma vez por mês seria muito tempo e eu, com um peito dela na minha mão, respondi que essas visitas seriam só para receber o combinado, mas que eu semanalmente viria mamar naquele peito, como fazia quando bebê.

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Comentários

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Bem excitante, Gilzinho. Para pagar desse jeito, até eu iria querer pegar um empréstimo. Quitaria em longas parcelas. Rsrs. Agradecida pelo teu gentil comentário no meu conto com o sobrinho. Beijos.

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Amei o seu conto e sou tarado por seios grandes, made uma foto desta tia peituda para eu ver: euamoavida2020@gmail.com

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Adorei. Muito Excitante. Gostaria de receber vídeos e fotos se possível no e-mail hetero71ras2020@gmail.com. Muito Obrigado.

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